Juventude
A juventude salesiana do Nordeste toma a frente em diversas atividades  e mostra na prática, como exercer o protagonismo juvenil. Em maio, duas atividades demonstraram a veracidade dessa afirmação: a intensa participação nas Romarias Jovens, eventos que já se tornaram uma das maiores expressões de fé juvenil nos estados nordestinos, e a realização do segundo Encontro de Jovens Líderes das escolas salesianas. As Romarias Jovens, organizadas pela Articulação da Juventude Salesiana (AJS), reúnem jovens de várias partes do Nordeste e são realizadas tradicionalmente no mês de maio. Incluem momentos de oração, caminhadas e, normalmente, são animadas por bandas católicas que ajudam a expressar a fé juvenil por meio da música.
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  Li recentemente dois artigos que me chamaram a atenção. Um no Boletim Salesiano das Antilhas, de janeiro/fevereiro deste ano, escrito pelo padre Humberto Perdomo, com título provocador: “Tiene 14 años y bebe para divertirse”. O outro estava no portal G1, que falava de trabalhos acadêmicos que abordam a relação entre as letras do gênero musical “sertanejo” e o consumo de álcool no Brasil. Com a morte do Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. e ídolo de milhares de jovens e adolescentes do nosso país, a discussão sobre drogas veio novamente à tona. A partir daí, resolvi abordar a temática das drogas no seu sentido ‘não terapêutico’.  
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O Estatuto da Juventude (PLC 98/2011), que estabelece direitos para pessoas de 15 a 29 anos, foi aprovado na noite desta terça-feira, 16 de abril, pelo Plenário do Senado. Com 48 artigos, a proposta assegura à população dessa faixa etária – cerca de 52 milhões de brasileiros – acesso à educação, profissionalização, trabalho e renda, além de determinar a obrigatoriedade de o estado manter programas de expansão do ensino superior, com oferta de bolsas estudos em instituições privadas e financiamento estudantil. A matéria agora retorna à Câmara dos Deputados.   Com a presença nas galerias da Casa, de lideranças juvenis de quase todos os partidos e artistas como a atriz Beatriz Segall, os senadores definiram no voto os pontos que ainda se mantinham polêmicos na proposta: a exclusão da meia-entrada nos jogos da Copa das Confederações, Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016; a limitação de ingressos de meia-entrada em cada evento; e a oferta de assentos gratuitos aos jovens de baixa renda no transporte interestadual.   - Conversamos muito, dialogamos muito, buscamos uma construção que representasse a vontade da maioria. O que não foi possível ter consenso, decidimos no voto, de forma democrática – afirmou o senador Paulo Paim (PT-RS), autor do substitutivo levado à votação em Plenário.   Depois da votação, os estudantes se reuniram em torno da Mesa, levando o presidente do Senado, Renan Calheiros, a suspender a sessão para a confraternização. Ao encerrar a sessão, Renan classificou o dia como "histórico".   O texto aprovado pelos senadores cria duas estruturas institucionais responsáveis por políticas públicas voltadas aos jovens: a Rede Nacional de Juventude, para fortalecer a interação de organizações formais e não formais de juventude, e o Sistema Nacional de Juventude (Sinajuve) com seus respectivos subsistemas, cuja composição, financiamento e atividades serão regulamentados pelo Executivo.   Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), o Estatuto representa um “marco legal” na consolidação das políticas públicas voltadas para a juventude, assegurando a visibilidade e a prioridade desse público “tão heterogêneo e dinâmico quanto fundamental para o desenvolvimento do país”.   Ônibus interestaduais A proposta votada no Senado ainda assegura aos estudantes que comprovarem renda familiar de até dois salários mínimos a ocupação de dois assentos de forma gratuita em ônibus interestaduais. Depois de esgotadas essas duas vagas, o jovem de baixa renda terá direito a dois lugares com desconto de 50%.   O estatuto também remete à União, em articulação com estados, Distrito Federal e municípios, a promoção de oferta de transporte público urbano subsidiado para os jovens, com prioridade para aqueles em situação de pobreza e vulnerabilidade.   Apoio ao Estatuto A aprovação da proposta foi comemorada pela maioria dos senadores presentes em Plenário nesta terça-feira. Para a senadora Ana Rita (PT-ES) o Estatuto foi fruto de “amplo diálogo, debate e exercício de cidadania”. A senadora disse que a proposta atende parte das demandas da juventude ao atuar como instrumento de proteção, defesa e promoção da juventude.   A senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) admitiu que o projeto pode não ter sido o ideal, mas foi “a alternativa para dar um basta à indiferença e à omissão do poder público em relação aos jovens”, opinião compartilhada por Sérgio Souza (PMDB-PR). O senador enfatizou que o estatuto vai contribuir para a melhoria da condição econômica e social dos jovens.   Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), por sua vez, destacou a importância da votação no Senado, uma vez que a proposta já tramitava há muitos anos no Congresso Nacional. Eduardo Lopes (PRB-RJ) e Aécio Neves (PSDB-MG) elogiaram o empenho dos movimentos jovens de seus partidos em prol da aprovação do estatuto, uma pauta “positiva” para a sociedade.   Já o senador José Agripino (DEM-RN) considerou como o mais importante do texto o trecho que propõe medidas para efetivar o direito do jovem à profissionalização, ao trabalho e à renda.   Voto contrário Único a se pronunciar contra o projeto, o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), afirmou que o Estatuto da Juventude reproduz, quase literalmente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estendendo sua aplicação aos jovens até 29 anos. Aloysio Nunes ressaltou que, aos 29 anos, o cidadão brasileiro já votou, tem responsabilidade penal, pode ser eleito vereador, prefeito e deputado. Para ele, não existe a necessidade de o Estado estender seu “manto protetor” até essa parcela da população.   Agência Estado
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  Cerca de 200 jovens cariocas acompanhados por grandes nomes da música católica subiram ao Cristo Redentor, RJ, no último dia 23 de agosto, para a gravação do clipe que lançará o hino oficial da Jornada Mundial da Juventude, JMJ Rio 2013.   O clipe será exibido durante a "Festa da Aventura da Cruz", no próximo dia 14 de setembro, na paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Santa Cruz, a partir das 20h. A data comemora o aniversário do bairro, que completa 446 anos e apresenta a música que deve marcar a JMJ no Brasil.   O hino se soma à logomarca e oração oficiais da JMJ para formar a identidade do evento em sua versão brasileira. Um dos critérios para a seleção exigia que a letra refletisse o rosto da juventude do Brasil e do mundo.   Segundo o diretor do setor de preparação pastoral da JMJ Rio2013, padre Arnaldo Rodrigues, o vídeo mostrará ainda imagens de outros locais simbólicos do Rio, ressaltando a mensagem do Hino. "É uma música que expressa a jovialidade do brasileiro", define. "A particularidade do Hino é um certo ritmo brasileiro, mas não é o samba", adianta o padre.  A produção e direção artística foi de Marco Mazzola.   Leia mais sobre a gravação do clipe no portal da Jornada Mundial da Juventude
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A juventude salesiana do Nordeste toma a frente em diversas atividades  e mostra na prática, como exercer o protagonismo juvenil. Em maio, duas atividades demonstraram a veracidade dessa afirmação: a intensa participação nas Romarias Jovens, eventos que já se tornaram uma das maiores expressões de fé juvenil nos estados nordestinos, e a realização do segundo Encontro de Jovens Líderes das escolas salesianas. As Romarias Jovens, organizadas pela Articulação da Juventude Salesiana (AJS), reúnem jovens de várias partes do Nordeste e são realizadas tradicionalmente no mês de maio. Incluem momentos de oração, caminhadas e, normalmente, são animadas por bandas católicas que ajudam a expressar a fé juvenil por meio da música.
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  Li recentemente dois artigos que me chamaram a atenção. Um no Boletim Salesiano das Antilhas, de janeiro/fevereiro deste ano, escrito pelo padre Humberto Perdomo, com título provocador: “Tiene 14 años y bebe para divertirse”. O outro estava no portal G1, que falava de trabalhos acadêmicos que abordam a relação entre as letras do gênero musical “sertanejo” e o consumo de álcool no Brasil. Com a morte do Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. e ídolo de milhares de jovens e adolescentes do nosso país, a discussão sobre drogas veio novamente à tona. A partir daí, resolvi abordar a temática das drogas no seu sentido ‘não terapêutico’.  
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O Estatuto da Juventude (PLC 98/2011), que estabelece direitos para pessoas de 15 a 29 anos, foi aprovado na noite desta terça-feira, 16 de abril, pelo Plenário do Senado. Com 48 artigos, a proposta assegura à população dessa faixa etária – cerca de 52 milhões de brasileiros – acesso à educação, profissionalização, trabalho e renda, além de determinar a obrigatoriedade de o estado manter programas de expansão do ensino superior, com oferta de bolsas estudos em instituições privadas e financiamento estudantil. A matéria agora retorna à Câmara dos Deputados.   Com a presença nas galerias da Casa, de lideranças juvenis de quase todos os partidos e artistas como a atriz Beatriz Segall, os senadores definiram no voto os pontos que ainda se mantinham polêmicos na proposta: a exclusão da meia-entrada nos jogos da Copa das Confederações, Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016; a limitação de ingressos de meia-entrada em cada evento; e a oferta de assentos gratuitos aos jovens de baixa renda no transporte interestadual.   - Conversamos muito, dialogamos muito, buscamos uma construção que representasse a vontade da maioria. O que não foi possível ter consenso, decidimos no voto, de forma democrática – afirmou o senador Paulo Paim (PT-RS), autor do substitutivo levado à votação em Plenário.   Depois da votação, os estudantes se reuniram em torno da Mesa, levando o presidente do Senado, Renan Calheiros, a suspender a sessão para a confraternização. Ao encerrar a sessão, Renan classificou o dia como "histórico".   O texto aprovado pelos senadores cria duas estruturas institucionais responsáveis por políticas públicas voltadas aos jovens: a Rede Nacional de Juventude, para fortalecer a interação de organizações formais e não formais de juventude, e o Sistema Nacional de Juventude (Sinajuve) com seus respectivos subsistemas, cuja composição, financiamento e atividades serão regulamentados pelo Executivo.   Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), o Estatuto representa um “marco legal” na consolidação das políticas públicas voltadas para a juventude, assegurando a visibilidade e a prioridade desse público “tão heterogêneo e dinâmico quanto fundamental para o desenvolvimento do país”.   Ônibus interestaduais A proposta votada no Senado ainda assegura aos estudantes que comprovarem renda familiar de até dois salários mínimos a ocupação de dois assentos de forma gratuita em ônibus interestaduais. Depois de esgotadas essas duas vagas, o jovem de baixa renda terá direito a dois lugares com desconto de 50%.   O estatuto também remete à União, em articulação com estados, Distrito Federal e municípios, a promoção de oferta de transporte público urbano subsidiado para os jovens, com prioridade para aqueles em situação de pobreza e vulnerabilidade.   Apoio ao Estatuto A aprovação da proposta foi comemorada pela maioria dos senadores presentes em Plenário nesta terça-feira. Para a senadora Ana Rita (PT-ES) o Estatuto foi fruto de “amplo diálogo, debate e exercício de cidadania”. A senadora disse que a proposta atende parte das demandas da juventude ao atuar como instrumento de proteção, defesa e promoção da juventude.   A senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) admitiu que o projeto pode não ter sido o ideal, mas foi “a alternativa para dar um basta à indiferença e à omissão do poder público em relação aos jovens”, opinião compartilhada por Sérgio Souza (PMDB-PR). O senador enfatizou que o estatuto vai contribuir para a melhoria da condição econômica e social dos jovens.   Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), por sua vez, destacou a importância da votação no Senado, uma vez que a proposta já tramitava há muitos anos no Congresso Nacional. Eduardo Lopes (PRB-RJ) e Aécio Neves (PSDB-MG) elogiaram o empenho dos movimentos jovens de seus partidos em prol da aprovação do estatuto, uma pauta “positiva” para a sociedade.   Já o senador José Agripino (DEM-RN) considerou como o mais importante do texto o trecho que propõe medidas para efetivar o direito do jovem à profissionalização, ao trabalho e à renda.   Voto contrário Único a se pronunciar contra o projeto, o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), afirmou que o Estatuto da Juventude reproduz, quase literalmente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estendendo sua aplicação aos jovens até 29 anos. Aloysio Nunes ressaltou que, aos 29 anos, o cidadão brasileiro já votou, tem responsabilidade penal, pode ser eleito vereador, prefeito e deputado. Para ele, não existe a necessidade de o Estado estender seu “manto protetor” até essa parcela da população.   Agência Estado
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  Cerca de 200 jovens cariocas acompanhados por grandes nomes da música católica subiram ao Cristo Redentor, RJ, no último dia 23 de agosto, para a gravação do clipe que lançará o hino oficial da Jornada Mundial da Juventude, JMJ Rio 2013.   O clipe será exibido durante a "Festa da Aventura da Cruz", no próximo dia 14 de setembro, na paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Santa Cruz, a partir das 20h. A data comemora o aniversário do bairro, que completa 446 anos e apresenta a música que deve marcar a JMJ no Brasil.   O hino se soma à logomarca e oração oficiais da JMJ para formar a identidade do evento em sua versão brasileira. Um dos critérios para a seleção exigia que a letra refletisse o rosto da juventude do Brasil e do mundo.   Segundo o diretor do setor de preparação pastoral da JMJ Rio2013, padre Arnaldo Rodrigues, o vídeo mostrará ainda imagens de outros locais simbólicos do Rio, ressaltando a mensagem do Hino. "É uma música que expressa a jovialidade do brasileiro", define. "A particularidade do Hino é um certo ritmo brasileiro, mas não é o samba", adianta o padre.  A produção e direção artística foi de Marco Mazzola.   Leia mais sobre a gravação do clipe no portal da Jornada Mundial da Juventude
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