Missões
  Padre Munir El Rai, inspetor salesiano no Oriente Médio, relatou, em setembro, a situação da Síria. Um testemunho de como os salesianos vivem, junto aos jovens a eles confiados, nessa terra assolada pela violência.   A situação da Síria está piorando, Alepo, Damasco e arredores são atacados e bombardeados. A falta de combustível, eletricidade, água, pão, gás, gasolina e automóveis, bem como a paralização dos mercados e o desemprego, aumentamainsegurança e o caos. As comunicações eletrônicas tornaram-se difíceis. A situação econômica geral piora a olhos vistos, o que motiva o fechamento de fábricas e outras atividades e o crescimento do desemprego. Mais de 30.000 pessoas foram mortas, os feridos são cerca de 200.000, com milhares de famílias entre os desabrigados e refugiados. A violência foi desencadeada, com homicídios, sequestros, atos de vandalismo, saques, incêndios nos edifícios governamentais e instalações públicas. A violência devastou e reduziu em pedaços o tecido demográfico e a antiga convivência. Desde meados de março de 2011, a Síria – que se destaca no mundo pela sua riqueza histórica, sua cultura e o sadio e exemplar pluralismo – está vivendo um caos sem precedentes. Nesse momento não conseguimos ver a luz no fim do túnel. Estamos muito tristes, preocupados e desanimados pelo que está ocorrendo no decorrer desse último ano e meio. Mas mantemos a esperança de que uma solução pacífica será encontrada.  
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  Padre Munir El Rai, inspetor salesiano no Oriente Médio, relatou, em setembro, a situação da Síria. Um testemunho de como os salesianos vivem, junto aos jovens a eles confiados, nessa terra assolada pela violência.   A situação da Síria está piorando, Alepo, Damasco e arredores são atacados e bombardeados. A falta de combustível, eletricidade, água, pão, gás, gasolina e automóveis, bem como a paralização dos mercados e o desemprego, aumentamainsegurança e o caos. As comunicações eletrônicas tornaram-se difíceis. A situação econômica geral piora a olhos vistos, o que motiva o fechamento de fábricas e outras atividades e o crescimento do desemprego. Mais de 30.000 pessoas foram mortas, os feridos são cerca de 200.000, com milhares de famílias entre os desabrigados e refugiados. A violência foi desencadeada, com homicídios, sequestros, atos de vandalismo, saques, incêndios nos edifícios governamentais e instalações públicas. A violência devastou e reduziu em pedaços o tecido demográfico e a antiga convivência. Desde meados de março de 2011, a Síria – que se destaca no mundo pela sua riqueza histórica, sua cultura e o sadio e exemplar pluralismo – está vivendo um caos sem precedentes. Nesse momento não conseguimos ver a luz no fim do túnel. Estamos muito tristes, preocupados e desanimados pelo que está ocorrendo no decorrer desse último ano e meio. Mas mantemos a esperança de que uma solução pacífica será encontrada.  
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