Internacionais
Ao término da audiência geral desta quarta-feira, 24 de abril, mais uma vez, um forte apelo do Santo Padre pela paz na Ucrânia e Mianmar e em tantos países em guerra, lembrando que a guerra é sempre uma derrota e que os que mais ganham são os fabricantes de armas. Um premente apelo em favor da paz na Palestina e Israel, que sejam dois Estados, livres e com boas relações  
Publicado em Igreja
Neste 13 de março, o Papa Francisco completa 11 anos de seu pontificado, marcado, entre ouros pontos, pelos inúmeros apelos em nome da paz. Somente nestes últimos 12 meses, foram mais de 130 apelos pela paz na Ucrânia e outros 60 por um cessar fogo no Oriente Médio. “Não houve um Angelus, Regina Caeli ou Audiência Geral em que o Papa não tenha feito referência à guerra, reiterado a proximidade com os povos afetados ou invocado a paz e a coragem da negociação como um exercício de sabedoria que impeça a prevalência de interesses partidários, proteja as legítimas aspirações de cada um e ponha fim à ‘loucura’ da guerra”, afirma Salvatore Cernuzio em artigo para o Vatican News.    
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Ao término da audiência geral desta quarta-feira, 24 de abril, mais uma vez, um forte apelo do Santo Padre pela paz na Ucrânia e Mianmar e em tantos países em guerra, lembrando que a guerra é sempre uma derrota e que os que mais ganham são os fabricantes de armas. Um premente apelo em favor da paz na Palestina e Israel, que sejam dois Estados, livres e com boas relações  
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Neste 13 de março, o Papa Francisco completa 11 anos de seu pontificado, marcado, entre ouros pontos, pelos inúmeros apelos em nome da paz. Somente nestes últimos 12 meses, foram mais de 130 apelos pela paz na Ucrânia e outros 60 por um cessar fogo no Oriente Médio. “Não houve um Angelus, Regina Caeli ou Audiência Geral em que o Papa não tenha feito referência à guerra, reiterado a proximidade com os povos afetados ou invocado a paz e a coragem da negociação como um exercício de sabedoria que impeça a prevalência de interesses partidários, proteja as legítimas aspirações de cada um e ponha fim à ‘loucura’ da guerra”, afirma Salvatore Cernuzio em artigo para o Vatican News.    
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