Ação Social
Em Araras, SP, a Obra Salesiana de Apoio Fraterno (OSAF) tem no ensino do basquete uma ferramenta para estimular a autoconfiança dos educandos e abrir novas perspectivas de vida.
Publicado em Ação Social
Com a presença das Irmãs Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), dos Salesianos de Dom Bosco (SDB), autoridades civis como o prefeito Pedrinho Eliseu e a comunidade do bairro Jardim Piratininga em Araras, SP, foi reinaugurado em 8 de março o Brechó Solidário da OSAF.  
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As doações foram resultado da "Campanha adote um educando, doe um computador”, realizada pela Obra Salesiana de Apoio Fraterno (OSAF), em Araras, SP.
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“’Sora’, acho que as meninas podem pedir stop, a gente fica parado e elas driblam entre elas e tentam fazer o gol”, sugere um dos meninos. “Mas será que as meninas precisam de uma exceção para estarem incluídas no jogo?”, traz em questão a mediadora. As equipes discutem e encontram como solução a regra de que, necessariamente, para fazer o gol a bola deve ser tocada por todos da equipe ao menos uma vez.    
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Máscaras foram confeccionadas por um grupo de voluntários formado por educadores, costureiras e alunos do curso de corte e costura, oferecido pela OSAF de Araras, SP.
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Em Araras, SP, a Obra Salesiana de Apoio Fraterno (OSAF) tem no ensino do basquete uma ferramenta para estimular a autoconfiança dos educandos e abrir novas perspectivas de vida.
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Com a presença das Irmãs Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), dos Salesianos de Dom Bosco (SDB), autoridades civis como o prefeito Pedrinho Eliseu e a comunidade do bairro Jardim Piratininga em Araras, SP, foi reinaugurado em 8 de março o Brechó Solidário da OSAF.  
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As doações foram resultado da "Campanha adote um educando, doe um computador”, realizada pela Obra Salesiana de Apoio Fraterno (OSAF), em Araras, SP.
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“’Sora’, acho que as meninas podem pedir stop, a gente fica parado e elas driblam entre elas e tentam fazer o gol”, sugere um dos meninos. “Mas será que as meninas precisam de uma exceção para estarem incluídas no jogo?”, traz em questão a mediadora. As equipes discutem e encontram como solução a regra de que, necessariamente, para fazer o gol a bola deve ser tocada por todos da equipe ao menos uma vez.    
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Máscaras foram confeccionadas por um grupo de voluntários formado por educadores, costureiras e alunos do curso de corte e costura, oferecido pela OSAF de Araras, SP.
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