Internacionais
A Agência Info Salesiana (InfoANS) divulgou nesta quinta-feira, 6 de março, um relato, de caráter pessoal, sobre a situação na Ucrânia. As informações foram enviadas por fontes próximas aos salesianos de L’viv e aponta, dentre outras coisas, como as religiões podem contribuir com a paz. 
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Mártir da pureza e intercessora da JMJ Rio2013, a beata Laura Vicuña tem seu dia comemorado em 22 de janeiro. Com apenas 12 anos, a jovem chilena ofereceu sua vida para salvar a mãe. Pureza, sacrifício e amor filial são virtudes que marcaram sua vida e servem de exemplo para os jovens nos dias de hoje.   Em sua beatificação, João Paulo II disse: “A suave figura da Beata Laura, glória puríssima da Argentina e do Chile, desperta um renovado compromisso espiritual nestas nobres nações, e ensina a todos que o ideal de inocência e de amor, mesmo que denegrido e ferido, no final brilhará e iluminará os corações”.   Laura Vicuña nasceu no Chile, em 1891, mas aos 2 anos de idade foi obrigada a sair do país em guerra e seguiu com a mãe e a irmã para a Argentina. Aos 10 anos fez a Primeira Comunhão, quando se propôs a amar Deus com todas as suas forças. Cada vez mais o desejo de se tornar religiosa aumentava, juntamente com a vontade de servir e amar unicamente a Jesus. Em dezembro de 1901, recebeu a fita de admissão como Filha de Maria (FMA) e estava a um passo de entrar para a Congregação Salesiana.   Com o tempo, a jovem percebeu que a mãe estava em situação de pecado, vivendo em união livre com um homem que a maltratava. Laura já tinha sofrido duas tentativas de abuso por parte do padrasto. Desejando a conversão da mãe, ela ofereceu em troca sua vida a Deus e intensificou as orações. Logo depois, foi tomada por uma grave doença e voltou para os cuidados da mãe. Em uma noite de janeiro de 1904, o padrasto chegou bêbado em casa, agarrou Laura e a espancou. Depois desse dia, ela viu que sua vida terrena estava para terminar e decidiu confessar à mãe a oferta feita a Deus. No dia 22 daquele mês, a beata foi ao encontro do Senhor.   Segundo João Paulo II, a história de Laura Vicuña deve fazer com que reflitamos sobre a importância da família na educação dos filhos e sobre os direitos que estes têm de viver em uma família normal, lugar de amor mútuo e de formação humana e cristã. “Este é um chamado a sociedade moderna, para que ela cuide cada vez mais da instituição familiar e da educação dos jovens”, acrescentou.   JMJ Rio2013
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A Agência Info Salesiana (InfoANS) divulgou nesta quinta-feira, 6 de março, um relato, de caráter pessoal, sobre a situação na Ucrânia. As informações foram enviadas por fontes próximas aos salesianos de L’viv e aponta, dentre outras coisas, como as religiões podem contribuir com a paz. 
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Mártir da pureza e intercessora da JMJ Rio2013, a beata Laura Vicuña tem seu dia comemorado em 22 de janeiro. Com apenas 12 anos, a jovem chilena ofereceu sua vida para salvar a mãe. Pureza, sacrifício e amor filial são virtudes que marcaram sua vida e servem de exemplo para os jovens nos dias de hoje.   Em sua beatificação, João Paulo II disse: “A suave figura da Beata Laura, glória puríssima da Argentina e do Chile, desperta um renovado compromisso espiritual nestas nobres nações, e ensina a todos que o ideal de inocência e de amor, mesmo que denegrido e ferido, no final brilhará e iluminará os corações”.   Laura Vicuña nasceu no Chile, em 1891, mas aos 2 anos de idade foi obrigada a sair do país em guerra e seguiu com a mãe e a irmã para a Argentina. Aos 10 anos fez a Primeira Comunhão, quando se propôs a amar Deus com todas as suas forças. Cada vez mais o desejo de se tornar religiosa aumentava, juntamente com a vontade de servir e amar unicamente a Jesus. Em dezembro de 1901, recebeu a fita de admissão como Filha de Maria (FMA) e estava a um passo de entrar para a Congregação Salesiana.   Com o tempo, a jovem percebeu que a mãe estava em situação de pecado, vivendo em união livre com um homem que a maltratava. Laura já tinha sofrido duas tentativas de abuso por parte do padrasto. Desejando a conversão da mãe, ela ofereceu em troca sua vida a Deus e intensificou as orações. Logo depois, foi tomada por uma grave doença e voltou para os cuidados da mãe. Em uma noite de janeiro de 1904, o padrasto chegou bêbado em casa, agarrou Laura e a espancou. Depois desse dia, ela viu que sua vida terrena estava para terminar e decidiu confessar à mãe a oferta feita a Deus. No dia 22 daquele mês, a beata foi ao encontro do Senhor.   Segundo João Paulo II, a história de Laura Vicuña deve fazer com que reflitamos sobre a importância da família na educação dos filhos e sobre os direitos que estes têm de viver em uma família normal, lugar de amor mútuo e de formação humana e cristã. “Este é um chamado a sociedade moderna, para que ela cuide cada vez mais da instituição familiar e da educação dos jovens”, acrescentou.   JMJ Rio2013
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