Juventude
Foi realizada na última sexta-feira, 16 de agosto, às 18h, no Ginásio Poliesportivo do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, a abertura dos II Jogos Católico de Belém, que contou com a participação de 13 escolas filiadas à ANEC-PA: Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, Colégio Santa Catarina de Sena, Colégio Gentil, Educandário Nossa Senhora das Neves, Colégio São Francisco Xavier, Colégio Madre Zarife Sales, Colégio Santa Rosa, Instituto Dom Bosco, Colégio Salesiano Nossa Senhora do Carmo, Colégio Berço de Belém, Colégio Santo Antônio, Colégio São Paulo e Sagrado Coração de Jesus. A abertura contou com a representatividade das escolas envolvidas e foi pautada no espírito de família. Após a declaração de abertura dos jogos Católica, houve o juramento dos atletas desfile das bandeiras e apresentação artística das escolas.   ANEC
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  O Comitê Organizador Local (COL) recebeu na sexta-feira, 21de junho, a visita de representantes do grupo Raízes Históricas Indígenas para discutir detalhes da participação de 150 indígenas católicos na JMJ Rio2013.   Entre as propostas do grupo, está um momento de interação e partilha entre os jovens indígenas e os demais peregrinos, com uma “roda de prosa” e a apresentação de rituais da cultura indígena. Os representantes ainda trouxeram uma pintura de Nossa Senhora da Amazônia, doada pela Arquidiocese de Manaus, para que seja entregue ao Papa Francisco durante a Jornada.   “A Jornada é uma oportunidade de mostrar que católicos e indígenas estão juntos, defendendo os mesmos valores humanos. Queremos que esses nossos jovens católicos repliquem dentro das aldeias essa convivência e experiência de fé que viverão na JMJ”, afirmou a coordenadora de Cultura do grupo, Papioñ, que tem seu nome de batismo como Cristiane Carla Pantoja Santos.   Para o coordenador do grupo, Anápuaká Muniz Tupinambá Hã Hã Hãe, essa aproximação é sinal do clima de respeito e liberdade religiosa defendidos e vivenciados tanto pelo povo indígena como pela Igreja Católica. “Apesar de não ser católico, eu faço questão de que os nossos jovens católicos vivam aquilo que acreditam, manifestem a sua fé, vivam suas crenças”, testemunhou.   O grupo Raízes Históricas Indígenas faz parte do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos Indígenas, uma organização não governamental dirigida somente por índios. Fazem parte do grupo etnias como Tapaxó, Tapaxó Hã Hã Hãe, Umutina, Tupinambá, Guarani, Guarani Kaiowá, Potiguara, Karipuna, entre outros.   JMJ Rio2013
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Representantes da Pastoral da Juventude de todo o Brasil se reúniram em Taguatinga, no Distrito Federal, para o “Seminário Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens”. O evento foi aberto com destaque para os desafios diante das realidades de morte e violência entre as juventudes. Mais de 150 delegados participam da atividade no Colégio Marista Champagnat de sexta-feira, 3 de maio, até o domingo, 5 de maio.   O secretário nacional da PJ, Thiesco Crisóstomo, introduziu a mesa de abertura destacando os dados alarmantes da violência contra jovens no Brasil, que motivam os atos da Campanha. Os jovens presentes deram início ao debate expondo situações Brasil afora e destacando a necessidade de ampliar políticas públicas que garantam direitos e reduzam o extermínio da juventude.   Dentre os principais assuntos debatidos na mesa de abertura, estava a luta assumida pelas Pastorais da Juventude e pela Igreja contra a redução da maioridade penal. O tema foi apontado como um dos principais fatores na campanha contra a violência. “Propor a redução da maioridade penal é tapar o sol com a peneira. É tentar colocar atrás das grades principalmente a população negra, marginalizada e que geralmente não possui perspectivas nem projeto de vida. As penitenciárias acabam agravando a situação de marginalidade, que poderia ser combatida com a garantia dos direitos básicos”, como explica o jovem Edilson Gondim do Pará.   Os principais temas que nortearam os debates e trabalhos até o domingo foram, além da redução da maioridade penal, a segurança pública, educação, trabalho, violência e uso de drogas, aprisionamento e cárcere, tráfico humano e trabalho escravo.   Mesa de Abertura A mesa de abertura contou com convidados de congregações religiosas, assessores da PJ e representantes do Poder Público.  Felipe Freitas, articulador do projeto “Juventude Viva” do Governo Federal, enalteceu a importância da PJ na construção de debates sociais a respeito dos jovens.  “A Pastoral da Juventude é a maior escola de formação de quadros para a participação social do Brasil”, afirmou Felipe, que começou sua participação social a partir dos grupos de base da PJ.   Os convidados destacaram a importância da participação da Pastoral da Juventude no âmbito religioso e político em todo o Brasil. Em 2014, a PJ completa 40 anos de história.   A Campanha A Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de Jovens é uma ação articulada do Projeto “A Juventude Quer Viver” da Pastoral da Juventude e de diversas organizações. Busca fomentar e provocar toda sociedade para o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude.   A Campanha nasceu da reflexão da 15ª Assembleia Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil, ocorrida em maio de 2008. O Seminário foi proposto pela Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude “para construir ideias e discutir ainda mais os eixos propostos pela Campanha”, como explica o secretário nacional da Pastoral da Juventude, Thiesco Crisóstomo.   Jovens Conectados   Leia Também: Igreja 'é contra' redução da idade penal
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O corpo de Dom José Song Sui-Wan, SDB, bispo emérito de São Gabriel da Cachoeira, AM, foi sepultado  nesta sexta-feira, 16 de novembro, no Jazigo dos Salesianos do Cemitério da Saudade, em Campinas. Dom José Song Sui-Wan, 71 anos, faleceu na tarde de quinta-feira, dia 15 de novembro, em Campinas, SP. O corpo  foi velado na Igreja Matriz Nossa Senhora Auxiliadora (Liceu), em Campinas. Foi celebrada Missa de Corpo Presente às 7h e a Missa Exequial às 11h.   A nota do Setor de Imprensa da Arquidiocese de Campinas termina assim: "Unimo-nos em oração à família salesiana e à Diocese de São Gabriel da Cachoeira neste momento de dor, certos de que Deus acolhe seu servo Dom José Song Sui-Wan em seus braços misericordiosos".   Breve Biografia Dom José Song nasceu em Xangai, em 1941, em uma família católica da China. Com a chegada dos comunistas ao poder, em 1949, e a consequente perseguição religiosa, sua família refugiou-se em Hong Kong. Foi na ilha, então dominada pelos britânicos, que ele cursou o seminário. Temendo a devolução de Hong Kong ao governo chinês, o pai achou melhor ir para o maior país católico do mundo, levando a mulher e os seis filhos. A viagem, em um navio de carga, durou dois meses e meio. “No Rio, em 1959, tivemos a primeira imagem do Brasil: o Cristo Redentor, de braços abertos. Sentimos que seríamos bem acolhidos.”   A família se instalou na cidade de São Paulo. Dom Song aprendeu português em um seminário salesiano. Recebeu a ordenação sacerdotal em 1971 e passou por Araras, São Carlos, Campinas, Lorena, Cruzeiro e Lavrinhas, cidades do Interior paulista, trabalhando como pároco ou diretor de faculdades e colégios católicos. Nunca mais voltou ao seu país. Nos estudos foi Mestre em Filosofia e em Teologia, pela Pontifícia Universidade Salesiana, de Roma. Além do chinês e alguns de seus dialetos, dominava diversas línguas ocidentais: italiano, português, espanhol, inglês, francês, alemão, latim e grego.   Foi ordenado bispo em 2002 e logo enviado para São Gabriel da Cachoeira. No início, ficou assustado com a missão. Sob sua responsabilidade está uma diocese maior que o Estado de Santa Catarina. Teve de acostumar-se a uma região onde, na maioria das vezes, só chega aos fiéis por rio. A aldeia mais próxima fica a quatro horas de barco. Algumas viagens duram duas semanas.   Dom Song, após a renúncia, por motivo de saúde, retornou à Inspetoria Salesiana de São Paulo e residiu em Araras. Agravando seu estado de saúde e necessitando de contínuo acompanhamento de enfermeiros, foi transferido para o Liceu Nossa Senhora Auxiliadora de Campinas. Além do Parkinson, que o fazia sofrer muito e o deixou  mais debilitado, foi constatado um tumor na região do fígado. Em outubro foi internado para se preparar para a cirurgia. Foi operado, ficou na UTI do hospital por mais de uma semana, foi para o quarto do hospital e no dia seguinte teve de retornar à UTI. Ontem foi constatada uma infecção generalizada que o levou a óbito.   CNBB  
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Cristina Suzuki , ex-aluna do curso de Educação Artística da Faculdades Integradas Coração de Jesus de Santo André (FAINC),  apresenta a exposição “Coletânea”, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). A exposição traz instalações, objetos, fotografias e vídeos que tratam de variadas faces do contemporâneo, como a busca da felicidade, as gírias e gentilezas encontradas nas músicas que ecoam em sua mente. A artista apresenta séries inéditas vindas do cotidiano e influenciadas por músicas muito presentes em seus diálogos visuais.   Cristina concluiu o curso de Artes Plásticas na FAINC, em 1990. A artista declara que sempre teve uma aptidão maior para as artes, porém não muito consciente. “Na FAINC pude explorar e redescobrir esta aptidão de maneira a vislumbrar a possibilidade profissional das artes plásticas”, ressalta.   Bacharel em Artes Plásticas, Cristina Suzuki, teve dois de seus projetos selecionados para o I Prêmio Dahruj de Expressão Tridimensional no ano de 1990. Recebeu menção honrosa no XXX Salão de Arte de SBC e no Salão ACM, em 1991.   SERVIÇO Exposição: “Coletânea” Local: PUC -  Rua Monte Alegre, 984, Perdizes, São Paulo, SP Data: 05 de novembro a 15 de dezembro Horário: de segunda à sexta-feira, das 9h às 22h e aos sábados, das 9h às 17h.
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Foi realizada na última sexta-feira, 16 de agosto, às 18h, no Ginásio Poliesportivo do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, a abertura dos II Jogos Católico de Belém, que contou com a participação de 13 escolas filiadas à ANEC-PA: Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, Colégio Santa Catarina de Sena, Colégio Gentil, Educandário Nossa Senhora das Neves, Colégio São Francisco Xavier, Colégio Madre Zarife Sales, Colégio Santa Rosa, Instituto Dom Bosco, Colégio Salesiano Nossa Senhora do Carmo, Colégio Berço de Belém, Colégio Santo Antônio, Colégio São Paulo e Sagrado Coração de Jesus. A abertura contou com a representatividade das escolas envolvidas e foi pautada no espírito de família. Após a declaração de abertura dos jogos Católica, houve o juramento dos atletas desfile das bandeiras e apresentação artística das escolas.   ANEC
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  O Comitê Organizador Local (COL) recebeu na sexta-feira, 21de junho, a visita de representantes do grupo Raízes Históricas Indígenas para discutir detalhes da participação de 150 indígenas católicos na JMJ Rio2013.   Entre as propostas do grupo, está um momento de interação e partilha entre os jovens indígenas e os demais peregrinos, com uma “roda de prosa” e a apresentação de rituais da cultura indígena. Os representantes ainda trouxeram uma pintura de Nossa Senhora da Amazônia, doada pela Arquidiocese de Manaus, para que seja entregue ao Papa Francisco durante a Jornada.   “A Jornada é uma oportunidade de mostrar que católicos e indígenas estão juntos, defendendo os mesmos valores humanos. Queremos que esses nossos jovens católicos repliquem dentro das aldeias essa convivência e experiência de fé que viverão na JMJ”, afirmou a coordenadora de Cultura do grupo, Papioñ, que tem seu nome de batismo como Cristiane Carla Pantoja Santos.   Para o coordenador do grupo, Anápuaká Muniz Tupinambá Hã Hã Hãe, essa aproximação é sinal do clima de respeito e liberdade religiosa defendidos e vivenciados tanto pelo povo indígena como pela Igreja Católica. “Apesar de não ser católico, eu faço questão de que os nossos jovens católicos vivam aquilo que acreditam, manifestem a sua fé, vivam suas crenças”, testemunhou.   O grupo Raízes Históricas Indígenas faz parte do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos Indígenas, uma organização não governamental dirigida somente por índios. Fazem parte do grupo etnias como Tapaxó, Tapaxó Hã Hã Hãe, Umutina, Tupinambá, Guarani, Guarani Kaiowá, Potiguara, Karipuna, entre outros.   JMJ Rio2013
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Representantes da Pastoral da Juventude de todo o Brasil se reúniram em Taguatinga, no Distrito Federal, para o “Seminário Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens”. O evento foi aberto com destaque para os desafios diante das realidades de morte e violência entre as juventudes. Mais de 150 delegados participam da atividade no Colégio Marista Champagnat de sexta-feira, 3 de maio, até o domingo, 5 de maio.   O secretário nacional da PJ, Thiesco Crisóstomo, introduziu a mesa de abertura destacando os dados alarmantes da violência contra jovens no Brasil, que motivam os atos da Campanha. Os jovens presentes deram início ao debate expondo situações Brasil afora e destacando a necessidade de ampliar políticas públicas que garantam direitos e reduzam o extermínio da juventude.   Dentre os principais assuntos debatidos na mesa de abertura, estava a luta assumida pelas Pastorais da Juventude e pela Igreja contra a redução da maioridade penal. O tema foi apontado como um dos principais fatores na campanha contra a violência. “Propor a redução da maioridade penal é tapar o sol com a peneira. É tentar colocar atrás das grades principalmente a população negra, marginalizada e que geralmente não possui perspectivas nem projeto de vida. As penitenciárias acabam agravando a situação de marginalidade, que poderia ser combatida com a garantia dos direitos básicos”, como explica o jovem Edilson Gondim do Pará.   Os principais temas que nortearam os debates e trabalhos até o domingo foram, além da redução da maioridade penal, a segurança pública, educação, trabalho, violência e uso de drogas, aprisionamento e cárcere, tráfico humano e trabalho escravo.   Mesa de Abertura A mesa de abertura contou com convidados de congregações religiosas, assessores da PJ e representantes do Poder Público.  Felipe Freitas, articulador do projeto “Juventude Viva” do Governo Federal, enalteceu a importância da PJ na construção de debates sociais a respeito dos jovens.  “A Pastoral da Juventude é a maior escola de formação de quadros para a participação social do Brasil”, afirmou Felipe, que começou sua participação social a partir dos grupos de base da PJ.   Os convidados destacaram a importância da participação da Pastoral da Juventude no âmbito religioso e político em todo o Brasil. Em 2014, a PJ completa 40 anos de história.   A Campanha A Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de Jovens é uma ação articulada do Projeto “A Juventude Quer Viver” da Pastoral da Juventude e de diversas organizações. Busca fomentar e provocar toda sociedade para o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude.   A Campanha nasceu da reflexão da 15ª Assembleia Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil, ocorrida em maio de 2008. O Seminário foi proposto pela Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude “para construir ideias e discutir ainda mais os eixos propostos pela Campanha”, como explica o secretário nacional da Pastoral da Juventude, Thiesco Crisóstomo.   Jovens Conectados   Leia Também: Igreja 'é contra' redução da idade penal
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O corpo de Dom José Song Sui-Wan, SDB, bispo emérito de São Gabriel da Cachoeira, AM, foi sepultado  nesta sexta-feira, 16 de novembro, no Jazigo dos Salesianos do Cemitério da Saudade, em Campinas. Dom José Song Sui-Wan, 71 anos, faleceu na tarde de quinta-feira, dia 15 de novembro, em Campinas, SP. O corpo  foi velado na Igreja Matriz Nossa Senhora Auxiliadora (Liceu), em Campinas. Foi celebrada Missa de Corpo Presente às 7h e a Missa Exequial às 11h.   A nota do Setor de Imprensa da Arquidiocese de Campinas termina assim: "Unimo-nos em oração à família salesiana e à Diocese de São Gabriel da Cachoeira neste momento de dor, certos de que Deus acolhe seu servo Dom José Song Sui-Wan em seus braços misericordiosos".   Breve Biografia Dom José Song nasceu em Xangai, em 1941, em uma família católica da China. Com a chegada dos comunistas ao poder, em 1949, e a consequente perseguição religiosa, sua família refugiou-se em Hong Kong. Foi na ilha, então dominada pelos britânicos, que ele cursou o seminário. Temendo a devolução de Hong Kong ao governo chinês, o pai achou melhor ir para o maior país católico do mundo, levando a mulher e os seis filhos. A viagem, em um navio de carga, durou dois meses e meio. “No Rio, em 1959, tivemos a primeira imagem do Brasil: o Cristo Redentor, de braços abertos. Sentimos que seríamos bem acolhidos.”   A família se instalou na cidade de São Paulo. Dom Song aprendeu português em um seminário salesiano. Recebeu a ordenação sacerdotal em 1971 e passou por Araras, São Carlos, Campinas, Lorena, Cruzeiro e Lavrinhas, cidades do Interior paulista, trabalhando como pároco ou diretor de faculdades e colégios católicos. Nunca mais voltou ao seu país. Nos estudos foi Mestre em Filosofia e em Teologia, pela Pontifícia Universidade Salesiana, de Roma. Além do chinês e alguns de seus dialetos, dominava diversas línguas ocidentais: italiano, português, espanhol, inglês, francês, alemão, latim e grego.   Foi ordenado bispo em 2002 e logo enviado para São Gabriel da Cachoeira. No início, ficou assustado com a missão. Sob sua responsabilidade está uma diocese maior que o Estado de Santa Catarina. Teve de acostumar-se a uma região onde, na maioria das vezes, só chega aos fiéis por rio. A aldeia mais próxima fica a quatro horas de barco. Algumas viagens duram duas semanas.   Dom Song, após a renúncia, por motivo de saúde, retornou à Inspetoria Salesiana de São Paulo e residiu em Araras. Agravando seu estado de saúde e necessitando de contínuo acompanhamento de enfermeiros, foi transferido para o Liceu Nossa Senhora Auxiliadora de Campinas. Além do Parkinson, que o fazia sofrer muito e o deixou  mais debilitado, foi constatado um tumor na região do fígado. Em outubro foi internado para se preparar para a cirurgia. Foi operado, ficou na UTI do hospital por mais de uma semana, foi para o quarto do hospital e no dia seguinte teve de retornar à UTI. Ontem foi constatada uma infecção generalizada que o levou a óbito.   CNBB  
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Cristina Suzuki , ex-aluna do curso de Educação Artística da Faculdades Integradas Coração de Jesus de Santo André (FAINC),  apresenta a exposição “Coletânea”, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). A exposição traz instalações, objetos, fotografias e vídeos que tratam de variadas faces do contemporâneo, como a busca da felicidade, as gírias e gentilezas encontradas nas músicas que ecoam em sua mente. A artista apresenta séries inéditas vindas do cotidiano e influenciadas por músicas muito presentes em seus diálogos visuais.   Cristina concluiu o curso de Artes Plásticas na FAINC, em 1990. A artista declara que sempre teve uma aptidão maior para as artes, porém não muito consciente. “Na FAINC pude explorar e redescobrir esta aptidão de maneira a vislumbrar a possibilidade profissional das artes plásticas”, ressalta.   Bacharel em Artes Plásticas, Cristina Suzuki, teve dois de seus projetos selecionados para o I Prêmio Dahruj de Expressão Tridimensional no ano de 1990. Recebeu menção honrosa no XXX Salão de Arte de SBC e no Salão ACM, em 1991.   SERVIÇO Exposição: “Coletânea” Local: PUC -  Rua Monte Alegre, 984, Perdizes, São Paulo, SP Data: 05 de novembro a 15 de dezembro Horário: de segunda à sexta-feira, das 9h às 22h e aos sábados, das 9h às 17h.
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