Internacionais
Na manhã deste sábado, 22 de fevereiro, partirão rumo a Turim, Itália, os membros do Conselho Geral e os capitulares que já chegaram em Roma para participar do Capítulo Geral 27 dos salesianos (CG27). De sábado, 22, até o dia 24, os capitulares estarão empenhados em uma peregrinação a Turim e aos “lugares salesianos”, como simbólico  retorno aos lugares onde o carisma salesiano começou. Serão três dias de intensas atividades e devoção à espiritualidade salesiana.
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O jornal El Comercio, do Peru, em artigo publicado dia 16 de janeiro, focalizou o empenho do padre salesiano Luigi Bolla Sartori, que há 28 anos trabalha como missionário nas comunidades da população indígena ashuar. Retomando a história de padre Bolla, El Comercio inicia pela sua chegada ao Equador, como missionário proveniente da Itália. No Equador,o missionário aprendeu a língua ashuar e, a partir de 1954, dedicou-se a ensiná-la. “Pedi aos meus superiores, em 1971, que me deixassem viver como eles. Não segundo o estilo de um missionário tradicional, mas segundo o estilo dos indígenas. Comecei a viver em suas casas, a vestir-me como eles, a comer como eles”, relembra padre Bolla. O missionário passou depois ao Peru, em 1984, para servir às comunidades ashuar de Loreto e das outras tribos: Huambisa, Candoshi e Quíchua. Afirma que a sua missão é a de comunicar a mensagem evangélica e que isto implica remediar também a todas as necessidades do ser humano.
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Na manhã deste sábado, 22 de fevereiro, partirão rumo a Turim, Itália, os membros do Conselho Geral e os capitulares que já chegaram em Roma para participar do Capítulo Geral 27 dos salesianos (CG27). De sábado, 22, até o dia 24, os capitulares estarão empenhados em uma peregrinação a Turim e aos “lugares salesianos”, como simbólico  retorno aos lugares onde o carisma salesiano começou. Serão três dias de intensas atividades e devoção à espiritualidade salesiana.
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O jornal El Comercio, do Peru, em artigo publicado dia 16 de janeiro, focalizou o empenho do padre salesiano Luigi Bolla Sartori, que há 28 anos trabalha como missionário nas comunidades da população indígena ashuar. Retomando a história de padre Bolla, El Comercio inicia pela sua chegada ao Equador, como missionário proveniente da Itália. No Equador,o missionário aprendeu a língua ashuar e, a partir de 1954, dedicou-se a ensiná-la. “Pedi aos meus superiores, em 1971, que me deixassem viver como eles. Não segundo o estilo de um missionário tradicional, mas segundo o estilo dos indígenas. Comecei a viver em suas casas, a vestir-me como eles, a comer como eles”, relembra padre Bolla. O missionário passou depois ao Peru, em 1984, para servir às comunidades ashuar de Loreto e das outras tribos: Huambisa, Candoshi e Quíchua. Afirma que a sua missão é a de comunicar a mensagem evangélica e que isto implica remediar também a todas as necessidades do ser humano.
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