Juventude
  Li recentemente dois artigos que me chamaram a atenção. Um no Boletim Salesiano das Antilhas, de janeiro/fevereiro deste ano, escrito pelo padre Humberto Perdomo, com título provocador: “Tiene 14 años y bebe para divertirse”. O outro estava no portal G1, que falava de trabalhos acadêmicos que abordam a relação entre as letras do gênero musical “sertanejo” e o consumo de álcool no Brasil. Com a morte do Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. e ídolo de milhares de jovens e adolescentes do nosso país, a discussão sobre drogas veio novamente à tona. A partir daí, resolvi abordar a temática das drogas no seu sentido ‘não terapêutico’.  
Publicado em Juventude
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  Li recentemente dois artigos que me chamaram a atenção. Um no Boletim Salesiano das Antilhas, de janeiro/fevereiro deste ano, escrito pelo padre Humberto Perdomo, com título provocador: “Tiene 14 años y bebe para divertirse”. O outro estava no portal G1, que falava de trabalhos acadêmicos que abordam a relação entre as letras do gênero musical “sertanejo” e o consumo de álcool no Brasil. Com a morte do Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. e ídolo de milhares de jovens e adolescentes do nosso país, a discussão sobre drogas veio novamente à tona. A partir daí, resolvi abordar a temática das drogas no seu sentido ‘não terapêutico’.  
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