Internacionais
Que as sociedades em todo mundo assegurem o respeito, as liberdades fundamentais, direitos humanos e condições dignas de vida a todos os migrantes e refugiados, essa é a finalidade do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, celebrado no último dia 13 de janeiro. O papa Bento XVI publicou uma mensagem por ocasião do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2013, cujo tema é “migrações: peregrinação de fé e de esperança”.   Na mensagem, o Sumo Pontífice se inspira na Gaudium et Spes, pois o Concílio Vaticano II marca um momento decisivo para a pastoral dos migrantes e dos itinerantes. O Concílio destaca a dimensão de uma Igreja que caminha com os homens. Por isso, a necessidade urgente de fazer-se próximo de cada homem, entre eles, o trabalhador estrangeiro injustamente desprezado ou exilado.   No texto, Bento XVI afirma que “os fluxos migratórios são um fenômeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, econômicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional”.   Ainda na mensagem, é citado que a Igreja, pela “própria missão que lhe foi confiada por Cristo”, é chamada a prestar particular atenção e solicitude, de modo a acolher e acompanhar “a inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa".   O bispo de Caxias do Sul, RS, Dom Alessandro Ruffinoni, que recentemente foi nomeado por Bento XVI membro do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes falou sobre a beleza da mensagem do santo padre. “A mensagem do Papa é muito bonita, começando pelo título ‘Migrações: peregrinação de fé e de esperança’. De fato, as migrações são um fenômeno que exige muita fé por parte do migrante. Acreditar que é possível mudar a sua vida, é possível melhorar, com a esperança de um futuro melhor para ele e sua família. E também uma esperança de que o país escolhido seja um país que acolhe, porque este é o grande desafio do migrante: ser acolhido, ter um espaço, ter confiança nele. Antes de tudo, se trata de uma pessoa e como pessoa merece esta confiança, este respeito e esta acolhida”, comentou o bispo.   Leia mais em CNBB
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Que as sociedades em todo mundo assegurem o respeito, as liberdades fundamentais, direitos humanos e condições dignas de vida a todos os migrantes e refugiados, essa é a finalidade do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, celebrado no último dia 13 de janeiro. O papa Bento XVI publicou uma mensagem por ocasião do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2013, cujo tema é “migrações: peregrinação de fé e de esperança”.   Na mensagem, o Sumo Pontífice se inspira na Gaudium et Spes, pois o Concílio Vaticano II marca um momento decisivo para a pastoral dos migrantes e dos itinerantes. O Concílio destaca a dimensão de uma Igreja que caminha com os homens. Por isso, a necessidade urgente de fazer-se próximo de cada homem, entre eles, o trabalhador estrangeiro injustamente desprezado ou exilado.   No texto, Bento XVI afirma que “os fluxos migratórios são um fenômeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, econômicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional”.   Ainda na mensagem, é citado que a Igreja, pela “própria missão que lhe foi confiada por Cristo”, é chamada a prestar particular atenção e solicitude, de modo a acolher e acompanhar “a inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa".   O bispo de Caxias do Sul, RS, Dom Alessandro Ruffinoni, que recentemente foi nomeado por Bento XVI membro do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes falou sobre a beleza da mensagem do santo padre. “A mensagem do Papa é muito bonita, começando pelo título ‘Migrações: peregrinação de fé e de esperança’. De fato, as migrações são um fenômeno que exige muita fé por parte do migrante. Acreditar que é possível mudar a sua vida, é possível melhorar, com a esperança de um futuro melhor para ele e sua família. E também uma esperança de que o país escolhido seja um país que acolhe, porque este é o grande desafio do migrante: ser acolhido, ter um espaço, ter confiança nele. Antes de tudo, se trata de uma pessoa e como pessoa merece esta confiança, este respeito e esta acolhida”, comentou o bispo.   Leia mais em CNBB
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