Internacionais
  Realizado entre 11 de outubro de 1962 e 8 de dezembro de 1965, o Concílio Vaticano II foi o maior acontecimento da história da Igreja Católica no século XX.   Eleito em outubro de 1958, já em janeiro de 1959, João XXIII anuncia a convocação de um Concílio ecumênico. Muitos achavam que já não seriam mais necessários Concílios para a Igreja, mas o bom papa João queria ouvir o episcopado mundial. Assim, ele inicia a grande transição da Igreja para o mundo contemporâneo. O sopro do Espírito impulsionou a Igreja a se confrontar com a história para tornar mais eficaz a sua missão evangelizadora. Duas expressões orientam o propósito de renovação conciliar. A primeira é a volta às fontes. A Igreja deve reencontrar seus fundamentos evangélicos na grande tradição que vem desde a comunidade apostólica. A segunda é aggiornamento, uma palavra italiana que significava que a Igreja devia “pôr-se em dia” com os tempos. Queria dizer ainda que a Igreja devia deixar para traz o ideal da cristandade medieval e partir para a grande aventura no mundo atual, secular e urbano, marcado pela cultura tecnocientífica e, hoje, midiática. Eis o grande objetivo: a renovação da vitalidade da Igreja em vista de sua presença profética no mundo. Em seu discurso inaugural, o papa João propôs três grandes linhas:  
Publicado em Igreja
  A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, realizada nos dias 13 a 22 de junho, na cidade do Rio de Janeiro, não foi um evento factual. A partir do encontro inicia-se um novo processo, no qual a reflexão é a primeira consequência que cada um dos 193 países participantes levou para casa. No que tange à Igreja Católica, ela teve um posicionamento claro em defesa da vida acima dos interesses econômicos e políticos e no sentido de estimular as reflexões referentes à questão ambiental do planeta. Sua participação também foi efetiva na Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20 e organizado por entidades da sociedade civil e movimentos sociais de vários países. Nos dois eventos, e em diversos momentos, representantes da Igreja puderam externar suas considerações como caminho para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna, que promova o desenvolvimento humano em harmonia com a natureza e com os recursos que nos cercam.  
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  Realizado entre 11 de outubro de 1962 e 8 de dezembro de 1965, o Concílio Vaticano II foi o maior acontecimento da história da Igreja Católica no século XX.   Eleito em outubro de 1958, já em janeiro de 1959, João XXIII anuncia a convocação de um Concílio ecumênico. Muitos achavam que já não seriam mais necessários Concílios para a Igreja, mas o bom papa João queria ouvir o episcopado mundial. Assim, ele inicia a grande transição da Igreja para o mundo contemporâneo. O sopro do Espírito impulsionou a Igreja a se confrontar com a história para tornar mais eficaz a sua missão evangelizadora. Duas expressões orientam o propósito de renovação conciliar. A primeira é a volta às fontes. A Igreja deve reencontrar seus fundamentos evangélicos na grande tradição que vem desde a comunidade apostólica. A segunda é aggiornamento, uma palavra italiana que significava que a Igreja devia “pôr-se em dia” com os tempos. Queria dizer ainda que a Igreja devia deixar para traz o ideal da cristandade medieval e partir para a grande aventura no mundo atual, secular e urbano, marcado pela cultura tecnocientífica e, hoje, midiática. Eis o grande objetivo: a renovação da vitalidade da Igreja em vista de sua presença profética no mundo. Em seu discurso inaugural, o papa João propôs três grandes linhas:  
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  A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, realizada nos dias 13 a 22 de junho, na cidade do Rio de Janeiro, não foi um evento factual. A partir do encontro inicia-se um novo processo, no qual a reflexão é a primeira consequência que cada um dos 193 países participantes levou para casa. No que tange à Igreja Católica, ela teve um posicionamento claro em defesa da vida acima dos interesses econômicos e políticos e no sentido de estimular as reflexões referentes à questão ambiental do planeta. Sua participação também foi efetiva na Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20 e organizado por entidades da sociedade civil e movimentos sociais de vários países. Nos dois eventos, e em diversos momentos, representantes da Igreja puderam externar suas considerações como caminho para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna, que promova o desenvolvimento humano em harmonia com a natureza e com os recursos que nos cercam.  
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