Missões
Todos os batizados são chamados a anunciar o Evangelho com coragem em toda realidade. É o que escreve o Papa Francisco em sua mensagem para o Dias Mundial das Missões, que será celebrado em 20 de outubro próximo.
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  Durante o mês de julho, quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) realizam uma ação missionária e educacional junto a crianças e adolescentes carentes no Haiti   Em 1º de julho o grupo embarca para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.   O objetivo é contribuir, por meio do esporte e com a alegria, que é característica da ação salesiana, no atendimento a crianças e adolescentes haitianos com idades entre 5 a 18 anos. “Este projeto, mais que uma ação social solidária, é uma doação de vida. Há um entusiasmo, um desejo de bem, uma força motivadora que contagia os professores diretamente envolvidos e a todos os que estão acompanhando e de alguma forma ajudando na sua realização”, afirma a coordenadora do projeto, irmã Adair Sberga, Filha de Maria Auxiliadora (Irmãs Salesianas) e diretora do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP. Organização do projeto Ao longo do mês de julho, os alunos das escolas e obras sociais salesianas do Haiti participarão de atividades lúdicas como: gincanas, jogos pré-desportivos e oficinas. “Pretendemos trabalhar a iniciação esportiva de maneira global, com atividades que envolvam o lúdico, o afetivo, o cognitivo e o espiritual”, explica irmã Adair. O futebol e o voleibol, esportes que são referência no Brasil, também serão ensinados para as crianças e os adolescentes.   O cronograma e a escolha das modalidades esportivas foram elaborados com a colaboração dos próprios professores de Educação Física envolvidos no projeto e da irmã Valéria Timóteo, Filha de Maria Auxiliadora brasileira que está no Haiti há mais de dois anos.   Garantindo a qualidade das atividades que serão desenvolvidas, os professores e alunos contarão com o suporte de diversos artigos, como coletes, uniformes e bolas de tênis, futebol, futsal e vôlei, dentre outros. A compra de todo o material necessário foi possível graças à colaboração de várias escolas da RSE de São Paulo, que realizaram gincanas e campanhas de arrecadação de fundos, em um empenho coletivo para viabilizar o projeto.   Palavra dos professores   Para os professores que decidiram participar dessa missão, o projeto tem um significado muito mais amplo que ensinar práticas esportivas. Corjesus Costa, do Instituto Madre Mazzarello de São Paulo, viu no “Professores Sem Fronteiras” a oportunidade de reviver o sentido da doação ao próximo que vivenciou nas Semanas Missionárias, quando era aluno do Colégio Santa Inês, também na Capital paulista. A mesma motivação tem o educador Rogério Batista, professor do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo. Ele acredita que a participação no projeto pode proporcionar uma forma mais humana de educar e compreender as necessidades do próximo e de transformar a realidade vivida pelos jovens.   Para Guilherme Brondi, que há 18 anos trabalha no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, participar desse projeto é uma forma de doar seus conhecimentos para o próximo e de conhecer a cultura de um país diferente. Mas a proposta motivou também educadores recém-chegados aos pátios salesianos, como Renato de Castro, que trabalha há quatro meses no Colégio Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas. Ele é o quarto integrante da equipe incumbida de promover um trabalho social, por meio da prática esportiva, que fique como legado na alma de cada jovem haitiano participante do projeto.   Assessoria de Imprensa Rede Salesiana de Escolas  
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  Como parte do Dia Mundial do Refugiado celebrado nesta quinta-feira, 20 de junho, a Procuradoria Missionária de Madri divulgou um comunicado para acentuar o compromisso da Congregação Salesiana com essas pessoas. Há atualmente em todo o mundo cerca de 70 milhões de refugiados, mas o número vai crescendo, à medida que guerras, calamidades e discriminações obrigam os indivíduos a abandonar os próprios países.   O Dia Mundial do Refugiado convida a todos a não se esquecerem de que há no mundo milhões de refugiados; e refugiados que têm necessidade de proteção e de ajuda.   República Democrática do Congo O Centro Don Bosco Ngangi, na República Democrática do Congo, é um dos lugares em que centenas de pessoas se refugiam toda vez que se reacendem os confrontos na região. Atualmente a comunidade salesiana está alerta, porque – como testemunham em Goma - “não obstante a trégua esteja sendo respeitada, nunca se sabe o que pode acontecer”.   Paquistão   Entre as várias atividades em curso no Paquistão, os filhos de Dom Bosco se ocupam em ajudar as crianças refugiadas provenientes do Afeganistão. Em Queta, os centros escolares salesianos estão trabalhando duramente a fim de que as crianças afegãs possam continuar o seu curso formativo. Síria A situação na Síria torna-se cada dia mais difícil, explica o padre Munir El Rai, inspetor dos Salesianos do Oriente Médio: “As tradicionais atividades tiveram de ser suspensas há meses para poder responder às exigências da população”. Desde o início do conflito na Síria, além disso, também os salesianos presentes no Líbano começaram a dedicar-se aos refugiados sírios, visto que atualmente são cerca de 500.000 os sírios fugidos para o Líbano, e – segundo os dados do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) – mais da metade deles é de crianças. Mali O conflito no Mali causou mais de 280.000 desabrigados, sem mencionar os cerca de 120.000 refugiados que buscaram guarida nos países vizinhos. No Mali, em Bamaco, os missionários salesianos se preocupam pelas famílias necessitadas. “Aqui são as mesmas famílias do lugar que se estão encarregando de ajudar as outras famílias provenientes do Norte” – referem os missionários salesianos.   A Assembleia Geral das Nações Unidas designou o dia 20 de junho como Dia Mundial do Refugiado, em sinal de solidariedade com a África, Continente que detém o maior contingente de refugiados do mundo.   InfoANS
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  Padre Munir El Rai, inspetor salesiano no Oriente Médio, relatou, em setembro, a situação da Síria. Um testemunho de como os salesianos vivem, junto aos jovens a eles confiados, nessa terra assolada pela violência.   A situação da Síria está piorando, Alepo, Damasco e arredores são atacados e bombardeados. A falta de combustível, eletricidade, água, pão, gás, gasolina e automóveis, bem como a paralização dos mercados e o desemprego, aumentamainsegurança e o caos. As comunicações eletrônicas tornaram-se difíceis. A situação econômica geral piora a olhos vistos, o que motiva o fechamento de fábricas e outras atividades e o crescimento do desemprego. Mais de 30.000 pessoas foram mortas, os feridos são cerca de 200.000, com milhares de famílias entre os desabrigados e refugiados. A violência foi desencadeada, com homicídios, sequestros, atos de vandalismo, saques, incêndios nos edifícios governamentais e instalações públicas. A violência devastou e reduziu em pedaços o tecido demográfico e a antiga convivência. Desde meados de março de 2011, a Síria – que se destaca no mundo pela sua riqueza histórica, sua cultura e o sadio e exemplar pluralismo – está vivendo um caos sem precedentes. Nesse momento não conseguimos ver a luz no fim do túnel. Estamos muito tristes, preocupados e desanimados pelo que está ocorrendo no decorrer desse último ano e meio. Mas mantemos a esperança de que uma solução pacífica será encontrada.  
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Todos os batizados são chamados a anunciar o Evangelho com coragem em toda realidade. É o que escreve o Papa Francisco em sua mensagem para o Dias Mundial das Missões, que será celebrado em 20 de outubro próximo.
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  Durante o mês de julho, quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) realizam uma ação missionária e educacional junto a crianças e adolescentes carentes no Haiti   Em 1º de julho o grupo embarca para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.   O objetivo é contribuir, por meio do esporte e com a alegria, que é característica da ação salesiana, no atendimento a crianças e adolescentes haitianos com idades entre 5 a 18 anos. “Este projeto, mais que uma ação social solidária, é uma doação de vida. Há um entusiasmo, um desejo de bem, uma força motivadora que contagia os professores diretamente envolvidos e a todos os que estão acompanhando e de alguma forma ajudando na sua realização”, afirma a coordenadora do projeto, irmã Adair Sberga, Filha de Maria Auxiliadora (Irmãs Salesianas) e diretora do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP. Organização do projeto Ao longo do mês de julho, os alunos das escolas e obras sociais salesianas do Haiti participarão de atividades lúdicas como: gincanas, jogos pré-desportivos e oficinas. “Pretendemos trabalhar a iniciação esportiva de maneira global, com atividades que envolvam o lúdico, o afetivo, o cognitivo e o espiritual”, explica irmã Adair. O futebol e o voleibol, esportes que são referência no Brasil, também serão ensinados para as crianças e os adolescentes.   O cronograma e a escolha das modalidades esportivas foram elaborados com a colaboração dos próprios professores de Educação Física envolvidos no projeto e da irmã Valéria Timóteo, Filha de Maria Auxiliadora brasileira que está no Haiti há mais de dois anos.   Garantindo a qualidade das atividades que serão desenvolvidas, os professores e alunos contarão com o suporte de diversos artigos, como coletes, uniformes e bolas de tênis, futebol, futsal e vôlei, dentre outros. A compra de todo o material necessário foi possível graças à colaboração de várias escolas da RSE de São Paulo, que realizaram gincanas e campanhas de arrecadação de fundos, em um empenho coletivo para viabilizar o projeto.   Palavra dos professores   Para os professores que decidiram participar dessa missão, o projeto tem um significado muito mais amplo que ensinar práticas esportivas. Corjesus Costa, do Instituto Madre Mazzarello de São Paulo, viu no “Professores Sem Fronteiras” a oportunidade de reviver o sentido da doação ao próximo que vivenciou nas Semanas Missionárias, quando era aluno do Colégio Santa Inês, também na Capital paulista. A mesma motivação tem o educador Rogério Batista, professor do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo. Ele acredita que a participação no projeto pode proporcionar uma forma mais humana de educar e compreender as necessidades do próximo e de transformar a realidade vivida pelos jovens.   Para Guilherme Brondi, que há 18 anos trabalha no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, participar desse projeto é uma forma de doar seus conhecimentos para o próximo e de conhecer a cultura de um país diferente. Mas a proposta motivou também educadores recém-chegados aos pátios salesianos, como Renato de Castro, que trabalha há quatro meses no Colégio Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas. Ele é o quarto integrante da equipe incumbida de promover um trabalho social, por meio da prática esportiva, que fique como legado na alma de cada jovem haitiano participante do projeto.   Assessoria de Imprensa Rede Salesiana de Escolas  
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  Como parte do Dia Mundial do Refugiado celebrado nesta quinta-feira, 20 de junho, a Procuradoria Missionária de Madri divulgou um comunicado para acentuar o compromisso da Congregação Salesiana com essas pessoas. Há atualmente em todo o mundo cerca de 70 milhões de refugiados, mas o número vai crescendo, à medida que guerras, calamidades e discriminações obrigam os indivíduos a abandonar os próprios países.   O Dia Mundial do Refugiado convida a todos a não se esquecerem de que há no mundo milhões de refugiados; e refugiados que têm necessidade de proteção e de ajuda.   República Democrática do Congo O Centro Don Bosco Ngangi, na República Democrática do Congo, é um dos lugares em que centenas de pessoas se refugiam toda vez que se reacendem os confrontos na região. Atualmente a comunidade salesiana está alerta, porque – como testemunham em Goma - “não obstante a trégua esteja sendo respeitada, nunca se sabe o que pode acontecer”.   Paquistão   Entre as várias atividades em curso no Paquistão, os filhos de Dom Bosco se ocupam em ajudar as crianças refugiadas provenientes do Afeganistão. Em Queta, os centros escolares salesianos estão trabalhando duramente a fim de que as crianças afegãs possam continuar o seu curso formativo. Síria A situação na Síria torna-se cada dia mais difícil, explica o padre Munir El Rai, inspetor dos Salesianos do Oriente Médio: “As tradicionais atividades tiveram de ser suspensas há meses para poder responder às exigências da população”. Desde o início do conflito na Síria, além disso, também os salesianos presentes no Líbano começaram a dedicar-se aos refugiados sírios, visto que atualmente são cerca de 500.000 os sírios fugidos para o Líbano, e – segundo os dados do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) – mais da metade deles é de crianças. Mali O conflito no Mali causou mais de 280.000 desabrigados, sem mencionar os cerca de 120.000 refugiados que buscaram guarida nos países vizinhos. No Mali, em Bamaco, os missionários salesianos se preocupam pelas famílias necessitadas. “Aqui são as mesmas famílias do lugar que se estão encarregando de ajudar as outras famílias provenientes do Norte” – referem os missionários salesianos.   A Assembleia Geral das Nações Unidas designou o dia 20 de junho como Dia Mundial do Refugiado, em sinal de solidariedade com a África, Continente que detém o maior contingente de refugiados do mundo.   InfoANS
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  Padre Munir El Rai, inspetor salesiano no Oriente Médio, relatou, em setembro, a situação da Síria. Um testemunho de como os salesianos vivem, junto aos jovens a eles confiados, nessa terra assolada pela violência.   A situação da Síria está piorando, Alepo, Damasco e arredores são atacados e bombardeados. A falta de combustível, eletricidade, água, pão, gás, gasolina e automóveis, bem como a paralização dos mercados e o desemprego, aumentamainsegurança e o caos. As comunicações eletrônicas tornaram-se difíceis. A situação econômica geral piora a olhos vistos, o que motiva o fechamento de fábricas e outras atividades e o crescimento do desemprego. Mais de 30.000 pessoas foram mortas, os feridos são cerca de 200.000, com milhares de famílias entre os desabrigados e refugiados. A violência foi desencadeada, com homicídios, sequestros, atos de vandalismo, saques, incêndios nos edifícios governamentais e instalações públicas. A violência devastou e reduziu em pedaços o tecido demográfico e a antiga convivência. Desde meados de março de 2011, a Síria – que se destaca no mundo pela sua riqueza histórica, sua cultura e o sadio e exemplar pluralismo – está vivendo um caos sem precedentes. Nesse momento não conseguimos ver a luz no fim do túnel. Estamos muito tristes, preocupados e desanimados pelo que está ocorrendo no decorrer desse último ano e meio. Mas mantemos a esperança de que uma solução pacífica será encontrada.  
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