Boletim Salesiano
Palestraram no encontro o cardeal dom Paulo Cezar Costa, o padre João Baptista e a vice-presidente da ANEC, irmã Adair Aparecida Sberga, FMA.
Publicado em Educação
Os filhos de Dom Bosco trabalham em todo o mundo para apoiar os professores e educadores que animam suas escolas e seus centros de formação.
Publicado em Internacionais
A iniciativa possibilitou um reencontro momentâneo entre alunos e professores do Colégio Salesiano Sagrado Coração de Recife, PE.
Publicado em Nacionais
Como parte da iniciativa "Uma carta pra você", estudantes e professores do ISECENSA entregam presentes aos idosos com uma carta manuscrita.
Publicado em Nacionais
Na missa desta sexta-feira, 24 de abril, Francisco dirigiu seu pensamento às dificuldades de docentes e alunos com as escolas fechadas em muitos países por causa da Covid-19.
Publicado em Internacionais
“A gestão e o financiamento na efetivação do Sistema Único da Assistência Social - SUAS”, foi o tema da X Conferência Municipal de Assistência Social realizada em Belo Horizonte, MG, nos dias 26 e 27 de julho.
Publicado em Ação Social
A equipe masculina do Colégio Salesiano do Salvador (Nazaré), em Salvador, BA, venceu o Campeonato Baiano Escolar Cadete de Handebol, torneio realizado pela Federação Baiana de Handebol (FBHB). Depois de passarem por várias etapas, com jogos disputados, os alunos participaram do jogo final, promovido no município de Miguel Calmon, a 50 km da Capital baiana, nos dias 20 e 21 de julho. Ao retornarem, os alunos foram parabenizados pelo diretor da escola, Padre Eliano Queiroz, que ressaltou a importância dos esportes para formação humana da juventude na escola salesiana.   RSE Informa
Publicado em Nacionais
  No mês de junho o calendário litúrgico salesiano relembra duas memórias: dos bem-aventurados Francisco Keşy, leigo, e de seus quatro companheiros mártires; e de São José Cafasso. Conheça um pouco da história desses homens:   12 de junho - bem-aventurados Francisco Kesy, leigo, e quatro companheiros mártires   Czesław Jóźwiak, Edward Kaźmierski, Franciszek Kęsy, Edward Klinik e Jarogniew Wojciechowski eram cinco jovens do oratório salesiano de Poznań, na Polônia, unidos no martírio (24 de agosto de 1942) e na beatificação (13 de junho de 1999, em Varsóvia). Eram animadores do oratório, apaixonados por música, teatro, esporte, empenhados na catequese, unidos por uma intensa vida espiritual. Em setembro de 1940, foram, durante a ocupação nazista, presos e acusados de pertencer a uma organização ilegal. Edward Klinik, primeiro a ser preso, escreveu à mãe: “Por mim pode ficar tranquila: vou para o combate da vida com intensa Fé. Sei que Aquela, à cuja proteção me entreguei fazendo-me um seu cavaleiro, vigia por mim e nunca me abandonará”. Presos também os demais, partilharam durante meses a experiência das humilhações e da tortura, sustentados por uma fé firme e decidida, por uma intensa devoção a Maria e por uma fraterna amizade.   Condenados sem processo regular, sem possibilidades de defesa, e, pior, por motivos que não justificavam a pena de morte, deram um exemplo heroico de Fé e de Vida cristã. Tinham-nas absorvido no oratório salesiano, de Poznań, e da Fé hauriram a força de aceitar com serenidade a “vontade de Deus”, até perdoar aos seus supliciadores, segundo o mais genuíno espírito do Evangelho.   Os Cinco Jovens Mártires são um modelo para tantos jovens que ainda hoje, em não poucos lugares do mundo, sofrem por causa da sua Fé cristã. Mas para todos os jovens são verdadeiros companheiros de vida, indicando-lhes as árduas – mas fascinantes – metas da santidade. Da santidade juvenil.   23 de junho - São José Cafasso   Também neste ano sua ocorrência cai em um dia de domingo; nessa data recorda-se “uma pérola do clero italiano”, sinal de uma extraordinária capacidade de acolhença, compreensão e misericórdia, brilhante figura de sacerdote, mestre e formador de sacerdotes, entre os quais Dom Bosco, que o teve como diretor Espiritual por 25 anos (1835-1860): antes como clérigo, depois como padre e, por fim, como fundador. As opções fundamentais de Dom Bosco tiveram como conselheiro e guia São José Cafasso. José Cafasso não formou em Dom Bosco um discípulo “à sua imagem e semelhança”; e Dom Bosco não copiou José Cafasso: imitou-o nas virtudes humanas e sacerdotais – definindo-o “modelo de vida sacerdotal” –, mas segundo os seus pessoais dons e a própria peculiar vocação: um sinal da sapiência do mestre espiritual e da inteligência do discípulo. O primeiro não se impôs ao segundo, respeitou-o na sua personalidade e o ajudou a ler qual fosse a vontade de Deus a seu respeito.   Cafasso não fundou institutos religiosos: sua “fundação” foi a “escola de vida e de santidade sacerdotal” que realizou, com o exemplo e o ensinamento, no  “Colégio Eclesiástico de São Francisco de Assis”, em Turim. O seu segredo era simples: ser um homem de Deus; fazer, nas pequenas ações cotidianas, “o que pode ser da maior glória de Deus e de vantagem para as almas”. Amava inteiramente a Deus; era animado de fé arraigadíssima e sustentado por uma profunda e prolongada oração. Vivia uma sincera caridade para com todos. Conhecia a teologia moral, mas conhecia outrossim as situações e o coração do povo, de cujo bem se encarregou, como o bom pastor. Quantos tinham a graça de lhe estar perto viam-se transformados em outros tantos bons pastores e em válidos confessores. Indicava com clareza a todos os sacerdotes a santidade por alcançar exatamente no ministério pastoral.   A memória litúrgica de São José Cafasso é um chamado a todos para intensificar o caminho rumo à perfeição da vida cristã, à santidade. Recorda especialmente aos sacerdotes a importância de dedicar tempo ao Sacramento da Reconciliação e à Direção espiritual.   InfoANS
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As comitivas pontifícias litúrgicas e de segurança estiveram no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, para acertar os detalhes da visita do Papa Francisco. O Santo Padre vai percorrer trajeto de papamóvel pela cidade com duração de 45 minutos.   A Comitiva Litúrgica do Vaticano, presidida pelo mestre de cerimônias pontifícias, monsenhor Guido Marini, esteve no dia 6 de junho, em Aparecida, SP.   Uma das solicitações da comitiva, apresentadas na segunda-feira, 10, foi a retirada de quebra-molas das ruas e avenidas por onde o papamóvel vai circular. Antes de começar as atividades oficiais da JMJ, o Papa Francisco vai visitar o Santuário na quarta-feira, 24 de julho. Foi realizada coletiva à imprensa para apresentar as definições.   Segundo o bispo auxiliar da arquidiocese de Aparecida, dom Darci José Nicioli, todos os fiéis verão o Santo Padre quando ele passar de papamóvel. “Será um trajeto bem lento, para que todos tenham a oportunidade de vê-lo. O público ficará distante alguns metros, por causa das barreiras, mas todos verão o Pontífice passar”, garantiu durante coletiva à imprensa.   A coletiva contou ainda com a participação do cardeal-arcebispo, dom Raymundo Damasceno, e do reitor do Santuário, padre Domingos Sávio. Ainda segundo os bispos, se a missa presidida pelo Papa for celebrada no interior da basílica, os fiéis passarão por detectores de metais para garantir a segurança.   Festa da padroeira   Antes da celebração, no entanto, o Sumo Pontífice vai venerar a réplica da imagem de Nossa Senhora Aparecida na Capela dos Apóstolos. “O Papa quer que esta visita seja um momento íntimo, como devoto de Nossa Senhora. Vemos nisso uma vontade do Papa em renovar seu pontificado e oferecê-lo à Santa”, disse Dom Damasceno.   A celebração, que seguirá a liturgia da Festa da padroeira do Brasil, será concelebrada pelos bispos que vão acompanhar a visita. “Evidentemente, nós entendemos que o número de concelebrantes não será tão grande, já que a maioria já estará no Rio de Janeiro, em razão da JMJ”, destacou o cardeal.   Dom Damasceno disse ainda que “será uma festa própria de Nossa Senhora Aparecida, com paramentos brancos, já que será uma Missa solene, típica do dia 12 de outubro”.   A comitiva litúrgica do Vaticano, presidida pelo monsenhor Guido Marini, voltará ao santuário dois dias antes da chegada do Papa Francisco para ensaiar a cerimônia com acólitos e diáconos.   “Todos os diáconos, padres e bispos que chegarem perto do Pontífice estarão credenciados, além dos que vão atendê-lo no seminário. Autoridades que participarão, como governador e o prefeito, serão credenciados também”, explicou Dom Damasceno.   JMJ Rio2013
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Salesianos celebraram no dia 17 de abril, em Lorena, SP, o Jubileu Episcopal dos bispos Dom Hilário Moser e Dom Irineu Danelon. A celebração foi realizada no Santuário São Benedito com a participação de um grupo de bispos, autoridades da região e membros da Família Salesiana.   Ao homenagear os bispos, o inspetor Salesiano, padre Edson Donizetti Castilho declarou que Dom Hilário Moser e Dom Irineu Danelon enriqueceram a inspetoria com sabedoria deles. “Ensinaram como mestres prudentes, transmitiram a fidelidade a Deus e ao carisma salesiano. São um estímulo a todos os salesianos”, disse padre Edson.   Dom Irineu Danelon comentou sobre o jubileu de prata afirmando que “celebrar é tornar célebre uma história em que a gente tenta ser sócio de Deus. Como Maria disse: Tudo o que sou e faço é graça de Deus. Eu sempre disse sim e sempre procurei ser portador do amor de Deus”. Para Dom Hilário Moser, “ser bispo significa um gesto de grande confiança de Deus na minha pessoa”.   Cerca de 20 bispos, a maioria salesiana, participaram da celebração, presidida por Dom Irineu e concelebrada por Dom Hilário Moser e Dom Benedito Beni dos Santos, bispo de Lorena. Também estavam presentes na celebração o reitor do UNISAL, padre Ronaldo Zacharias, autoridades, representantes de empresas e instituições de Lorena e membros dos grupos que integram a Família Salesiana.   Inspetoria Salesiana de São Paulo
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Boletim Salesiano
Palestraram no encontro o cardeal dom Paulo Cezar Costa, o padre João Baptista e a vice-presidente da ANEC, irmã Adair Aparecida Sberga, FMA.
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Os filhos de Dom Bosco trabalham em todo o mundo para apoiar os professores e educadores que animam suas escolas e seus centros de formação.
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A iniciativa possibilitou um reencontro momentâneo entre alunos e professores do Colégio Salesiano Sagrado Coração de Recife, PE.
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Como parte da iniciativa "Uma carta pra você", estudantes e professores do ISECENSA entregam presentes aos idosos com uma carta manuscrita.
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Na missa desta sexta-feira, 24 de abril, Francisco dirigiu seu pensamento às dificuldades de docentes e alunos com as escolas fechadas em muitos países por causa da Covid-19.
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“A gestão e o financiamento na efetivação do Sistema Único da Assistência Social - SUAS”, foi o tema da X Conferência Municipal de Assistência Social realizada em Belo Horizonte, MG, nos dias 26 e 27 de julho.
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A equipe masculina do Colégio Salesiano do Salvador (Nazaré), em Salvador, BA, venceu o Campeonato Baiano Escolar Cadete de Handebol, torneio realizado pela Federação Baiana de Handebol (FBHB). Depois de passarem por várias etapas, com jogos disputados, os alunos participaram do jogo final, promovido no município de Miguel Calmon, a 50 km da Capital baiana, nos dias 20 e 21 de julho. Ao retornarem, os alunos foram parabenizados pelo diretor da escola, Padre Eliano Queiroz, que ressaltou a importância dos esportes para formação humana da juventude na escola salesiana.   RSE Informa
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  No mês de junho o calendário litúrgico salesiano relembra duas memórias: dos bem-aventurados Francisco Keşy, leigo, e de seus quatro companheiros mártires; e de São José Cafasso. Conheça um pouco da história desses homens:   12 de junho - bem-aventurados Francisco Kesy, leigo, e quatro companheiros mártires   Czesław Jóźwiak, Edward Kaźmierski, Franciszek Kęsy, Edward Klinik e Jarogniew Wojciechowski eram cinco jovens do oratório salesiano de Poznań, na Polônia, unidos no martírio (24 de agosto de 1942) e na beatificação (13 de junho de 1999, em Varsóvia). Eram animadores do oratório, apaixonados por música, teatro, esporte, empenhados na catequese, unidos por uma intensa vida espiritual. Em setembro de 1940, foram, durante a ocupação nazista, presos e acusados de pertencer a uma organização ilegal. Edward Klinik, primeiro a ser preso, escreveu à mãe: “Por mim pode ficar tranquila: vou para o combate da vida com intensa Fé. Sei que Aquela, à cuja proteção me entreguei fazendo-me um seu cavaleiro, vigia por mim e nunca me abandonará”. Presos também os demais, partilharam durante meses a experiência das humilhações e da tortura, sustentados por uma fé firme e decidida, por uma intensa devoção a Maria e por uma fraterna amizade.   Condenados sem processo regular, sem possibilidades de defesa, e, pior, por motivos que não justificavam a pena de morte, deram um exemplo heroico de Fé e de Vida cristã. Tinham-nas absorvido no oratório salesiano, de Poznań, e da Fé hauriram a força de aceitar com serenidade a “vontade de Deus”, até perdoar aos seus supliciadores, segundo o mais genuíno espírito do Evangelho.   Os Cinco Jovens Mártires são um modelo para tantos jovens que ainda hoje, em não poucos lugares do mundo, sofrem por causa da sua Fé cristã. Mas para todos os jovens são verdadeiros companheiros de vida, indicando-lhes as árduas – mas fascinantes – metas da santidade. Da santidade juvenil.   23 de junho - São José Cafasso   Também neste ano sua ocorrência cai em um dia de domingo; nessa data recorda-se “uma pérola do clero italiano”, sinal de uma extraordinária capacidade de acolhença, compreensão e misericórdia, brilhante figura de sacerdote, mestre e formador de sacerdotes, entre os quais Dom Bosco, que o teve como diretor Espiritual por 25 anos (1835-1860): antes como clérigo, depois como padre e, por fim, como fundador. As opções fundamentais de Dom Bosco tiveram como conselheiro e guia São José Cafasso. José Cafasso não formou em Dom Bosco um discípulo “à sua imagem e semelhança”; e Dom Bosco não copiou José Cafasso: imitou-o nas virtudes humanas e sacerdotais – definindo-o “modelo de vida sacerdotal” –, mas segundo os seus pessoais dons e a própria peculiar vocação: um sinal da sapiência do mestre espiritual e da inteligência do discípulo. O primeiro não se impôs ao segundo, respeitou-o na sua personalidade e o ajudou a ler qual fosse a vontade de Deus a seu respeito.   Cafasso não fundou institutos religiosos: sua “fundação” foi a “escola de vida e de santidade sacerdotal” que realizou, com o exemplo e o ensinamento, no  “Colégio Eclesiástico de São Francisco de Assis”, em Turim. O seu segredo era simples: ser um homem de Deus; fazer, nas pequenas ações cotidianas, “o que pode ser da maior glória de Deus e de vantagem para as almas”. Amava inteiramente a Deus; era animado de fé arraigadíssima e sustentado por uma profunda e prolongada oração. Vivia uma sincera caridade para com todos. Conhecia a teologia moral, mas conhecia outrossim as situações e o coração do povo, de cujo bem se encarregou, como o bom pastor. Quantos tinham a graça de lhe estar perto viam-se transformados em outros tantos bons pastores e em válidos confessores. Indicava com clareza a todos os sacerdotes a santidade por alcançar exatamente no ministério pastoral.   A memória litúrgica de São José Cafasso é um chamado a todos para intensificar o caminho rumo à perfeição da vida cristã, à santidade. Recorda especialmente aos sacerdotes a importância de dedicar tempo ao Sacramento da Reconciliação e à Direção espiritual.   InfoANS
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As comitivas pontifícias litúrgicas e de segurança estiveram no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, para acertar os detalhes da visita do Papa Francisco. O Santo Padre vai percorrer trajeto de papamóvel pela cidade com duração de 45 minutos.   A Comitiva Litúrgica do Vaticano, presidida pelo mestre de cerimônias pontifícias, monsenhor Guido Marini, esteve no dia 6 de junho, em Aparecida, SP.   Uma das solicitações da comitiva, apresentadas na segunda-feira, 10, foi a retirada de quebra-molas das ruas e avenidas por onde o papamóvel vai circular. Antes de começar as atividades oficiais da JMJ, o Papa Francisco vai visitar o Santuário na quarta-feira, 24 de julho. Foi realizada coletiva à imprensa para apresentar as definições.   Segundo o bispo auxiliar da arquidiocese de Aparecida, dom Darci José Nicioli, todos os fiéis verão o Santo Padre quando ele passar de papamóvel. “Será um trajeto bem lento, para que todos tenham a oportunidade de vê-lo. O público ficará distante alguns metros, por causa das barreiras, mas todos verão o Pontífice passar”, garantiu durante coletiva à imprensa.   A coletiva contou ainda com a participação do cardeal-arcebispo, dom Raymundo Damasceno, e do reitor do Santuário, padre Domingos Sávio. Ainda segundo os bispos, se a missa presidida pelo Papa for celebrada no interior da basílica, os fiéis passarão por detectores de metais para garantir a segurança.   Festa da padroeira   Antes da celebração, no entanto, o Sumo Pontífice vai venerar a réplica da imagem de Nossa Senhora Aparecida na Capela dos Apóstolos. “O Papa quer que esta visita seja um momento íntimo, como devoto de Nossa Senhora. Vemos nisso uma vontade do Papa em renovar seu pontificado e oferecê-lo à Santa”, disse Dom Damasceno.   A celebração, que seguirá a liturgia da Festa da padroeira do Brasil, será concelebrada pelos bispos que vão acompanhar a visita. “Evidentemente, nós entendemos que o número de concelebrantes não será tão grande, já que a maioria já estará no Rio de Janeiro, em razão da JMJ”, destacou o cardeal.   Dom Damasceno disse ainda que “será uma festa própria de Nossa Senhora Aparecida, com paramentos brancos, já que será uma Missa solene, típica do dia 12 de outubro”.   A comitiva litúrgica do Vaticano, presidida pelo monsenhor Guido Marini, voltará ao santuário dois dias antes da chegada do Papa Francisco para ensaiar a cerimônia com acólitos e diáconos.   “Todos os diáconos, padres e bispos que chegarem perto do Pontífice estarão credenciados, além dos que vão atendê-lo no seminário. Autoridades que participarão, como governador e o prefeito, serão credenciados também”, explicou Dom Damasceno.   JMJ Rio2013
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Salesianos celebraram no dia 17 de abril, em Lorena, SP, o Jubileu Episcopal dos bispos Dom Hilário Moser e Dom Irineu Danelon. A celebração foi realizada no Santuário São Benedito com a participação de um grupo de bispos, autoridades da região e membros da Família Salesiana.   Ao homenagear os bispos, o inspetor Salesiano, padre Edson Donizetti Castilho declarou que Dom Hilário Moser e Dom Irineu Danelon enriqueceram a inspetoria com sabedoria deles. “Ensinaram como mestres prudentes, transmitiram a fidelidade a Deus e ao carisma salesiano. São um estímulo a todos os salesianos”, disse padre Edson.   Dom Irineu Danelon comentou sobre o jubileu de prata afirmando que “celebrar é tornar célebre uma história em que a gente tenta ser sócio de Deus. Como Maria disse: Tudo o que sou e faço é graça de Deus. Eu sempre disse sim e sempre procurei ser portador do amor de Deus”. Para Dom Hilário Moser, “ser bispo significa um gesto de grande confiança de Deus na minha pessoa”.   Cerca de 20 bispos, a maioria salesiana, participaram da celebração, presidida por Dom Irineu e concelebrada por Dom Hilário Moser e Dom Benedito Beni dos Santos, bispo de Lorena. Também estavam presentes na celebração o reitor do UNISAL, padre Ronaldo Zacharias, autoridades, representantes de empresas e instituições de Lorena e membros dos grupos que integram a Família Salesiana.   Inspetoria Salesiana de São Paulo
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