O escritório dos Direitos Humanos, o Instituto Internacional Maria Auxiliadora (IIMA) e o Vides Internacional promoveram no dia 11 de março, no Palácio das Nações Unidas, de Genebra, na Suíça, o evento: “O Empoderamento dos jovens através dos Direitos Humanos”. A cerimônia, organizada juntamente com a missão permanente do Uruguai, contou com o copatrocínio de 25 missões permanentes, bem como do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos.

  Foram divulgados nesta terça-feira, 25 de junho, os nomes dos arcebispos metropolitanos aos quais o Papa Francisco imporá o Sagrado Pálio, no próximo dia 29 de junho, Solenidade de São Pedro e São Paulo. Entre os 35 prelados, dois são salesianos: dom Antônio Carlos Altieri e dom Jesús Juárez Párraga.   Dom Antônio Carlos Altieri, 61 anos, foi nomeado bispo pelo Papa Bento XVI no dia 26 de julho de 2006, entregando-lhe o cuidado pastoral da Diocese de Caraguatatuba, SP. Foi ordenado bispo no dia 26 de outubro do mesmo ano, pelo cardeal Geraldo Majella Agnelo e pelos bispos dom Fernando Mason, OFM Conv, e dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB. No dia 11 de julho de 2012 foi-lhe confiada a Arquidiocese de Passo Fundo, RS. Seu Lema episcopal é “Nós acreditamos no amor” (1Jo 4,16).   Dom Jesús Juárez Párraga, 70 anos, foi nomeado bispo auxiliar de La Paz pelo Papa João Paulo II, no dia 16 de abril de 1988, recebendo o título de bispo de Gummi in Proconsulari. Foi ordenado bispo no dia 18 de junho de 1988 por dom Santos Abril y Castelló, arcebispo de Tamada, por dom Luis Sáinz Hinojosa, OFM, e dom Julio Terrazas Sandoval, CSSR. No dia 25 de junho de 1994 foi eleito 1º bispo da nova Diocese de El Alto, Bolívia,  e no dia 2 de fevereiro deste ano Bento XVI nomeou-o arcebispo metropolita de Sucre. Foi vice-presidente (2000-2003) e secretário geral (1991-1994 e 2003-2009) da Conferência Episcopal da Bolívia, além de presidente de várias comissões. Atualmente é presidente da Pastoral Social–Caritas e da Pastoral Penitenciária, da Bolívia.   O Pálio O pálio (do latim ‘pallium’, manto de lã) é um paramento litúrgico constituído por uma faixa de tecido de lã branca que envolve os ombros. Segundo algumas interpretações, o pálio representa – por sua forma e material – a ovelha desgarrada levada aos ombros pelo Bom Pastor, reintegrando-a no redil.   O pálio se concede aos arcebispos metropolitanos e primazes, como símbolo da jurisdição em comunhão com a Santa Cátedra ou Sé.   InfoANS