Das 196 nações examinadas, em 38 delas a liberdade religiosa está “em situação difícil”: 23 registram perseguições cruéis, 12 pelo Estado e 11 por grupos militantes radicais, enquanto as demais 15 se colocam na área entre discriminação e perseguição. São sete os países nos quais é até mesmo difícil imaginar uma classificação: são aqueles em que a liberdade religiosa está em maior perigo: Arábia Saudita, Iraque, Síria, Afeganistão, Somália, Nigéria e Coreia do Norte. É o quadro apresentado pelo “Relatório sobre a liberdade religiosa no mundo”, preparado pela Fundação Pontifícia “Ajuda à Igreja que sofre” (ACS, em italiano) e apresentado em várias sedes em âmbito internacional no último dia 15 de novembro.