Internacionais
A eucaristia foi concelebrada por 115 sacerdotes e animada pelo coro do Centro de Novas Aprendizagens de Tura.
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A Inspetoria Salesiana São Luiz Gonzaga do Recife, PE, está celebrando o 26º Capítulo Inspetorial, sob a coordenação do padre Francisco Inácio Vieira Júnior, inspetor da inspetoria do Nordeste.
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Foram iniciadas, em 12 de janeiro, as celebrações pelo centenário de presença salesiana no Nordeste da Índia.
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Foi a primeira visita do cardeal àquela região, conhecida como o berço do carisma salesiano no país.
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Tem início nesta quinta-feira, 16 de janeiro, a 32ª edição dos Dias de Espiritualidade da Família Salesiana (DEFS). O tema do encontro, inspirado na Estreia do reitor-mor dos salesianos, padre Pascual Chávez, é dedicado à espiritualidade de Dom Bosco, e integra as primeiras atividades do terceiro ano de preparação ao bicentenário do seu nascimento.
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O padre salesiano Piero Gavioli, diretor do Centro Dom Bosco Ngangi, enviou informações sobre a atual situação no Norte Kivu, província localizada ao leste da República Democrática do Congo e em Goma. A região mais uma vez é atingida por uma onda de confrontos e violências e o padre salesiano é o atual porta-voz da população. Leia abaixo a íntegra da mensagem enviada por ele sobre a situação no local.   Trata-se, infelizmente, do enésimo episódio de uma triste história que já dura 20 anos. Faz pouco mais de um ano, amotinou-se um grupo de militares rebeldes, que se chamou “M23”. Referia-se de fato aos acordos de 23 de março de 2009 – dali o nome – entre o governo de Kinshasa e a rebelião de Kunda, que durou vários meses. A nova rebelião, guiada por Bosco Ntaganda – procurado pelo tribunal penal de Haia, onde se encontra agora – e apoiada por Ruanda e Uganda, nasceu para reclamar a aplicação – não ocorrida segundo eles – dos acordos de 2009.   Depois de variada série de ataques e retiradas, no fim de novembro de 2012, o M23 ocupou Goma por 10 dias; depois retirou-se a poucos quilômetros mais ao norte e continuou a ocupar militarmente e a explorar economicamente grande parte do Norte Kivu.   Sob pressão internacional, governo e rebeldes se reuniram em Kampala, sem chegar a um acordo. Os países da região dos Grandes Lagos decidiram enviar a Goma uma força de intervenção africana que, operativa provavelmente dentro de três meses, deveria reduzir todos os grupos armados. (Ultimamente foram apontados 27; mas nascem novos todos os dias...).   Segunda-feira, 20 de maio, para impedir ou retardar a missão – hipótese nossa – o M23 desferiu um ataque contra as forças armadas governantes em Kibati, a 12 quilometros ao norte de Goma. Iniciou também o enésimo êxodo de refugiados, sobretudo de mulheres e crianças, buscando um pouco de segurança e chegando também ao Centro Dom Bosco Ngangi.   A noite seguinte foi tranquila. Terça-feira, 21 de maio, repetiram-se os mesmos fatos, mas em Kibati (12 km ao norte) ouvem-se os disparos. Evidentemente não há notícias precisas: cada campo acusa o outro de ser a causa dos tiros do dia precedente e não existem negociações em curso.   No Centro Dom Bosco estamos todos bem e continuamos o nosso trabalho. Perguntaram-nos se podemos acolher refugiados, como fizemos há seis meses. Respondi que em caso de urgência extrema,  podemos fazê-lo. Por ora, estamos a poucas semanas do fim do ano escolar e gostaríamos que os alunos das nossas escolas pudessem terminá-lo de modo normal. Aguardamos a evolução dos acontecimentos. Ajudai-nos com a vossa oração. Se tiverdes contatos com ministros ou parlamentares, dizei-lhes que não se esqueçam desta população que padece uma guerra sem dela saber o porquê. (…) Apoiai a nossa coragem com vossa oração, e dizei a todos que em Goma está em curso mais uma inútil carnificina.   Padre Pascual Chávez, reitor-mor da Congregação Salesiana, respondeu a mensagem de padre Gavioli dizendo que confiou a população de Goma e de todas as áreas de guerra à proteção da Virgem Maria. O reitor-mor assegurou igualmente contatar ministros e parlamentares, a fim de que a população de Goma não seja esquecida, e prometendo que Goma estaria igualmente no centro das suas orações nas celebrações do dia 24 de maio, em Valdocco, por ocasião da Festa de Nossa Senhora Auxiliadora.   InfoANS
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Uma pequena equipe guiada pelo historiador padre Francesco Motto, SDB, partiu nesta quarta-feira, dia 20 de fevereiro, da Itália para a Patagônia e o arquipélago da Terra do Fogo, no sul da América do Sul, para gravar uma docuficção - género cinematográfico que procura captar a realidade - sobre um acontecimento histórico de interesse eclesial e salesiano: o I Centenário do Levantamento de uma cruz monumental no ponto mais meridional da Patagônia, no Cabo Froward, situado na costa norte do estreito de Magalhães.   A primeira cruz erguida – feita por duas traves de ferro, de 12 metros, cuja haste vertical afundava três metros no terreno rochoso – foi inaugurada no dia 21 de dezembro de 1913, pelo salesiano do Uruguai, padre Luigi Heitor Salaberry, diretor do Instituto São José, de Punta Arenas. A cruz foi erguida por causa do 16º Centenário do Edito de Constantino, o Grande, de 313 D.C., que concedeu a liberdade religiosa em todo o Império Romano em virtude da vitória obtida sobre Maxêncio, depois do sonho da Santa Cruz e da visão “in hoc signo vinces” (sob este sinal vencerás).   Em 1943 o padre Luigi Heitor Salaberry benzeu uma segunda cruz, de cimento armado, que substituiu a anterior, parcialmente deteriorada com o tempo.  Em abril de 1987 essa cruz foi substituída por outra metálica; de estrutura tubular e 50 metros de altura, para celebrar a viagem apostólica do Papa João Paulo II ao Chile.   "A docuficção também será uma oportunidade para documentar com rigor histórico a heroica, ainda que desafortunada, atividade salesiana entre os índios da Patagônia meridional e das ilhas fueguinas", disse o padre Francesco Motto. Padre Motto espera realizar a pré-estreia do filme em dezembro deste ano, simultaneamente, em Punta Arenas, Chile, e em Turim, na Itália.   InfoANS  
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As Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) comemoram 75 anos de presença na República Dominicana. A comemoração inicial foi realizada na Catedral de Santo Domingo, com a Celebração Eucarística, presidida por Dom Nicolas de Jesus Lopez Rodriguez. Participaram da Eucarístia, religiosos de outras congregações, jovens e membros da Família Salesiana, além de amigos e benfeitores da obra salesiana.   Durante a celebração, irmã Petra Elena González, responsável pelo âmbito da formação, fez com que se refletisse sobre o significado da presença das FMA em terra dominicana por meio de expressões de agradecimento: “As FMA querem exprimir os mais profundos sentimentos de gratidão pelas intrépidas missionárias: irmãs Teresa Leonardi (italiana), Cristina Bustamante (mexicana), Adela Martin (espanhola) e Maria Zago (espanhola), que chegaram em 1937, levantando a bandeira da cruz sobre o solo americano e começando a missão educativa a serviço dos jovens”, disse a irmã.   Irmã Petra Elena também agradeceu pelo dom da Providência que, manifestando-se mediante pessoas e acontecimentos, permitiu que se concretizasse a pedagogia salesiana com a abertura de várias obras, para que tantos jovens se tornassem “bons cristãos e honestos cidadãos”.   Filhas de Maria Auxiliadora
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A eucaristia foi concelebrada por 115 sacerdotes e animada pelo coro do Centro de Novas Aprendizagens de Tura.
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A Inspetoria Salesiana São Luiz Gonzaga do Recife, PE, está celebrando o 26º Capítulo Inspetorial, sob a coordenação do padre Francisco Inácio Vieira Júnior, inspetor da inspetoria do Nordeste.
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Foram iniciadas, em 12 de janeiro, as celebrações pelo centenário de presença salesiana no Nordeste da Índia.
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Foi a primeira visita do cardeal àquela região, conhecida como o berço do carisma salesiano no país.
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Tem início nesta quinta-feira, 16 de janeiro, a 32ª edição dos Dias de Espiritualidade da Família Salesiana (DEFS). O tema do encontro, inspirado na Estreia do reitor-mor dos salesianos, padre Pascual Chávez, é dedicado à espiritualidade de Dom Bosco, e integra as primeiras atividades do terceiro ano de preparação ao bicentenário do seu nascimento.
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O padre salesiano Piero Gavioli, diretor do Centro Dom Bosco Ngangi, enviou informações sobre a atual situação no Norte Kivu, província localizada ao leste da República Democrática do Congo e em Goma. A região mais uma vez é atingida por uma onda de confrontos e violências e o padre salesiano é o atual porta-voz da população. Leia abaixo a íntegra da mensagem enviada por ele sobre a situação no local.   Trata-se, infelizmente, do enésimo episódio de uma triste história que já dura 20 anos. Faz pouco mais de um ano, amotinou-se um grupo de militares rebeldes, que se chamou “M23”. Referia-se de fato aos acordos de 23 de março de 2009 – dali o nome – entre o governo de Kinshasa e a rebelião de Kunda, que durou vários meses. A nova rebelião, guiada por Bosco Ntaganda – procurado pelo tribunal penal de Haia, onde se encontra agora – e apoiada por Ruanda e Uganda, nasceu para reclamar a aplicação – não ocorrida segundo eles – dos acordos de 2009.   Depois de variada série de ataques e retiradas, no fim de novembro de 2012, o M23 ocupou Goma por 10 dias; depois retirou-se a poucos quilômetros mais ao norte e continuou a ocupar militarmente e a explorar economicamente grande parte do Norte Kivu.   Sob pressão internacional, governo e rebeldes se reuniram em Kampala, sem chegar a um acordo. Os países da região dos Grandes Lagos decidiram enviar a Goma uma força de intervenção africana que, operativa provavelmente dentro de três meses, deveria reduzir todos os grupos armados. (Ultimamente foram apontados 27; mas nascem novos todos os dias...).   Segunda-feira, 20 de maio, para impedir ou retardar a missão – hipótese nossa – o M23 desferiu um ataque contra as forças armadas governantes em Kibati, a 12 quilometros ao norte de Goma. Iniciou também o enésimo êxodo de refugiados, sobretudo de mulheres e crianças, buscando um pouco de segurança e chegando também ao Centro Dom Bosco Ngangi.   A noite seguinte foi tranquila. Terça-feira, 21 de maio, repetiram-se os mesmos fatos, mas em Kibati (12 km ao norte) ouvem-se os disparos. Evidentemente não há notícias precisas: cada campo acusa o outro de ser a causa dos tiros do dia precedente e não existem negociações em curso.   No Centro Dom Bosco estamos todos bem e continuamos o nosso trabalho. Perguntaram-nos se podemos acolher refugiados, como fizemos há seis meses. Respondi que em caso de urgência extrema,  podemos fazê-lo. Por ora, estamos a poucas semanas do fim do ano escolar e gostaríamos que os alunos das nossas escolas pudessem terminá-lo de modo normal. Aguardamos a evolução dos acontecimentos. Ajudai-nos com a vossa oração. Se tiverdes contatos com ministros ou parlamentares, dizei-lhes que não se esqueçam desta população que padece uma guerra sem dela saber o porquê. (…) Apoiai a nossa coragem com vossa oração, e dizei a todos que em Goma está em curso mais uma inútil carnificina.   Padre Pascual Chávez, reitor-mor da Congregação Salesiana, respondeu a mensagem de padre Gavioli dizendo que confiou a população de Goma e de todas as áreas de guerra à proteção da Virgem Maria. O reitor-mor assegurou igualmente contatar ministros e parlamentares, a fim de que a população de Goma não seja esquecida, e prometendo que Goma estaria igualmente no centro das suas orações nas celebrações do dia 24 de maio, em Valdocco, por ocasião da Festa de Nossa Senhora Auxiliadora.   InfoANS
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Uma pequena equipe guiada pelo historiador padre Francesco Motto, SDB, partiu nesta quarta-feira, dia 20 de fevereiro, da Itália para a Patagônia e o arquipélago da Terra do Fogo, no sul da América do Sul, para gravar uma docuficção - género cinematográfico que procura captar a realidade - sobre um acontecimento histórico de interesse eclesial e salesiano: o I Centenário do Levantamento de uma cruz monumental no ponto mais meridional da Patagônia, no Cabo Froward, situado na costa norte do estreito de Magalhães.   A primeira cruz erguida – feita por duas traves de ferro, de 12 metros, cuja haste vertical afundava três metros no terreno rochoso – foi inaugurada no dia 21 de dezembro de 1913, pelo salesiano do Uruguai, padre Luigi Heitor Salaberry, diretor do Instituto São José, de Punta Arenas. A cruz foi erguida por causa do 16º Centenário do Edito de Constantino, o Grande, de 313 D.C., que concedeu a liberdade religiosa em todo o Império Romano em virtude da vitória obtida sobre Maxêncio, depois do sonho da Santa Cruz e da visão “in hoc signo vinces” (sob este sinal vencerás).   Em 1943 o padre Luigi Heitor Salaberry benzeu uma segunda cruz, de cimento armado, que substituiu a anterior, parcialmente deteriorada com o tempo.  Em abril de 1987 essa cruz foi substituída por outra metálica; de estrutura tubular e 50 metros de altura, para celebrar a viagem apostólica do Papa João Paulo II ao Chile.   "A docuficção também será uma oportunidade para documentar com rigor histórico a heroica, ainda que desafortunada, atividade salesiana entre os índios da Patagônia meridional e das ilhas fueguinas", disse o padre Francesco Motto. Padre Motto espera realizar a pré-estreia do filme em dezembro deste ano, simultaneamente, em Punta Arenas, Chile, e em Turim, na Itália.   InfoANS  
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As Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) comemoram 75 anos de presença na República Dominicana. A comemoração inicial foi realizada na Catedral de Santo Domingo, com a Celebração Eucarística, presidida por Dom Nicolas de Jesus Lopez Rodriguez. Participaram da Eucarístia, religiosos de outras congregações, jovens e membros da Família Salesiana, além de amigos e benfeitores da obra salesiana.   Durante a celebração, irmã Petra Elena González, responsável pelo âmbito da formação, fez com que se refletisse sobre o significado da presença das FMA em terra dominicana por meio de expressões de agradecimento: “As FMA querem exprimir os mais profundos sentimentos de gratidão pelas intrépidas missionárias: irmãs Teresa Leonardi (italiana), Cristina Bustamante (mexicana), Adela Martin (espanhola) e Maria Zago (espanhola), que chegaram em 1937, levantando a bandeira da cruz sobre o solo americano e começando a missão educativa a serviço dos jovens”, disse a irmã.   Irmã Petra Elena também agradeceu pelo dom da Providência que, manifestando-se mediante pessoas e acontecimentos, permitiu que se concretizasse a pedagogia salesiana com a abertura de várias obras, para que tantos jovens se tornassem “bons cristãos e honestos cidadãos”.   Filhas de Maria Auxiliadora
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