Boletim Salesiano
Pelo sétimo ano consecutivo, a Escola Salesiana São José de Campinas, SP, realizou o Projeto de Solidariedade proposto pelo material da Rede Salesiana de Escolas (RSE) com os alunos do 7º ano do ensino fundamental. O livro de Língua Portuguesa propõe a elaboração de uma campanha publicitária para entidades assistenciais. Neste ano, o resultado foi uma grande arrecadação, que beneficiou três instituições.
Publicado em Nacionais
Nos dias 28 e 29 de setembro foi realizado na Colonia Salesiana, em Jaboatão dos Guararapes, PE, o Encontro Provincial dos salesianos cooperadores. Na abertura do encontro, padre Diego Vanzetta deu as boas-vindas, acolhendo a todos com satisfação e emoção. Em suas palavras, ele introduziu o tema do encontro: “Projeto de Vida Apostólica: via de fidelidade ao carisma de Dom Bosco”, enfatizando sobre a importância da expressão do carisma de Dom Bosco e sobre a fidelidade, tema que considera bastante atual, finalizando com agradecimentos a todos.
Publicado em Nacionais
Foi realizado, entre os dias 22 de setembro e 1º  de outubro,  na Casa Provincial St. Joseph - Inspetoria San Felipe Apóstol (SUA), em New Jersey, Estados Unidos, o encontro anual da Equipe de Comunicação Social América (ECOSAM). Dentre os objetivos do encontro estava dar continuidade a reflexão sobre a cultura da Comunicação (Gong5) e fazer a leitura da própria realidade continental, evidenciando desafios e metas a alcançar.
Publicado em Internacionais
A Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte, MG, recebeu, entre os dias 13 e 14 de agosto, o 20º Encontro de Educadores Sociais da Inspetoria São João Bosco (ISJB).
Publicado em Ação Social
  As Salesianas Oblatas do Sagrado Coração de Jesus, VIII Grupo da Família Salesiana, elegeram durante uma Assembleia, realizada no dia 16 de julho, a sua nova superiora geral: irmã Graziella Maria Benghini, até agora secretária geral do Instituto.
Publicado em Internacionais
Daniel Munduruku, do povo do mesmo nome, é escritor, educadore e hoje se destaca como um dos maiores expoentes da cultura indígena e brasileira. Conheça um pouco da história e do pensamento deste ex-aluno do Centro Universitário Salesiano (Unisal) de Lorena.Os filhos são a honra do pai. Os ex-alunos de Dom Bosco honram este pai e mestre. São muitos, quem sabe milhões, os ex- alunos de Dom Bosco no mundo inteiro. Daniel Munduruku, do povo  do mesmo nome é um deles. Indígena natural do Pará, Daniel foi seminarista salesiano e cursou Filosofia no Centro Unisal de Lorena. É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo e faz pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos, SP. É pesquisador da CAPES  e Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República, além de diretor-presidente do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual e do Instituto UKA – Casa dos Saberes Anecestrais. Palestrante e conferencista apreciado em eventos nacionais e internacionais, Daniel participou da Feira Internacional do Livro em Bolonha, Itália, e da Feira Internacional do Livro em Bogotá, Colômbia. Em 2013, foi selecionado para participar da Feira Internacional do Livro em Frankfurt na Alemanha, a maior do mundo.
Publicado em Educação
    Novos progressos vêm acontecendo no caminho de renovação tecnológica da Santa Sé. Desta vez, a protagonista é a Fides, agência de informação internacional do Pontifício Conselho para a Missão no Mundo e para a Propagação da Fé. As notícias da Fides estão agora disponíveis em um aplicativo (app) para smartphones chamado “Missio”, lançado em oito idiomas e criado pelo padre Andrew Small, OMI, diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias nos Estados Unidos.   Foi o papa Francisco quem lançou o serviço, clicando no botão “Evangelizatur” (em latim, “Sejam evangelizados”), usando um Ipad no dia 17 de maio, durante uma audiência com os diretores nacionais das Pontifícias Obras Missionárias e com o pessoal da Fides. O padre Small disse ao papa na ocasião: “Santo Padre, queremos colocar o Evangelho no bolso de todos os jovens do mundo. Nosso objetivo é ajudar as pessoas a ver o mundo por meio dos olhos da fé”.   O “Missio” contém notícias publicadas no site news.va, fotos, filmes, homilias do papa e notícias da Igreja no mundo, por meio do serviço de Fides. Desde o primeiro dia, o aplicativo foi baixado por 1.140 pessoas em 27 países. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na iTunes App Store e no Google Play. Está disponível em português, inglês, espanhol, italiano, alemão, francês, chinês e árabe.   Jovens Conectados
Publicado em Internacionais
  Padre Wolfgang Gruen, SDB, faz parte da chamada “segunda geração” de salesianos. Doutor honoris causa em Ciências Teológicas e Bíblicas pela Università Pontificia Salesiana (UPS) de Roma e professor aposentado da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), padre Gruen, ao conceder essa entrevista ao Boletim Salesiano, não se limitou a reproduzir a história aprendida em livros. Na contagem do tempo e no resgate da história, seu relato traz como apêndice uma filigrana da riqueza salesiana, e que diz respeito à distância temporal entre nós e o Santo dos Jovens. “Há uma primeira geração de salesianos, que é a dos que conviveram com Dom Bosco. Aos 86 anos, eu sou sobrevivente da segunda geração, dos que conviveram com salesianos da primeira, ouviram suas experiências com o santo. Os demais são da terceira geração. Meu primeiro inspetor, quando eu ainda era menino, aluno do Salesian College de Londres, Battersea, foi o padre Eneias Tozzi, ex-aluno de Dom Bosco. Contou-me como se tornou aluno do Santo; mais tarde, no meu noviciado, em 1943, encontrei essa história nas Memórias Biográficas de Dom Bosco. Como aluno do Santa Rosa de Niterói, confessava-me religiosamente toda semana com o padre Frederico Gioia, também ex-aluno de Dom Bosco”, rememora padre Gruen. Segue a íntegra da entrevista concedida por padre Wolfgang Gruen ao Boletim Salesiano, a partir da questão: “Na sua visão e experiência, qual foi a importância da chegada dos salesianos no Brasil e, também, qual foi a grande contribuição dos salesianos para o país?”.  
Publicado em Salesianidade
Nesta quarta-feira, 27 de março, realizou-se a primeira Audiência Geral do Papa Francisco. A Praça S. Pedro estava cheia para ouvir as palavras do Pontífice, que dedicou sua catequese à Semana Santa. Depois da Páscoa, anunciou ele, retomará as catequeses sobre o Ano da Fé, como vinha fazendo seu predecessor.   “Mas que significa viver a Semana Santa para nós?” – questionou. É acompanhar Jesus no seu caminho rumo à Cruz e à Ressurreição. Em sua missão terrena, ele falou a todos, sem distinção, aos grandes e aos humildes, trouxe o perdão de Deus e sua misericórdia, ofereceu esperança; consolou e curou. Foi presença de amor. Na Semana Santa, vivemos o vértice dessa caminhada de Jesus, que se entregou voluntariamente à morte para corresponder ao amor de Deus Pai, em perfeita união com sua vontade, para demonstrar o seu amor por nós”.   O Papa então perguntou: “Que tudo isso tem a ver conosco? Significa que esta é também a minha, a tua, a nossa caminhada. Viver a Semana Santa seguindo Jesus quer dizer aprender a sair de nós mesmos, ir ao encontro dos outros, ir às periferias da existência, encontrar sobretudo os mais distantes, os que mais necessitam de compreensão, de consolação, de ajuda”.   Leia o texto na íntegra no portal da CNBB
Publicado em Internacionais
A cadeira de Pedro está vazia. Seu último ocupante, nosso querido Bento XVI, às 20 horas do dia 28 de fevereiro, encerrou seu pontificado e recolheu-se ao palácio apostólico de Castelgandolfo, nas vizinhanças de Roma, para meditar e rezar pela Igreja. Esta decisão do Pontífice havia sido tomada após sua viagem ao México e a Cuba.... “depois de ter repetidas vezes examinado a própria consciência diante de Deus” – conscientia mea iterum atque iterum coram Deo explorata. Explicou que pela idade avançada, suas forças não são mais apropriadas “para governar a barca de Pedro e anunciar o Evangelho”.   No final do Concistório de 11 de fevereiro, o Santo Padre leu em latim um texto escrito de próprio punho: “Bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pelas mãos dos Senhores Cardeais em 19 de abril de 2005. Assim a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado por quem de direito o Conclave para eleição do novo Sumo Pontífice. Agradeço de coração o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso de meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos. ” Aos fiéis reunidos na audiência geral das quartas-feiras, ele repetiu: “Como sabeis, decidi renunciar ao ministério que o Senhor me confiou. Fi-lo em plena liberdade para o bem da Igreja, depois de ter longamente rezado e examinado minha consciência diante de Deus, bem ciente da gravidade de tal ato, mas igualmente ciente de já não ser mais capaz de desempenhar o ministério petrino com a força que o mesmo exige. Anima-me e ilumina-me a certeza de que a Igreja é de Cristo, o qual jamais lhe deixará faltar orientação e solicitude. Nestes dias, não fáceis para mim, senti quase fisicamente a força  que me proporcionam o amor da Igreja e a vossa oração. Continuai a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa.” E acrescentou: “Eu sempre soube que naquela barca está o Senhor, e sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas é Sua, é Dele.” Na despedida aos cardeais, na manhã do dia da renúncia, ele afirmou: “Entre vós, no Colégio Cardinalício, está também o futuro Papa, ao qual desde hoje prometo minha incondicional reverência e obediência.” Palavras de um santo Pontífice.   Um sentimento de profunda gratidão e reconhecimento de suas virtudes e dotes pessoais  como Sumo Pontífice foi o que marcou a avalanche de mensagens de afeto e gratidão vindas a Roma de todas as partes do planeta. Só para citar algumas: a carta escrita pelos Cardeais a Bento XVI, assinada e entregue a ele pelo Decano do Sacro Colégio Card. Sodano, os episcopados do mundo inteiro, entre os quais a nossa CNBB. Fora da Igreja Católica: a mensagem do arcebispo ortodoxo  de Constantinopla, Bartolomeu, e do metropolita Hilarion de Moscou; o secretário-geral do Conselho Mundial das Igrejas Fykse, o rabino-chefe de Israel, Metzger, o grão imã, do Islam sunita, o presidente israelita Shimon Peres; o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, o presidente dos Estados Unidos e sua mulher, o rei Juan Carlos, ressaltando a relação especial do Papa com a Espanha. O jornal do Vaticano fala, por último, de vários países da América Latina, sem citar especificamente algum.   Nosso reitor-mor, padre Pascual Chávez, dirigiu emocionada mensagem a toda a Família Salesiana, da qual distinguimos o seguinte trecho: “Ainda que profundamente surpresos pela decisão do Santo Padre de apresentar sua renúncia de continuar na guia da Barca de Pedro e na confirmação de seus irmãos na fé, por meio do anúncio do Evangelho, seu testemunho de vida, seu sofrimento e sua oração – nos tornam edificados  por este gesto exemplar e profético. Sua decisão é fruto de oração e sinal exemplar de obediência a Deus! Trata-se mais uma vez de um traço característico seu: a humildade que o torna livre perante Deus e os homens, e mostra claramente seu sentido de responsabilidade. Enquanto – como teria feito Dom Bosco – exprimimos ao Santo Padre toda nossa gratidão pela generosidade com que serviu à Igreja e fez sentir sua paternidade relativamente à nossa Família, o acompanharemos nesta nova fase de sua vida com nosso grande afeto e nossa oração.”   Os oito anos do pontificado do grande papa, teólogo esclarecido e pastor humilde - desde a eleição - marcam de dor e glória a bimilenar história da Igreja de Jesus.   Dom Edvaldo G. Amaral é  arcebispo emérito de Maceió, AL
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Boletim Salesiano
Pelo sétimo ano consecutivo, a Escola Salesiana São José de Campinas, SP, realizou o Projeto de Solidariedade proposto pelo material da Rede Salesiana de Escolas (RSE) com os alunos do 7º ano do ensino fundamental. O livro de Língua Portuguesa propõe a elaboração de uma campanha publicitária para entidades assistenciais. Neste ano, o resultado foi uma grande arrecadação, que beneficiou três instituições.
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Nos dias 28 e 29 de setembro foi realizado na Colonia Salesiana, em Jaboatão dos Guararapes, PE, o Encontro Provincial dos salesianos cooperadores. Na abertura do encontro, padre Diego Vanzetta deu as boas-vindas, acolhendo a todos com satisfação e emoção. Em suas palavras, ele introduziu o tema do encontro: “Projeto de Vida Apostólica: via de fidelidade ao carisma de Dom Bosco”, enfatizando sobre a importância da expressão do carisma de Dom Bosco e sobre a fidelidade, tema que considera bastante atual, finalizando com agradecimentos a todos.
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Foi realizado, entre os dias 22 de setembro e 1º  de outubro,  na Casa Provincial St. Joseph - Inspetoria San Felipe Apóstol (SUA), em New Jersey, Estados Unidos, o encontro anual da Equipe de Comunicação Social América (ECOSAM). Dentre os objetivos do encontro estava dar continuidade a reflexão sobre a cultura da Comunicação (Gong5) e fazer a leitura da própria realidade continental, evidenciando desafios e metas a alcançar.
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A Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte, MG, recebeu, entre os dias 13 e 14 de agosto, o 20º Encontro de Educadores Sociais da Inspetoria São João Bosco (ISJB).
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  As Salesianas Oblatas do Sagrado Coração de Jesus, VIII Grupo da Família Salesiana, elegeram durante uma Assembleia, realizada no dia 16 de julho, a sua nova superiora geral: irmã Graziella Maria Benghini, até agora secretária geral do Instituto.
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Daniel Munduruku, do povo do mesmo nome, é escritor, educadore e hoje se destaca como um dos maiores expoentes da cultura indígena e brasileira. Conheça um pouco da história e do pensamento deste ex-aluno do Centro Universitário Salesiano (Unisal) de Lorena.Os filhos são a honra do pai. Os ex-alunos de Dom Bosco honram este pai e mestre. São muitos, quem sabe milhões, os ex- alunos de Dom Bosco no mundo inteiro. Daniel Munduruku, do povo  do mesmo nome é um deles. Indígena natural do Pará, Daniel foi seminarista salesiano e cursou Filosofia no Centro Unisal de Lorena. É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo e faz pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos, SP. É pesquisador da CAPES  e Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República, além de diretor-presidente do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual e do Instituto UKA – Casa dos Saberes Anecestrais. Palestrante e conferencista apreciado em eventos nacionais e internacionais, Daniel participou da Feira Internacional do Livro em Bolonha, Itália, e da Feira Internacional do Livro em Bogotá, Colômbia. Em 2013, foi selecionado para participar da Feira Internacional do Livro em Frankfurt na Alemanha, a maior do mundo.
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    Novos progressos vêm acontecendo no caminho de renovação tecnológica da Santa Sé. Desta vez, a protagonista é a Fides, agência de informação internacional do Pontifício Conselho para a Missão no Mundo e para a Propagação da Fé. As notícias da Fides estão agora disponíveis em um aplicativo (app) para smartphones chamado “Missio”, lançado em oito idiomas e criado pelo padre Andrew Small, OMI, diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias nos Estados Unidos.   Foi o papa Francisco quem lançou o serviço, clicando no botão “Evangelizatur” (em latim, “Sejam evangelizados”), usando um Ipad no dia 17 de maio, durante uma audiência com os diretores nacionais das Pontifícias Obras Missionárias e com o pessoal da Fides. O padre Small disse ao papa na ocasião: “Santo Padre, queremos colocar o Evangelho no bolso de todos os jovens do mundo. Nosso objetivo é ajudar as pessoas a ver o mundo por meio dos olhos da fé”.   O “Missio” contém notícias publicadas no site news.va, fotos, filmes, homilias do papa e notícias da Igreja no mundo, por meio do serviço de Fides. Desde o primeiro dia, o aplicativo foi baixado por 1.140 pessoas em 27 países. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na iTunes App Store e no Google Play. Está disponível em português, inglês, espanhol, italiano, alemão, francês, chinês e árabe.   Jovens Conectados
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  Padre Wolfgang Gruen, SDB, faz parte da chamada “segunda geração” de salesianos. Doutor honoris causa em Ciências Teológicas e Bíblicas pela Università Pontificia Salesiana (UPS) de Roma e professor aposentado da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), padre Gruen, ao conceder essa entrevista ao Boletim Salesiano, não se limitou a reproduzir a história aprendida em livros. Na contagem do tempo e no resgate da história, seu relato traz como apêndice uma filigrana da riqueza salesiana, e que diz respeito à distância temporal entre nós e o Santo dos Jovens. “Há uma primeira geração de salesianos, que é a dos que conviveram com Dom Bosco. Aos 86 anos, eu sou sobrevivente da segunda geração, dos que conviveram com salesianos da primeira, ouviram suas experiências com o santo. Os demais são da terceira geração. Meu primeiro inspetor, quando eu ainda era menino, aluno do Salesian College de Londres, Battersea, foi o padre Eneias Tozzi, ex-aluno de Dom Bosco. Contou-me como se tornou aluno do Santo; mais tarde, no meu noviciado, em 1943, encontrei essa história nas Memórias Biográficas de Dom Bosco. Como aluno do Santa Rosa de Niterói, confessava-me religiosamente toda semana com o padre Frederico Gioia, também ex-aluno de Dom Bosco”, rememora padre Gruen. Segue a íntegra da entrevista concedida por padre Wolfgang Gruen ao Boletim Salesiano, a partir da questão: “Na sua visão e experiência, qual foi a importância da chegada dos salesianos no Brasil e, também, qual foi a grande contribuição dos salesianos para o país?”.  
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Nesta quarta-feira, 27 de março, realizou-se a primeira Audiência Geral do Papa Francisco. A Praça S. Pedro estava cheia para ouvir as palavras do Pontífice, que dedicou sua catequese à Semana Santa. Depois da Páscoa, anunciou ele, retomará as catequeses sobre o Ano da Fé, como vinha fazendo seu predecessor.   “Mas que significa viver a Semana Santa para nós?” – questionou. É acompanhar Jesus no seu caminho rumo à Cruz e à Ressurreição. Em sua missão terrena, ele falou a todos, sem distinção, aos grandes e aos humildes, trouxe o perdão de Deus e sua misericórdia, ofereceu esperança; consolou e curou. Foi presença de amor. Na Semana Santa, vivemos o vértice dessa caminhada de Jesus, que se entregou voluntariamente à morte para corresponder ao amor de Deus Pai, em perfeita união com sua vontade, para demonstrar o seu amor por nós”.   O Papa então perguntou: “Que tudo isso tem a ver conosco? Significa que esta é também a minha, a tua, a nossa caminhada. Viver a Semana Santa seguindo Jesus quer dizer aprender a sair de nós mesmos, ir ao encontro dos outros, ir às periferias da existência, encontrar sobretudo os mais distantes, os que mais necessitam de compreensão, de consolação, de ajuda”.   Leia o texto na íntegra no portal da CNBB
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A cadeira de Pedro está vazia. Seu último ocupante, nosso querido Bento XVI, às 20 horas do dia 28 de fevereiro, encerrou seu pontificado e recolheu-se ao palácio apostólico de Castelgandolfo, nas vizinhanças de Roma, para meditar e rezar pela Igreja. Esta decisão do Pontífice havia sido tomada após sua viagem ao México e a Cuba.... “depois de ter repetidas vezes examinado a própria consciência diante de Deus” – conscientia mea iterum atque iterum coram Deo explorata. Explicou que pela idade avançada, suas forças não são mais apropriadas “para governar a barca de Pedro e anunciar o Evangelho”.   No final do Concistório de 11 de fevereiro, o Santo Padre leu em latim um texto escrito de próprio punho: “Bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pelas mãos dos Senhores Cardeais em 19 de abril de 2005. Assim a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado por quem de direito o Conclave para eleição do novo Sumo Pontífice. Agradeço de coração o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso de meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos. ” Aos fiéis reunidos na audiência geral das quartas-feiras, ele repetiu: “Como sabeis, decidi renunciar ao ministério que o Senhor me confiou. Fi-lo em plena liberdade para o bem da Igreja, depois de ter longamente rezado e examinado minha consciência diante de Deus, bem ciente da gravidade de tal ato, mas igualmente ciente de já não ser mais capaz de desempenhar o ministério petrino com a força que o mesmo exige. Anima-me e ilumina-me a certeza de que a Igreja é de Cristo, o qual jamais lhe deixará faltar orientação e solicitude. Nestes dias, não fáceis para mim, senti quase fisicamente a força  que me proporcionam o amor da Igreja e a vossa oração. Continuai a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa.” E acrescentou: “Eu sempre soube que naquela barca está o Senhor, e sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas é Sua, é Dele.” Na despedida aos cardeais, na manhã do dia da renúncia, ele afirmou: “Entre vós, no Colégio Cardinalício, está também o futuro Papa, ao qual desde hoje prometo minha incondicional reverência e obediência.” Palavras de um santo Pontífice.   Um sentimento de profunda gratidão e reconhecimento de suas virtudes e dotes pessoais  como Sumo Pontífice foi o que marcou a avalanche de mensagens de afeto e gratidão vindas a Roma de todas as partes do planeta. Só para citar algumas: a carta escrita pelos Cardeais a Bento XVI, assinada e entregue a ele pelo Decano do Sacro Colégio Card. Sodano, os episcopados do mundo inteiro, entre os quais a nossa CNBB. Fora da Igreja Católica: a mensagem do arcebispo ortodoxo  de Constantinopla, Bartolomeu, e do metropolita Hilarion de Moscou; o secretário-geral do Conselho Mundial das Igrejas Fykse, o rabino-chefe de Israel, Metzger, o grão imã, do Islam sunita, o presidente israelita Shimon Peres; o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, o presidente dos Estados Unidos e sua mulher, o rei Juan Carlos, ressaltando a relação especial do Papa com a Espanha. O jornal do Vaticano fala, por último, de vários países da América Latina, sem citar especificamente algum.   Nosso reitor-mor, padre Pascual Chávez, dirigiu emocionada mensagem a toda a Família Salesiana, da qual distinguimos o seguinte trecho: “Ainda que profundamente surpresos pela decisão do Santo Padre de apresentar sua renúncia de continuar na guia da Barca de Pedro e na confirmação de seus irmãos na fé, por meio do anúncio do Evangelho, seu testemunho de vida, seu sofrimento e sua oração – nos tornam edificados  por este gesto exemplar e profético. Sua decisão é fruto de oração e sinal exemplar de obediência a Deus! Trata-se mais uma vez de um traço característico seu: a humildade que o torna livre perante Deus e os homens, e mostra claramente seu sentido de responsabilidade. Enquanto – como teria feito Dom Bosco – exprimimos ao Santo Padre toda nossa gratidão pela generosidade com que serviu à Igreja e fez sentir sua paternidade relativamente à nossa Família, o acompanharemos nesta nova fase de sua vida com nosso grande afeto e nossa oração.”   Os oito anos do pontificado do grande papa, teólogo esclarecido e pastor humilde - desde a eleição - marcam de dor e glória a bimilenar história da Igreja de Jesus.   Dom Edvaldo G. Amaral é  arcebispo emérito de Maceió, AL
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