Boletim Salesiano
Os alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II do Colégio Salesiano Santa Teresinha, em São Paulo, estão tendo a oportunidade de aprender sobre as drogas e os seus efeitos por meio do Projeto Alicerce, uma série de palestras, ministradas pelo investigador do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil de São Paulo, Alexandre Avilez. Mais de 800 estudantes estão participando do Projeto, que é aplicado em etapas sucessivas.   Ao longo do projeto os alunos serão orientados sobre os efeitos que cada substância causa no organismo e as consequências desastrosas, tanto físicas quanto psíquicas, que o uso de determinados psicotrópicos podem desencadear. Poderão esclarecer dúvidas  sobre o assunto, assistir a vídeos e escutar exemplos de histórias, baseadas na vivência de Alexandre como policial, que mostram como as drogas podem causar sofrimento e consequências fatais.   Pedagogicamente, o projeto é mais um exemplo do Sistema Preventivo de Dom Bosco, formando os jovens para que façam, com consciência, as melhores escolhas.   Inspetoria Salesiana de São Paulo
Publicado em Nacionais
  O Papa Francisco recebeu em audiência, no dia 27 de março, o cardeal Angelo Amato SDB, prefeito da Congregação das Causas dos Santos. Durante a audiência, o Sumo Pontífice autorizou a Congregação das Causas a promulgar o decreto sobre o martírio do servo de Deus (SdeD), senhor Estêvão Sándor. Leigo professo da Sociedade de São Francisco de Sales (Salesianos de Dom Bosco), Estêvão, nasceu em Szolnok (Hungria), no dia 26 de outubro de 1914, e foi justiçado por ódio à Fé, em Budapeste (Hungria), no dia 8 de junho de 1953.   Tendo conhecido Dom Bosco por meio do Boletim Salesiano, Estêvão Sándor sentiu-se imediatamente atraído pelo carisma salesiano. Em 1936 foi aceito no Clarisseum, de Budapeste, onde fez o aspirantado por dois anos, frequentando na Escola de Artes Gráficas ‘Dom Bosco’ o curso de técnico-impressor. Iniciou o noviciado, que teve de interromper por convocação às forças armadas. Em 1939 recebeu a dispensa definitiva e, terminado o noviciado, fez a primeira profissão no dia 8 de setembro de 1940,  como salesiano irmão.   Destinado ao Clarisseum, empenhou-se ativamente no ensino dos cursos profissionais. Teve também como encargo a assistência no oratório. Foi promotor da Juventude Operária Católica. Finda a Segunda Guerra Mundial, empenhou-se na reconstrução material e moral da sociedade húngara, dedicando-se especialmente aos jovens mais pobres, que reunia e lhe ensinava um ofício.   Quando em 1949, o Estado, sob Mátyás Rákosi, se adonou dos bens eclesiásticos, e, mais, iniciaram as perseguições contra as escolas católicas, Sándor buscou salvar o salvável. Mas de golpe os religiosos viram-se destituídos de tudo e tiveram que se dispersar. Também Estêvão teve de abandonar a sua tipografia – que com o tempo se tornara bem conhecida – e “desaparecer”; mas, ao invés de refugiar-se no exterior, ficou no país para continuar  trabalhando pela juventude húngara. Conseguiu um emprego em uma fábrica de detergentes, na Capital, continuando impávido e clandestinamente o seu apostolado, embora sabendo que era uma atividade rigorosamente proibida. Em julho de 1952 foi preso no seu posto de trabalho e nunca mais foi visto pelos coirmãos. Um documento oficial certifica o processo e a condenação à morte, executada por enforcamento, no dia 8 de junho de 1953.   O ‘iter’ agora prevê a preparação do Decreto de martírio aos cuidados da Congregação das Causas dos Santos, em colaboração com o postulador geral. Sucessivamente será marcada a data da cerimônia de beatificação, visto que se tratando de um mártir não se exige milagre. O sacrifício total no ato do martírio, como testemunho máximo de fé cristã, considera-se o ato supremo da ‘sequela de Cristo’.   InfoANS
Publicado em Salesianidade
  A exposição temporária “Redescobrindo o Museu”, organizada pela Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT) e o Museu das Culturas Dom Bosco (MCDB), recebeu 40 mil visitações durante o período em que esteve instalada na Praça de Eventos do Shopping Norte Sul Plaza, em Campo Grande (MS). Foram 12 dias de mostra – entre 18 e 30 de setembro – proporcionando aos clientes e frequentadores do estabelecimento comercial o acesso a parte das coleções de etnologia, zoologia, mineralogia, arqueologia e paleontologia do MCDB.  Foi a primeira vez, em mais de seis décadas de existência, que a instituição expôs parte de seu acervo fora de suas instalações.   Durante os 12 dias da exposição, o público também assistiu às apresentações culturais e participou de atividades lúdicas promovidas pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), o Colégio Salesiano Dom Bosco (CSDB), os Salesianos Ampare e a Casa Dom Bosco (CDB) – unidades ligadas à Missão Salesiana de Mato Grosso, mantenedora do Museu. No livro de assinaturas da exposição, além de visitantes de Campo Grande, foi registrada a presença de pessoas vindas de várias cidades de Mato Grosso do Sul, como Dourados, Aquidauana, Bonito, Ivinhema, Corumbá, Rio Negro, Três Lagoas, Iguatemi, Jardim, Aparecida do Tabuado, Costa Rica, Chapadão do Sul, Ladário, Sidrolândia, Miranda, Amambai, Ponta Porã, Corguinho, Coxim e São Gabriel do Oeste. Também assinaram o livro visitantes de Pelotas, Porto Alegre (RS);  São Paulo, Campinas, São Carlos, Botucatu, Araçatuba, Presidente Prudente, Santo André, São José do Rio Preto, Vilhena, Ilha Solteira (SP); Joinville, Timbó e Florionópolis (SC); Rio de Janeiro (RJ); Serra (ES); Cascavel e Maringá (PR); Brasília; Belo Horizonte (MG); Cuiabá e Rondonópolis (MT), Goiânia (GO), Salvador (BA), Portugal, Peru e Estados Unidos.   A mostra “Redescobrindo o Museu” teve por objetivo apresentar ao público uma seleção de peças que ficavam expostas no antigo Museu Dom Bosco (também conhecido como Museu do Índio) e que atualmente encontram- se guardadas em reserva técnica. De acordo com os coordenadores da exposição,  a experiência de realizar uma atividade fora das dependências da instituição foi “extremamente positiva” e deverá servir de base para um possível projeto de itinerância do MCDB, a ser implantado futuramente.
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Boletim Salesiano
Os alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II do Colégio Salesiano Santa Teresinha, em São Paulo, estão tendo a oportunidade de aprender sobre as drogas e os seus efeitos por meio do Projeto Alicerce, uma série de palestras, ministradas pelo investigador do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil de São Paulo, Alexandre Avilez. Mais de 800 estudantes estão participando do Projeto, que é aplicado em etapas sucessivas.   Ao longo do projeto os alunos serão orientados sobre os efeitos que cada substância causa no organismo e as consequências desastrosas, tanto físicas quanto psíquicas, que o uso de determinados psicotrópicos podem desencadear. Poderão esclarecer dúvidas  sobre o assunto, assistir a vídeos e escutar exemplos de histórias, baseadas na vivência de Alexandre como policial, que mostram como as drogas podem causar sofrimento e consequências fatais.   Pedagogicamente, o projeto é mais um exemplo do Sistema Preventivo de Dom Bosco, formando os jovens para que façam, com consciência, as melhores escolhas.   Inspetoria Salesiana de São Paulo
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  O Papa Francisco recebeu em audiência, no dia 27 de março, o cardeal Angelo Amato SDB, prefeito da Congregação das Causas dos Santos. Durante a audiência, o Sumo Pontífice autorizou a Congregação das Causas a promulgar o decreto sobre o martírio do servo de Deus (SdeD), senhor Estêvão Sándor. Leigo professo da Sociedade de São Francisco de Sales (Salesianos de Dom Bosco), Estêvão, nasceu em Szolnok (Hungria), no dia 26 de outubro de 1914, e foi justiçado por ódio à Fé, em Budapeste (Hungria), no dia 8 de junho de 1953.   Tendo conhecido Dom Bosco por meio do Boletim Salesiano, Estêvão Sándor sentiu-se imediatamente atraído pelo carisma salesiano. Em 1936 foi aceito no Clarisseum, de Budapeste, onde fez o aspirantado por dois anos, frequentando na Escola de Artes Gráficas ‘Dom Bosco’ o curso de técnico-impressor. Iniciou o noviciado, que teve de interromper por convocação às forças armadas. Em 1939 recebeu a dispensa definitiva e, terminado o noviciado, fez a primeira profissão no dia 8 de setembro de 1940,  como salesiano irmão.   Destinado ao Clarisseum, empenhou-se ativamente no ensino dos cursos profissionais. Teve também como encargo a assistência no oratório. Foi promotor da Juventude Operária Católica. Finda a Segunda Guerra Mundial, empenhou-se na reconstrução material e moral da sociedade húngara, dedicando-se especialmente aos jovens mais pobres, que reunia e lhe ensinava um ofício.   Quando em 1949, o Estado, sob Mátyás Rákosi, se adonou dos bens eclesiásticos, e, mais, iniciaram as perseguições contra as escolas católicas, Sándor buscou salvar o salvável. Mas de golpe os religiosos viram-se destituídos de tudo e tiveram que se dispersar. Também Estêvão teve de abandonar a sua tipografia – que com o tempo se tornara bem conhecida – e “desaparecer”; mas, ao invés de refugiar-se no exterior, ficou no país para continuar  trabalhando pela juventude húngara. Conseguiu um emprego em uma fábrica de detergentes, na Capital, continuando impávido e clandestinamente o seu apostolado, embora sabendo que era uma atividade rigorosamente proibida. Em julho de 1952 foi preso no seu posto de trabalho e nunca mais foi visto pelos coirmãos. Um documento oficial certifica o processo e a condenação à morte, executada por enforcamento, no dia 8 de junho de 1953.   O ‘iter’ agora prevê a preparação do Decreto de martírio aos cuidados da Congregação das Causas dos Santos, em colaboração com o postulador geral. Sucessivamente será marcada a data da cerimônia de beatificação, visto que se tratando de um mártir não se exige milagre. O sacrifício total no ato do martírio, como testemunho máximo de fé cristã, considera-se o ato supremo da ‘sequela de Cristo’.   InfoANS
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  A exposição temporária “Redescobrindo o Museu”, organizada pela Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT) e o Museu das Culturas Dom Bosco (MCDB), recebeu 40 mil visitações durante o período em que esteve instalada na Praça de Eventos do Shopping Norte Sul Plaza, em Campo Grande (MS). Foram 12 dias de mostra – entre 18 e 30 de setembro – proporcionando aos clientes e frequentadores do estabelecimento comercial o acesso a parte das coleções de etnologia, zoologia, mineralogia, arqueologia e paleontologia do MCDB.  Foi a primeira vez, em mais de seis décadas de existência, que a instituição expôs parte de seu acervo fora de suas instalações.   Durante os 12 dias da exposição, o público também assistiu às apresentações culturais e participou de atividades lúdicas promovidas pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), o Colégio Salesiano Dom Bosco (CSDB), os Salesianos Ampare e a Casa Dom Bosco (CDB) – unidades ligadas à Missão Salesiana de Mato Grosso, mantenedora do Museu. No livro de assinaturas da exposição, além de visitantes de Campo Grande, foi registrada a presença de pessoas vindas de várias cidades de Mato Grosso do Sul, como Dourados, Aquidauana, Bonito, Ivinhema, Corumbá, Rio Negro, Três Lagoas, Iguatemi, Jardim, Aparecida do Tabuado, Costa Rica, Chapadão do Sul, Ladário, Sidrolândia, Miranda, Amambai, Ponta Porã, Corguinho, Coxim e São Gabriel do Oeste. Também assinaram o livro visitantes de Pelotas, Porto Alegre (RS);  São Paulo, Campinas, São Carlos, Botucatu, Araçatuba, Presidente Prudente, Santo André, São José do Rio Preto, Vilhena, Ilha Solteira (SP); Joinville, Timbó e Florionópolis (SC); Rio de Janeiro (RJ); Serra (ES); Cascavel e Maringá (PR); Brasília; Belo Horizonte (MG); Cuiabá e Rondonópolis (MT), Goiânia (GO), Salvador (BA), Portugal, Peru e Estados Unidos.   A mostra “Redescobrindo o Museu” teve por objetivo apresentar ao público uma seleção de peças que ficavam expostas no antigo Museu Dom Bosco (também conhecido como Museu do Índio) e que atualmente encontram- se guardadas em reserva técnica. De acordo com os coordenadores da exposição,  a experiência de realizar uma atividade fora das dependências da instituição foi “extremamente positiva” e deverá servir de base para um possível projeto de itinerância do MCDB, a ser implantado futuramente.
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