Boletim Salesiano
Na manhã ensolarada do dia 31 de agosto, no belíssimo Santuário Nossa Senhora do Bom Sucesso, em Pindamonhangaba, SP, os salesianos irmãos, Marcelo Santos e Rodrigo Tarcha, deram o seu Sim a Deus definitivamente como religiosos na Sociedade de São Francisco de Sales. Na ocasião, o Santuário ficou lotado com a presença de muitos salesianos, amigos e familiares dos jovens, que assistiram atentos a todos os detalhes da liturgia presidida pelo padre Edson D. Castilho, inspetor salesiano.
Publicado em Nacionais
  Por ocasião do Dia da Vida Consagrada que será celebrado no domingo, 18 de agosto, a CRB Nacional (Conferência dos Religiosos do Brasil), divulga uma mensagem destinada a todas as irmãs e irmãos das Comunidades Religiosas do país. Clique aqui para ler.   CRB Nacional
Publicado em Nacionais
Gilberto Lima, professor de Língua Inglesa do Colégio Salesiano São José de Natal, RN, foi destaque em concurso cultural promovido pela Editora Saraiva. Concorrendo com profissionais de todo o Brasil, Gilberto teve seu projeto “Cinema: ilusão ou arte? Inglês se aprende praticando” classificado entre os melhores no concurso e foi premiado com um Ipad com acesso liberado à biblioteca virtual da Saraiva.
Publicado em Educação
Em agosto, o calendário litúrgico salesiano lembra três benditos: o beato Augusto Czartoryski, sdb; a irmã Maria Troncatti, FMA; e o beato Ceferino Namuncurá. Leia um pouco sobre cada um deles:
Publicado em Internacionais
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesianoum artigo para leitura e reflexão. No segundo ano de preparação para o bicentenário de Dom Bosco, a proposta é debruçar-se sobre a pedagogia do Santo dos Jovens, a partir de reflexões escritas em primeira pessoa. Veja o artigo de julho.   Quando me despedi dos 10 primeiros missionários que partiam para a Argentina, recordo-me destas palavras: “Damos início a uma grande obra, não porque se acredite converter todo o universo em poucos dias, mas, quem sabe, não seja esta partida como uma semente da qual surja uma grande árvore?...” Vivi em tempos muito difíceis. Era preciso uma boa dose de prudência, de “esperteza” para não piorar as coisas. Muito tato, jogo delicado de diplomacia. Nisso era favorecido pelo meu caráter. Mais do que colidir com os obstáculos, estava pronto a rodeá-los e vencê-los quando dava a impressão de querer desistir.
Publicado em Reitor-mor
Vivemos em um tempo de transformações rápidas, momento da história da evolução humana.  Tempo tão veloz que se torna difícil seguir o curso normal das coisas. A corrida da era digital está apenas começando. Novas formas de interagir, comunicar, informar, educar. Estamos diante de uma realidade jamais imaginada, e de um futuro de incertezas e desafios. Um mundo construído com novas informações, de diferentes formas: onde estamos, o que fazemos e do que gostamos. O que devemos fazer com essas informações? Uma alternativa é “viver intensamente” o tempo presente e compreender um futuro em que a tecnologia irá nos direcionar por caminhos jamais imaginados. Por outro lado, um mundo onde é fundamental preparar a geração dos chamados “nativos”, os nascidos na era digital, não apenas para o uso das mídias ou um bom desempenho escolar, mas também para os valores humanos, éticos e para o respeito das diversidades. A escola e o docente precisam valorizar a tecnologia como instrumento de aprendizagem e, ao mesmo tempo, entender que tal tarefa não é simples. É preciso deixar de lado a forma como fomos educados, no processo linear, na família, na Igreja e na sociedade. “Pois o “digital” possibilita outro modo de pensar, outra forma de construir o conhecimento, pautado em uma lógica não mais linear, mas em um conjunto de nós ligados por conexões” (Pierre Levy).
Publicado em Comunicação
  Durante o mês de julho, quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) realizam uma ação missionária e educacional junto a crianças e adolescentes carentes no Haiti   Em 1º de julho o grupo embarca para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.   O objetivo é contribuir, por meio do esporte e com a alegria, que é característica da ação salesiana, no atendimento a crianças e adolescentes haitianos com idades entre 5 a 18 anos. “Este projeto, mais que uma ação social solidária, é uma doação de vida. Há um entusiasmo, um desejo de bem, uma força motivadora que contagia os professores diretamente envolvidos e a todos os que estão acompanhando e de alguma forma ajudando na sua realização”, afirma a coordenadora do projeto, irmã Adair Sberga, Filha de Maria Auxiliadora (Irmãs Salesianas) e diretora do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP. Organização do projeto Ao longo do mês de julho, os alunos das escolas e obras sociais salesianas do Haiti participarão de atividades lúdicas como: gincanas, jogos pré-desportivos e oficinas. “Pretendemos trabalhar a iniciação esportiva de maneira global, com atividades que envolvam o lúdico, o afetivo, o cognitivo e o espiritual”, explica irmã Adair. O futebol e o voleibol, esportes que são referência no Brasil, também serão ensinados para as crianças e os adolescentes.   O cronograma e a escolha das modalidades esportivas foram elaborados com a colaboração dos próprios professores de Educação Física envolvidos no projeto e da irmã Valéria Timóteo, Filha de Maria Auxiliadora brasileira que está no Haiti há mais de dois anos.   Garantindo a qualidade das atividades que serão desenvolvidas, os professores e alunos contarão com o suporte de diversos artigos, como coletes, uniformes e bolas de tênis, futebol, futsal e vôlei, dentre outros. A compra de todo o material necessário foi possível graças à colaboração de várias escolas da RSE de São Paulo, que realizaram gincanas e campanhas de arrecadação de fundos, em um empenho coletivo para viabilizar o projeto.   Palavra dos professores   Para os professores que decidiram participar dessa missão, o projeto tem um significado muito mais amplo que ensinar práticas esportivas. Corjesus Costa, do Instituto Madre Mazzarello de São Paulo, viu no “Professores Sem Fronteiras” a oportunidade de reviver o sentido da doação ao próximo que vivenciou nas Semanas Missionárias, quando era aluno do Colégio Santa Inês, também na Capital paulista. A mesma motivação tem o educador Rogério Batista, professor do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo. Ele acredita que a participação no projeto pode proporcionar uma forma mais humana de educar e compreender as necessidades do próximo e de transformar a realidade vivida pelos jovens.   Para Guilherme Brondi, que há 18 anos trabalha no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, participar desse projeto é uma forma de doar seus conhecimentos para o próximo e de conhecer a cultura de um país diferente. Mas a proposta motivou também educadores recém-chegados aos pátios salesianos, como Renato de Castro, que trabalha há quatro meses no Colégio Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas. Ele é o quarto integrante da equipe incumbida de promover um trabalho social, por meio da prática esportiva, que fique como legado na alma de cada jovem haitiano participante do projeto.   Assessoria de Imprensa Rede Salesiana de Escolas  
Publicado em Missões
  Jovens das equipes da Articulação da Juventude Salesiana (AJS) das inspetorias Nossa Senhora da Paz (FMA) e Santo Afonso Maria de Ligório (SDB) participaram do Encontro Interinspetorial da AJS, realizado entre os dias 7 e 9 de junho, na Casa São José – Sede Inspetorial, em Campo Grande, MS.   De acordo com coordenador de Pastoral e referente inspetorial da AJS, Gilmar Vieria, “o encontro foi muito positivo e oportuno, pois conseguimos alcançar dois objetivos. O primeiro, da integração e interação entre as duas equipes de AJS Inspetorial e o segundo de compartilhamento das ideias em torno das fichas de reflexão que serão abordadas no Encontro Continental no mês de julho em Niterói, RJ”.   Foram três dias de encontro com momentos de reflexão, oração e descontração, antecipando o clima do Encontro Continental (dos jovens salesianos) e da Jornada Mundial da Juventude. “A programação foi bem objetiva. Os referentes locais apresentaram de forma dinamizada o entendimento de cada ficha (de reflexão), o que possibilitou uma maior compreensão do conteúdo. Com isso poderemos participar do Encontro Continental mais afinados e dispostos a colaborar durante os estudos”, finalizou Gilmar.   Missão Salesiana de Mato Grosso
Publicado em Nacionais
O padre salesiano Piero Gavioli, diretor do Centro Dom Bosco Ngangi, enviou informações sobre a atual situação no Norte Kivu, província localizada ao leste da República Democrática do Congo e em Goma. A região mais uma vez é atingida por uma onda de confrontos e violências e o padre salesiano é o atual porta-voz da população. Leia abaixo a íntegra da mensagem enviada por ele sobre a situação no local.   Trata-se, infelizmente, do enésimo episódio de uma triste história que já dura 20 anos. Faz pouco mais de um ano, amotinou-se um grupo de militares rebeldes, que se chamou “M23”. Referia-se de fato aos acordos de 23 de março de 2009 – dali o nome – entre o governo de Kinshasa e a rebelião de Kunda, que durou vários meses. A nova rebelião, guiada por Bosco Ntaganda – procurado pelo tribunal penal de Haia, onde se encontra agora – e apoiada por Ruanda e Uganda, nasceu para reclamar a aplicação – não ocorrida segundo eles – dos acordos de 2009.   Depois de variada série de ataques e retiradas, no fim de novembro de 2012, o M23 ocupou Goma por 10 dias; depois retirou-se a poucos quilômetros mais ao norte e continuou a ocupar militarmente e a explorar economicamente grande parte do Norte Kivu.   Sob pressão internacional, governo e rebeldes se reuniram em Kampala, sem chegar a um acordo. Os países da região dos Grandes Lagos decidiram enviar a Goma uma força de intervenção africana que, operativa provavelmente dentro de três meses, deveria reduzir todos os grupos armados. (Ultimamente foram apontados 27; mas nascem novos todos os dias...).   Segunda-feira, 20 de maio, para impedir ou retardar a missão – hipótese nossa – o M23 desferiu um ataque contra as forças armadas governantes em Kibati, a 12 quilometros ao norte de Goma. Iniciou também o enésimo êxodo de refugiados, sobretudo de mulheres e crianças, buscando um pouco de segurança e chegando também ao Centro Dom Bosco Ngangi.   A noite seguinte foi tranquila. Terça-feira, 21 de maio, repetiram-se os mesmos fatos, mas em Kibati (12 km ao norte) ouvem-se os disparos. Evidentemente não há notícias precisas: cada campo acusa o outro de ser a causa dos tiros do dia precedente e não existem negociações em curso.   No Centro Dom Bosco estamos todos bem e continuamos o nosso trabalho. Perguntaram-nos se podemos acolher refugiados, como fizemos há seis meses. Respondi que em caso de urgência extrema,  podemos fazê-lo. Por ora, estamos a poucas semanas do fim do ano escolar e gostaríamos que os alunos das nossas escolas pudessem terminá-lo de modo normal. Aguardamos a evolução dos acontecimentos. Ajudai-nos com a vossa oração. Se tiverdes contatos com ministros ou parlamentares, dizei-lhes que não se esqueçam desta população que padece uma guerra sem dela saber o porquê. (…) Apoiai a nossa coragem com vossa oração, e dizei a todos que em Goma está em curso mais uma inútil carnificina.   Padre Pascual Chávez, reitor-mor da Congregação Salesiana, respondeu a mensagem de padre Gavioli dizendo que confiou a população de Goma e de todas as áreas de guerra à proteção da Virgem Maria. O reitor-mor assegurou igualmente contatar ministros e parlamentares, a fim de que a população de Goma não seja esquecida, e prometendo que Goma estaria igualmente no centro das suas orações nas celebrações do dia 24 de maio, em Valdocco, por ocasião da Festa de Nossa Senhora Auxiliadora.   InfoANS
Publicado em Internacionais
A equipe do Programa de Medidas Socioeducativas dos Salesianos São Carlos promoveu, no dia 29 de abril, um encontro que contou com a presença de 18  familiares de adolescentes em cumprimento de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. As famílias foram convocadas por meio de convite formal encaminhado, via correio, com uma semana de antecedência.   O objetivo do encontro foi levar os familiares a refletirem sobre a proposta de redução da idade penal, avaliar os aspectos favoráveis e desfavoráveis dessa proposta e debater ações  afirmativas de prevenção, educação e acolhimento às necessidades da infância e juventude bem como a responsabilização do adolescente por seus atos infracionais.   Com o intuito de preparar o grupo para o tema principal, a equipe apresentou ilustrações que trabalham a questão da percepção, que pode fornecer diferentes olhares para uma mesma situação. Em seguida, cada integrante recebeu um envelope contendo aspectos contrários e favoráveis à redução da maioridade penal como as características da fase da adolescência, o papel do Estado, a atuação da polícia, as desigualdades sociais e os desafios que o Brasil precisa enfrentar frente à complexidade do problema.   Durante a conversa, os familiares expressaram as suas opiniões, contaram situações vivenciadas no cotidiano das comunidades, no meio escolar e, por meio do contato junto às orientadores, tiveram a oportunidades de debater a questão de forma mais ampla, se colocando como corresponsáveis pelas políticas adotadas pelo Estado.   Outras intervenções estão previstas ao longo do semestre contemplando este e outros temas relacionados à construção da cidadania.     André Kastein e Marileide da Cruz  
Publicado em Ação Social
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Boletim Salesiano
Na manhã ensolarada do dia 31 de agosto, no belíssimo Santuário Nossa Senhora do Bom Sucesso, em Pindamonhangaba, SP, os salesianos irmãos, Marcelo Santos e Rodrigo Tarcha, deram o seu Sim a Deus definitivamente como religiosos na Sociedade de São Francisco de Sales. Na ocasião, o Santuário ficou lotado com a presença de muitos salesianos, amigos e familiares dos jovens, que assistiram atentos a todos os detalhes da liturgia presidida pelo padre Edson D. Castilho, inspetor salesiano.
Publicado em Nacionais
  Por ocasião do Dia da Vida Consagrada que será celebrado no domingo, 18 de agosto, a CRB Nacional (Conferência dos Religiosos do Brasil), divulga uma mensagem destinada a todas as irmãs e irmãos das Comunidades Religiosas do país. Clique aqui para ler.   CRB Nacional
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Gilberto Lima, professor de Língua Inglesa do Colégio Salesiano São José de Natal, RN, foi destaque em concurso cultural promovido pela Editora Saraiva. Concorrendo com profissionais de todo o Brasil, Gilberto teve seu projeto “Cinema: ilusão ou arte? Inglês se aprende praticando” classificado entre os melhores no concurso e foi premiado com um Ipad com acesso liberado à biblioteca virtual da Saraiva.
Publicado em Educação
Em agosto, o calendário litúrgico salesiano lembra três benditos: o beato Augusto Czartoryski, sdb; a irmã Maria Troncatti, FMA; e o beato Ceferino Namuncurá. Leia um pouco sobre cada um deles:
Publicado em Internacionais
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesianoum artigo para leitura e reflexão. No segundo ano de preparação para o bicentenário de Dom Bosco, a proposta é debruçar-se sobre a pedagogia do Santo dos Jovens, a partir de reflexões escritas em primeira pessoa. Veja o artigo de julho.   Quando me despedi dos 10 primeiros missionários que partiam para a Argentina, recordo-me destas palavras: “Damos início a uma grande obra, não porque se acredite converter todo o universo em poucos dias, mas, quem sabe, não seja esta partida como uma semente da qual surja uma grande árvore?...” Vivi em tempos muito difíceis. Era preciso uma boa dose de prudência, de “esperteza” para não piorar as coisas. Muito tato, jogo delicado de diplomacia. Nisso era favorecido pelo meu caráter. Mais do que colidir com os obstáculos, estava pronto a rodeá-los e vencê-los quando dava a impressão de querer desistir.
Publicado em Reitor-mor
Vivemos em um tempo de transformações rápidas, momento da história da evolução humana.  Tempo tão veloz que se torna difícil seguir o curso normal das coisas. A corrida da era digital está apenas começando. Novas formas de interagir, comunicar, informar, educar. Estamos diante de uma realidade jamais imaginada, e de um futuro de incertezas e desafios. Um mundo construído com novas informações, de diferentes formas: onde estamos, o que fazemos e do que gostamos. O que devemos fazer com essas informações? Uma alternativa é “viver intensamente” o tempo presente e compreender um futuro em que a tecnologia irá nos direcionar por caminhos jamais imaginados. Por outro lado, um mundo onde é fundamental preparar a geração dos chamados “nativos”, os nascidos na era digital, não apenas para o uso das mídias ou um bom desempenho escolar, mas também para os valores humanos, éticos e para o respeito das diversidades. A escola e o docente precisam valorizar a tecnologia como instrumento de aprendizagem e, ao mesmo tempo, entender que tal tarefa não é simples. É preciso deixar de lado a forma como fomos educados, no processo linear, na família, na Igreja e na sociedade. “Pois o “digital” possibilita outro modo de pensar, outra forma de construir o conhecimento, pautado em uma lógica não mais linear, mas em um conjunto de nós ligados por conexões” (Pierre Levy).
Publicado em Comunicação
  Durante o mês de julho, quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) realizam uma ação missionária e educacional junto a crianças e adolescentes carentes no Haiti   Em 1º de julho o grupo embarca para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.   O objetivo é contribuir, por meio do esporte e com a alegria, que é característica da ação salesiana, no atendimento a crianças e adolescentes haitianos com idades entre 5 a 18 anos. “Este projeto, mais que uma ação social solidária, é uma doação de vida. Há um entusiasmo, um desejo de bem, uma força motivadora que contagia os professores diretamente envolvidos e a todos os que estão acompanhando e de alguma forma ajudando na sua realização”, afirma a coordenadora do projeto, irmã Adair Sberga, Filha de Maria Auxiliadora (Irmãs Salesianas) e diretora do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP. Organização do projeto Ao longo do mês de julho, os alunos das escolas e obras sociais salesianas do Haiti participarão de atividades lúdicas como: gincanas, jogos pré-desportivos e oficinas. “Pretendemos trabalhar a iniciação esportiva de maneira global, com atividades que envolvam o lúdico, o afetivo, o cognitivo e o espiritual”, explica irmã Adair. O futebol e o voleibol, esportes que são referência no Brasil, também serão ensinados para as crianças e os adolescentes.   O cronograma e a escolha das modalidades esportivas foram elaborados com a colaboração dos próprios professores de Educação Física envolvidos no projeto e da irmã Valéria Timóteo, Filha de Maria Auxiliadora brasileira que está no Haiti há mais de dois anos.   Garantindo a qualidade das atividades que serão desenvolvidas, os professores e alunos contarão com o suporte de diversos artigos, como coletes, uniformes e bolas de tênis, futebol, futsal e vôlei, dentre outros. A compra de todo o material necessário foi possível graças à colaboração de várias escolas da RSE de São Paulo, que realizaram gincanas e campanhas de arrecadação de fundos, em um empenho coletivo para viabilizar o projeto.   Palavra dos professores   Para os professores que decidiram participar dessa missão, o projeto tem um significado muito mais amplo que ensinar práticas esportivas. Corjesus Costa, do Instituto Madre Mazzarello de São Paulo, viu no “Professores Sem Fronteiras” a oportunidade de reviver o sentido da doação ao próximo que vivenciou nas Semanas Missionárias, quando era aluno do Colégio Santa Inês, também na Capital paulista. A mesma motivação tem o educador Rogério Batista, professor do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo. Ele acredita que a participação no projeto pode proporcionar uma forma mais humana de educar e compreender as necessidades do próximo e de transformar a realidade vivida pelos jovens.   Para Guilherme Brondi, que há 18 anos trabalha no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, participar desse projeto é uma forma de doar seus conhecimentos para o próximo e de conhecer a cultura de um país diferente. Mas a proposta motivou também educadores recém-chegados aos pátios salesianos, como Renato de Castro, que trabalha há quatro meses no Colégio Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas. Ele é o quarto integrante da equipe incumbida de promover um trabalho social, por meio da prática esportiva, que fique como legado na alma de cada jovem haitiano participante do projeto.   Assessoria de Imprensa Rede Salesiana de Escolas  
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  Jovens das equipes da Articulação da Juventude Salesiana (AJS) das inspetorias Nossa Senhora da Paz (FMA) e Santo Afonso Maria de Ligório (SDB) participaram do Encontro Interinspetorial da AJS, realizado entre os dias 7 e 9 de junho, na Casa São José – Sede Inspetorial, em Campo Grande, MS.   De acordo com coordenador de Pastoral e referente inspetorial da AJS, Gilmar Vieria, “o encontro foi muito positivo e oportuno, pois conseguimos alcançar dois objetivos. O primeiro, da integração e interação entre as duas equipes de AJS Inspetorial e o segundo de compartilhamento das ideias em torno das fichas de reflexão que serão abordadas no Encontro Continental no mês de julho em Niterói, RJ”.   Foram três dias de encontro com momentos de reflexão, oração e descontração, antecipando o clima do Encontro Continental (dos jovens salesianos) e da Jornada Mundial da Juventude. “A programação foi bem objetiva. Os referentes locais apresentaram de forma dinamizada o entendimento de cada ficha (de reflexão), o que possibilitou uma maior compreensão do conteúdo. Com isso poderemos participar do Encontro Continental mais afinados e dispostos a colaborar durante os estudos”, finalizou Gilmar.   Missão Salesiana de Mato Grosso
Publicado em Nacionais
O padre salesiano Piero Gavioli, diretor do Centro Dom Bosco Ngangi, enviou informações sobre a atual situação no Norte Kivu, província localizada ao leste da República Democrática do Congo e em Goma. A região mais uma vez é atingida por uma onda de confrontos e violências e o padre salesiano é o atual porta-voz da população. Leia abaixo a íntegra da mensagem enviada por ele sobre a situação no local.   Trata-se, infelizmente, do enésimo episódio de uma triste história que já dura 20 anos. Faz pouco mais de um ano, amotinou-se um grupo de militares rebeldes, que se chamou “M23”. Referia-se de fato aos acordos de 23 de março de 2009 – dali o nome – entre o governo de Kinshasa e a rebelião de Kunda, que durou vários meses. A nova rebelião, guiada por Bosco Ntaganda – procurado pelo tribunal penal de Haia, onde se encontra agora – e apoiada por Ruanda e Uganda, nasceu para reclamar a aplicação – não ocorrida segundo eles – dos acordos de 2009.   Depois de variada série de ataques e retiradas, no fim de novembro de 2012, o M23 ocupou Goma por 10 dias; depois retirou-se a poucos quilômetros mais ao norte e continuou a ocupar militarmente e a explorar economicamente grande parte do Norte Kivu.   Sob pressão internacional, governo e rebeldes se reuniram em Kampala, sem chegar a um acordo. Os países da região dos Grandes Lagos decidiram enviar a Goma uma força de intervenção africana que, operativa provavelmente dentro de três meses, deveria reduzir todos os grupos armados. (Ultimamente foram apontados 27; mas nascem novos todos os dias...).   Segunda-feira, 20 de maio, para impedir ou retardar a missão – hipótese nossa – o M23 desferiu um ataque contra as forças armadas governantes em Kibati, a 12 quilometros ao norte de Goma. Iniciou também o enésimo êxodo de refugiados, sobretudo de mulheres e crianças, buscando um pouco de segurança e chegando também ao Centro Dom Bosco Ngangi.   A noite seguinte foi tranquila. Terça-feira, 21 de maio, repetiram-se os mesmos fatos, mas em Kibati (12 km ao norte) ouvem-se os disparos. Evidentemente não há notícias precisas: cada campo acusa o outro de ser a causa dos tiros do dia precedente e não existem negociações em curso.   No Centro Dom Bosco estamos todos bem e continuamos o nosso trabalho. Perguntaram-nos se podemos acolher refugiados, como fizemos há seis meses. Respondi que em caso de urgência extrema,  podemos fazê-lo. Por ora, estamos a poucas semanas do fim do ano escolar e gostaríamos que os alunos das nossas escolas pudessem terminá-lo de modo normal. Aguardamos a evolução dos acontecimentos. Ajudai-nos com a vossa oração. Se tiverdes contatos com ministros ou parlamentares, dizei-lhes que não se esqueçam desta população que padece uma guerra sem dela saber o porquê. (…) Apoiai a nossa coragem com vossa oração, e dizei a todos que em Goma está em curso mais uma inútil carnificina.   Padre Pascual Chávez, reitor-mor da Congregação Salesiana, respondeu a mensagem de padre Gavioli dizendo que confiou a população de Goma e de todas as áreas de guerra à proteção da Virgem Maria. O reitor-mor assegurou igualmente contatar ministros e parlamentares, a fim de que a população de Goma não seja esquecida, e prometendo que Goma estaria igualmente no centro das suas orações nas celebrações do dia 24 de maio, em Valdocco, por ocasião da Festa de Nossa Senhora Auxiliadora.   InfoANS
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A equipe do Programa de Medidas Socioeducativas dos Salesianos São Carlos promoveu, no dia 29 de abril, um encontro que contou com a presença de 18  familiares de adolescentes em cumprimento de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. As famílias foram convocadas por meio de convite formal encaminhado, via correio, com uma semana de antecedência.   O objetivo do encontro foi levar os familiares a refletirem sobre a proposta de redução da idade penal, avaliar os aspectos favoráveis e desfavoráveis dessa proposta e debater ações  afirmativas de prevenção, educação e acolhimento às necessidades da infância e juventude bem como a responsabilização do adolescente por seus atos infracionais.   Com o intuito de preparar o grupo para o tema principal, a equipe apresentou ilustrações que trabalham a questão da percepção, que pode fornecer diferentes olhares para uma mesma situação. Em seguida, cada integrante recebeu um envelope contendo aspectos contrários e favoráveis à redução da maioridade penal como as características da fase da adolescência, o papel do Estado, a atuação da polícia, as desigualdades sociais e os desafios que o Brasil precisa enfrentar frente à complexidade do problema.   Durante a conversa, os familiares expressaram as suas opiniões, contaram situações vivenciadas no cotidiano das comunidades, no meio escolar e, por meio do contato junto às orientadores, tiveram a oportunidades de debater a questão de forma mais ampla, se colocando como corresponsáveis pelas políticas adotadas pelo Estado.   Outras intervenções estão previstas ao longo do semestre contemplando este e outros temas relacionados à construção da cidadania.     André Kastein e Marileide da Cruz  
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