Internacionais
O Papa Francisco reuniu na Sala Paulo VI cerca de seis mil alunos da Rede Nacional de Escolas para a Paz que conta 137 institutos em 94 cidades de toda a Itália. Meninos e meninas segurando faixas e cartazes com apelos de paz e agradecimentos ao Pontífice, depois o grito: "Cessar-fogo!" "Sejam artesãos da paz", disse Francisco, afirmando que "a Cúpula do Futuro convocada pela ONU é importante." Recordou as crianças da Ucrânia e de Gaza.  
Publicado em Igreja
Neste 13 de março, o Papa Francisco completa 11 anos de seu pontificado, marcado, entre ouros pontos, pelos inúmeros apelos em nome da paz. Somente nestes últimos 12 meses, foram mais de 130 apelos pela paz na Ucrânia e outros 60 por um cessar fogo no Oriente Médio. “Não houve um Angelus, Regina Caeli ou Audiência Geral em que o Papa não tenha feito referência à guerra, reiterado a proximidade com os povos afetados ou invocado a paz e a coragem da negociação como um exercício de sabedoria que impeça a prevalência de interesses partidários, proteja as legítimas aspirações de cada um e ponha fim à ‘loucura’ da guerra”, afirma Salvatore Cernuzio em artigo para o Vatican News.    
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O Papa Francisco reuniu na Sala Paulo VI cerca de seis mil alunos da Rede Nacional de Escolas para a Paz que conta 137 institutos em 94 cidades de toda a Itália. Meninos e meninas segurando faixas e cartazes com apelos de paz e agradecimentos ao Pontífice, depois o grito: "Cessar-fogo!" "Sejam artesãos da paz", disse Francisco, afirmando que "a Cúpula do Futuro convocada pela ONU é importante." Recordou as crianças da Ucrânia e de Gaza.  
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Neste 13 de março, o Papa Francisco completa 11 anos de seu pontificado, marcado, entre ouros pontos, pelos inúmeros apelos em nome da paz. Somente nestes últimos 12 meses, foram mais de 130 apelos pela paz na Ucrânia e outros 60 por um cessar fogo no Oriente Médio. “Não houve um Angelus, Regina Caeli ou Audiência Geral em que o Papa não tenha feito referência à guerra, reiterado a proximidade com os povos afetados ou invocado a paz e a coragem da negociação como um exercício de sabedoria que impeça a prevalência de interesses partidários, proteja as legítimas aspirações de cada um e ponha fim à ‘loucura’ da guerra”, afirma Salvatore Cernuzio em artigo para o Vatican News.    
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