A tão esperada ‘Grande Final’ da terceira edição do ‘Don Bosco Global Youth Film Festival’ (DBGYFF) ocorreu em grande estilo e com significado ‘global’, no dia 18 de outubro de 2024, no ‘Loreto Theatre’, do ‘Sheen Center’, em Nova York. Este evento vibrante marcou a conclusão de um Festival de curtas-metragens que reuniu jovens cineastas, personalidades internacionais e públicos de todo o mundo para celebrar a criatividade e visão ilimitadas dos jovens.

O ‘Don Bosco Global Youth Film Festival’ (DBGYFF) 2024, festival salesiano de cinema juvenil de classe mundial, atingiu sua fase mais dinâmica, com a exibição simultânea dos filmes selecionados em mais de 320 locais em todo o mundo. O primeiro dia do Festival, quinta-feira, 17 de outubro de 2024, foi celebrado em vários locais e países, reunindo vozes juvenis de muitas partes do mundo para lançar luz sobre um dos desafios mais prementes do nosso tempo: a proteção ambiental.

O subsídio “Juntos na JMJ” visa contribuir para que os jovens brasileiros que não estarão em Portugal possam estar unidos em oração e missão

O subsídio apresenta motivações e ações concretas que fortalecem o protagonismo juvenil diante de muitas situações desafiadoras, mas que podem ser transformadas em Cristo.

A transmissão, realizada em 24 de abril, foi feita a partir da Capela do Colégio Dom Bosco, em Campo Grande, MS, com 1 hora e 20 minutos de duração.

Vivemos em um tempo de transformações rápidas, momento da história da evolução humana.  Tempo tão veloz que se torna difícil seguir o curso normal das coisas. A corrida da era digital está apenas começando. Novas formas de interagir, comunicar, informar, educar. Estamos diante de uma realidade jamais imaginada, e de um futuro de incertezas e desafios. Um mundo construído com novas informações, de diferentes formas: onde estamos, o que fazemos e do que gostamos. O que devemos fazer com essas informações? Uma alternativa é “viver intensamente” o tempo presente e compreender um futuro em que a tecnologia irá nos direcionar por caminhos jamais imaginados. Por outro lado, um mundo onde é fundamental preparar a geração dos chamados “nativos”, os nascidos na era digital, não apenas para o uso das mídias ou um bom desempenho escolar, mas também para os valores humanos, éticos e para o respeito das diversidades. A escola e o docente precisam valorizar a tecnologia como instrumento de aprendizagem e, ao mesmo tempo, entender que tal tarefa não é simples. É preciso deixar de lado a forma como fomos educados, no processo linear, na família, na Igreja e na sociedade. “Pois o “digital” possibilita outro modo de pensar, outra forma de construir o conhecimento, pautado em uma lógica não mais linear, mas em um conjunto de nós ligados por conexões” (Pierre Levy).