Boletim Salesiano
No Colégio Salesiano Dom Bosco de Rio do Sul, SC, nota-se que os estudantes estão se aperfeiçoando em habilidades como: criatividade, colaboração e resolução de problemas. 
Publicado em Educação
O guia foi desenvolvido pelo professor do Colégio Salesiano Dom Bosco de Parnamirim, RN, Everton Brito.
Publicado em Educação
Entre o fim de abril e início de maio os colégios Salesiano do Salvador e Salesiano Dom Bosco realizaram lives com especialistas das áreas médicas para levar conhecimento aos alunos do ensino médio. 
Publicado em Nacionais
Durante encontro o vice-inspetor do Nordeste, padre João Carlos, ministrou uma palestra sobre os pontos que definem a CEP e sua composição.
Publicado em Nacionais
Atividade ampliou o conhecimento dos alunos e os sensibilizou sobre a situação do povo venezuelano.
Publicado em Nacionais
A cor dos cabelos já está tomada pelo branco. O andar já não é o mesmo dos tempos em que jogavam futebol. Mas as risadas e as conversas atravessaram as salas de aula do colégio Dom Bosco da década de 50. Hoje, avós, alguns já bisavós, voltam ao tempo tentando se encontrar nas crianças da foto de 1952. Neste final de semana, ex-alunos do Dom Bosco dos anos 50 se reuniram na Estância Chaparral, no Jardim Anache, em Campo Grande, MS. O reencontro foi com o próprio passado, pelos olhares dos velhos amigos.
Publicado em Nacionais
Os conselhos gerais dos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) se reuniram no final da tarde de segunda-feira, 27, na Casa Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, em Roma, para um encontro de diálogo, reflexão e comunhão.
Publicado em Internacionais
A esperança não é otimismo, mas uma “ardente expectativa” em direção à revelação do Filho de Deus. Esta a mensagem principal do Papa Francisco na Missa desta terça-feira na Casa de Santa Marta.
Publicado em Internacionais
  Quem visita São José dos Campos, na região do Vale do Paraíba, Interior do estado de São Paulo, não pode deixar de comparecer ao Parque Vicentina Aranha, na região central do município, que foi um sanatório e atualmente é um local de incentivo à cultura e aos esportes.  Em 1949, faleceu naquele local, o salesiano padre Rodolfo Komórek,  proclamado venerável em 1995 e, cujo processo de beatificação está em andamento. É possível visitar o humilde quarto onde padre Komórek permaneceu em seus últimos momentos de vida e orar na capela onde tantas vezes, ele presidiu a Eucaristia.   Além disto, no dia 11 de cada mês é momento de oração e ação em prol da causa de beatificação deste grande homem de Deus. E nesta terça-feira, 11 de junho, às 20h será realizada uma récita do Santo Terço em prol da causa, na Capela das Relíquias Padre Rodolfo Komórek,  adido à Paróquia Sagrada Família.   Serviços Mais informações: Comissão "Bote fé no padre Rodolfo Komórek" - Vice-postulador da causa: Dom Hilário Moser blog: padrerodolfokomorek.blogspot.com.br e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.   Andréa Soares - Paróquia Sagrada Família
Publicado em Salesianidade
  Na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande, MS, as aulas são ministradas em português. Mas no laboratório de informática do Projeto Rede de Saberes e nos corredores da universidade também é possível ouvir conversas nas línguas Terena, Xavante, Bororo e Kadiwéu. Embora o português seja o idioma oficial do Brasil, estima-se que atualmente também sejam faladas 180 línguas indígenas no país.   O Rede de Saberes é um projeto de apoio à permanência de indígenas no ensino superior viabilizado com recursos da Fundação Ford. Teve início em 2005 e é uma parceria entre a UCDB por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas (NEPPI), a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul de Aquidauana (UFMS). Ele estimula e orienta a iniciação científica, oferece cursos de extensão e monitorias e disponibiliza o uso de laboratórios de informática para os participantes.   Na Católica, o projeto é coordenado pela professora Eva Ferreira e atualmente atende 95 acadêmicos indígenas de quatro etnias do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso que estão matriculados nos mais variados cursos, de Fisioterapia à Ciência da Computação.   Uma das monitorias oferecidas pela Rede de Saberes é de Língua Portuguesa. Ministradas pela professora Célia Cristina da Silva, as atividades ajudam os estudantes a compreender um idioma que, em muitos casos, é a segunda língua. “Para alguns é mais tranquilo, a dificuldade está apenas na abordagem acadêmica ou no fato de que estudou em uma escola mais ‘fraca’. Mas para outros, que têm muito menos convivência com o português, a dificuldade é a mesma que nós temos para aprender uma língua estrangeira”, explica a professora.   As aulas são diferenciadas. Os acadêmicos começam fazendo leituras para enriquecer o vocabulário, conhecer novas palavras e exercitar a compreensão dos textos. Depois, eles produzem pequenos textos e por fim fazem a correção, entrando em contato com a gramática. A professora afirma que os encontros são muito positivos e considera que também aprende muito “trabalhar com essas monitorias é muito gratificante. As aulas são uma troca cultural”, descreve.   Acesse o site da Missão Salesiana de Mato Grosso para ler a matéria na íntegra
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No Colégio Salesiano Dom Bosco de Rio do Sul, SC, nota-se que os estudantes estão se aperfeiçoando em habilidades como: criatividade, colaboração e resolução de problemas. 
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O guia foi desenvolvido pelo professor do Colégio Salesiano Dom Bosco de Parnamirim, RN, Everton Brito.
Publicado em Educação
Entre o fim de abril e início de maio os colégios Salesiano do Salvador e Salesiano Dom Bosco realizaram lives com especialistas das áreas médicas para levar conhecimento aos alunos do ensino médio. 
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Durante encontro o vice-inspetor do Nordeste, padre João Carlos, ministrou uma palestra sobre os pontos que definem a CEP e sua composição.
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Atividade ampliou o conhecimento dos alunos e os sensibilizou sobre a situação do povo venezuelano.
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A cor dos cabelos já está tomada pelo branco. O andar já não é o mesmo dos tempos em que jogavam futebol. Mas as risadas e as conversas atravessaram as salas de aula do colégio Dom Bosco da década de 50. Hoje, avós, alguns já bisavós, voltam ao tempo tentando se encontrar nas crianças da foto de 1952. Neste final de semana, ex-alunos do Dom Bosco dos anos 50 se reuniram na Estância Chaparral, no Jardim Anache, em Campo Grande, MS. O reencontro foi com o próprio passado, pelos olhares dos velhos amigos.
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Os conselhos gerais dos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) se reuniram no final da tarde de segunda-feira, 27, na Casa Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, em Roma, para um encontro de diálogo, reflexão e comunhão.
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A esperança não é otimismo, mas uma “ardente expectativa” em direção à revelação do Filho de Deus. Esta a mensagem principal do Papa Francisco na Missa desta terça-feira na Casa de Santa Marta.
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  Quem visita São José dos Campos, na região do Vale do Paraíba, Interior do estado de São Paulo, não pode deixar de comparecer ao Parque Vicentina Aranha, na região central do município, que foi um sanatório e atualmente é um local de incentivo à cultura e aos esportes.  Em 1949, faleceu naquele local, o salesiano padre Rodolfo Komórek,  proclamado venerável em 1995 e, cujo processo de beatificação está em andamento. É possível visitar o humilde quarto onde padre Komórek permaneceu em seus últimos momentos de vida e orar na capela onde tantas vezes, ele presidiu a Eucaristia.   Além disto, no dia 11 de cada mês é momento de oração e ação em prol da causa de beatificação deste grande homem de Deus. E nesta terça-feira, 11 de junho, às 20h será realizada uma récita do Santo Terço em prol da causa, na Capela das Relíquias Padre Rodolfo Komórek,  adido à Paróquia Sagrada Família.   Serviços Mais informações: Comissão "Bote fé no padre Rodolfo Komórek" - Vice-postulador da causa: Dom Hilário Moser blog: padrerodolfokomorek.blogspot.com.br e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.   Andréa Soares - Paróquia Sagrada Família
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  Na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande, MS, as aulas são ministradas em português. Mas no laboratório de informática do Projeto Rede de Saberes e nos corredores da universidade também é possível ouvir conversas nas línguas Terena, Xavante, Bororo e Kadiwéu. Embora o português seja o idioma oficial do Brasil, estima-se que atualmente também sejam faladas 180 línguas indígenas no país.   O Rede de Saberes é um projeto de apoio à permanência de indígenas no ensino superior viabilizado com recursos da Fundação Ford. Teve início em 2005 e é uma parceria entre a UCDB por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas (NEPPI), a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul de Aquidauana (UFMS). Ele estimula e orienta a iniciação científica, oferece cursos de extensão e monitorias e disponibiliza o uso de laboratórios de informática para os participantes.   Na Católica, o projeto é coordenado pela professora Eva Ferreira e atualmente atende 95 acadêmicos indígenas de quatro etnias do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso que estão matriculados nos mais variados cursos, de Fisioterapia à Ciência da Computação.   Uma das monitorias oferecidas pela Rede de Saberes é de Língua Portuguesa. Ministradas pela professora Célia Cristina da Silva, as atividades ajudam os estudantes a compreender um idioma que, em muitos casos, é a segunda língua. “Para alguns é mais tranquilo, a dificuldade está apenas na abordagem acadêmica ou no fato de que estudou em uma escola mais ‘fraca’. Mas para outros, que têm muito menos convivência com o português, a dificuldade é a mesma que nós temos para aprender uma língua estrangeira”, explica a professora.   As aulas são diferenciadas. Os acadêmicos começam fazendo leituras para enriquecer o vocabulário, conhecer novas palavras e exercitar a compreensão dos textos. Depois, eles produzem pequenos textos e por fim fazem a correção, entrando em contato com a gramática. A professora afirma que os encontros são muito positivos e considera que também aprende muito “trabalhar com essas monitorias é muito gratificante. As aulas são uma troca cultural”, descreve.   Acesse o site da Missão Salesiana de Mato Grosso para ler a matéria na íntegra
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