Internacionais
O documento do Dicastério para a Doutrina da Fé “Dignitas infinita” exigiu cinco anos de trabalho e inclui o magistério papal da última década: da guerra à pobreza, da violência contra os migrantes àquela contra as mulheres, do aborto à maternidade sub-rogada e à eutanásia, da teoria do gênero à violência digital.  
Publicado em Igreja
Neste 13 de março, o Papa Francisco completa 11 anos de seu pontificado, marcado, entre ouros pontos, pelos inúmeros apelos em nome da paz. Somente nestes últimos 12 meses, foram mais de 130 apelos pela paz na Ucrânia e outros 60 por um cessar fogo no Oriente Médio. “Não houve um Angelus, Regina Caeli ou Audiência Geral em que o Papa não tenha feito referência à guerra, reiterado a proximidade com os povos afetados ou invocado a paz e a coragem da negociação como um exercício de sabedoria que impeça a prevalência de interesses partidários, proteja as legítimas aspirações de cada um e ponha fim à ‘loucura’ da guerra”, afirma Salvatore Cernuzio em artigo para o Vatican News.    
Publicado em Igreja
O conflito eclodiu no Leste europeu em 24 de fevereiro de 2022. Ao longo destes nove meses, não faltaram apelos do Santo Padre em favor da paz e do diálogo, mas também denúncias das tantas crueldades cometidas, em uma guerra por ele definida como "sacrílega". Em 24 de novembro, foi enviada uma carta, onde o Pontífice expressa toda sua proximidade e solidariedade ao "martirizado povo ucraniano".
Publicado em Igreja
Internacionais
O documento do Dicastério para a Doutrina da Fé “Dignitas infinita” exigiu cinco anos de trabalho e inclui o magistério papal da última década: da guerra à pobreza, da violência contra os migrantes àquela contra as mulheres, do aborto à maternidade sub-rogada e à eutanásia, da teoria do gênero à violência digital.  
Publicado em Igreja
Neste 13 de março, o Papa Francisco completa 11 anos de seu pontificado, marcado, entre ouros pontos, pelos inúmeros apelos em nome da paz. Somente nestes últimos 12 meses, foram mais de 130 apelos pela paz na Ucrânia e outros 60 por um cessar fogo no Oriente Médio. “Não houve um Angelus, Regina Caeli ou Audiência Geral em que o Papa não tenha feito referência à guerra, reiterado a proximidade com os povos afetados ou invocado a paz e a coragem da negociação como um exercício de sabedoria que impeça a prevalência de interesses partidários, proteja as legítimas aspirações de cada um e ponha fim à ‘loucura’ da guerra”, afirma Salvatore Cernuzio em artigo para o Vatican News.    
Publicado em Igreja
O conflito eclodiu no Leste europeu em 24 de fevereiro de 2022. Ao longo destes nove meses, não faltaram apelos do Santo Padre em favor da paz e do diálogo, mas também denúncias das tantas crueldades cometidas, em uma guerra por ele definida como "sacrílega". Em 24 de novembro, foi enviada uma carta, onde o Pontífice expressa toda sua proximidade e solidariedade ao "martirizado povo ucraniano".
Publicado em Igreja