Internacionais
Junto com os muitos refugiados que fogem da violência na Síria, chegou nestes dias ao Líbano um peregrino de paz e esperança: Dom Bosco. A urna com a relíquia do Santo entrou no País dos Cedros, no último dia 31 de agosto, depois de visitar dezenas de nações por todos os cinco continentes. A presença da urna será celebrada pela Família Salesiana, que está presente no país com os Salesianos de Dom Bosco (SDB), Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e Salesianos Cooperadores. “Será um momento importante, não só para nós, salesianos, mas para todos os cristãos” – disse o diretor da comunidade salesiana do Líbano, padre Karmi Samaan. No momento a urna está de passagem pela Casa de El Houssoun e depois irá também às cidades de Ehden e Kahalé. No dia 7 de setembro, a urna será encaminhada para o Santuário Mariano Nacional de Harissa, onde o patriarca maronita, cardeal Bechara Rai, presidirá a celebração eucarística solene. No dia 8 de setembro, a urna chegará a Fidar e no dia seguinte será venerada no Santuário de São Charbel, um dos santos mais amados no país. InfoANS
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A missão salesiana de Galabadja, na capital da República Centro-Africana, em Bangui, enviou nesta segunda-feira, 25 de março, informações sobre a situação na cidade, após o golpe de estado dos rebeldes de Seléka.    “Ontem foi um dia difícil em Bangui. Estávamos em plena celebração do Domingo de Ramos quando os rebeldes tomaram o palácio presidencial. Ouviam-se os tiros de metralhadoras e de armas pesadas”, contou o padre Agustín Cuevas, missionário espanhol, diretor da Obra de Galabadja, à Procuradoria Missionária Salesiana, de Madri.   “Durante a noite continuaram os disparos. Hoje pela manhã está tudo muito mais tranquilo, embora ainda se ouçam disparos – prossegue o padre Cuevas. Aqui em Galabadja estamos bem, mas sabemos que a Missão Dom Bosco, em Damala, foi atacada. Não podemos deixar a missão e nem sequer saber como estão os nossos irmãos e jovens, em Damala”, diz alarmado o padre Agustín.   Depois da fuga do presidente Bozizé e o golpe de estado pelos rebeldes de Seléka, reina em Bangui o caos e também saques. A Cruz Vermelha alerta que há um grande número de feridos e que os hospitais estão lotados. A situação está se tornando cada vez mais difícil, “há escassez de alimento, e os preços dos produtos no mercado estão muito altos” – explica o missionário: uma tendência, aliás, iniciada já há meses.   Na obra de Galabadja, os missionários salesianos cuidam das pessoas mais vulneráveis: dirigem um abrigo que acolhe mais de uma centena de crianças e uma escola elementar frequentada por outras 500. Na obra funciona também um dispensário médico, no qual passam mais de 140 pessoas por semana. Em Damala, os salesianos dirigem um Centro Profissional, no qual se formam centenas de jovens que aspiram a um futuro melhor.   InfoANS
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Junto com os muitos refugiados que fogem da violência na Síria, chegou nestes dias ao Líbano um peregrino de paz e esperança: Dom Bosco. A urna com a relíquia do Santo entrou no País dos Cedros, no último dia 31 de agosto, depois de visitar dezenas de nações por todos os cinco continentes. A presença da urna será celebrada pela Família Salesiana, que está presente no país com os Salesianos de Dom Bosco (SDB), Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e Salesianos Cooperadores. “Será um momento importante, não só para nós, salesianos, mas para todos os cristãos” – disse o diretor da comunidade salesiana do Líbano, padre Karmi Samaan. No momento a urna está de passagem pela Casa de El Houssoun e depois irá também às cidades de Ehden e Kahalé. No dia 7 de setembro, a urna será encaminhada para o Santuário Mariano Nacional de Harissa, onde o patriarca maronita, cardeal Bechara Rai, presidirá a celebração eucarística solene. No dia 8 de setembro, a urna chegará a Fidar e no dia seguinte será venerada no Santuário de São Charbel, um dos santos mais amados no país. InfoANS
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A missão salesiana de Galabadja, na capital da República Centro-Africana, em Bangui, enviou nesta segunda-feira, 25 de março, informações sobre a situação na cidade, após o golpe de estado dos rebeldes de Seléka.    “Ontem foi um dia difícil em Bangui. Estávamos em plena celebração do Domingo de Ramos quando os rebeldes tomaram o palácio presidencial. Ouviam-se os tiros de metralhadoras e de armas pesadas”, contou o padre Agustín Cuevas, missionário espanhol, diretor da Obra de Galabadja, à Procuradoria Missionária Salesiana, de Madri.   “Durante a noite continuaram os disparos. Hoje pela manhã está tudo muito mais tranquilo, embora ainda se ouçam disparos – prossegue o padre Cuevas. Aqui em Galabadja estamos bem, mas sabemos que a Missão Dom Bosco, em Damala, foi atacada. Não podemos deixar a missão e nem sequer saber como estão os nossos irmãos e jovens, em Damala”, diz alarmado o padre Agustín.   Depois da fuga do presidente Bozizé e o golpe de estado pelos rebeldes de Seléka, reina em Bangui o caos e também saques. A Cruz Vermelha alerta que há um grande número de feridos e que os hospitais estão lotados. A situação está se tornando cada vez mais difícil, “há escassez de alimento, e os preços dos produtos no mercado estão muito altos” – explica o missionário: uma tendência, aliás, iniciada já há meses.   Na obra de Galabadja, os missionários salesianos cuidam das pessoas mais vulneráveis: dirigem um abrigo que acolhe mais de uma centena de crianças e uma escola elementar frequentada por outras 500. Na obra funciona também um dispensário médico, no qual passam mais de 140 pessoas por semana. Em Damala, os salesianos dirigem um Centro Profissional, no qual se formam centenas de jovens que aspiram a um futuro melhor.   InfoANS
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