Boletim Salesiano
  Faleceu nesta quarta-feira, dia 6 de fevereiro, em Lima, Peru, o padre Luís Bolla Sartori, missionário salesiano italiano que desde o ano de 1971 vinha desenvolvendo uma obra missionária entre as comunidades dos Ashuar, dedicando-se não só à evangelização dos indígenas como também à conservação do seu patrimônio antropológico e cultural.   O salesiano missionário nasceu no dia 11 de agosto de 1932 em Schio, Itália, e emitiu a primeira profissão em 16 de agosto de 1949, em Albarè de Costermano. Depois da profissão perpétua, em 1952, em Cuenca, Equador, completou a sua formação teológica em Bogotá, Colômbia, sendo ordenado sacerdote em 28 de outubro de 1959.   Atuou por muitos anos nas casas missionárias salesianas do Equador. Em 1984 foi transferido para a inspetoria do Peru, mas o seu trabalho continuou sendo realizado sempre em favor das comunidades de etnia ashuar. Desde 1992 operou no Vicariato de Yurimaguas, atualmente uma diocese do Peru, onde ficou até 2010, ano em que foi transferido para Kayun para trabalhar como pároco.   Padre Bolla ou como é conhecido entre os Ashuar, “Yankuam Jintia”, que significa “Estrela Vênus e Percurso”, também é autor de quatro livros no idioma espanhol e na língua ashuar, obras consideradas de grande auxílio para a conservação e o conhecimento do rico patrimônio cultural ashuar.   Leia também: Peru: um missionário entre os indígenas ashuares   InfoANS
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  “Como Dom Bosco educador, ofereçamos aos jovens o Evangelho da alegria mediante a pedagogia da bondade” (Estreia 2013).   A Estreia, no contexto salesiano, tem uma importância solene. Criada por Dom Bosco, trata-se de um documento no qual são traçadas as diretrizes que pautarão as ações da Família Salesiana no ano que se inicia. A Estreia é apresentada no último dia do ano pelo Reitor-mor e endereçada a cada salesiano e salesiana, leigo, educador e aluno das escolas, obras sociais e instituições que seguem os passos de Dom Bosco, no Brasil e no mundo.  
Publicado em Salesianidade
Dom Stanislav Zvolenský presidiu, no dia 07 de dezembro, no seminário Arquiepiscopal de Bratislava, na Eslováquia, a solene sessão de encerramento do processo diocesano de beatificação e de canonização do Servo de Deus (SdeD),  padre Tito Zeman (1915-1969), mártir pelas vocações.   Participaram da sessão de encerramento membros do Tribunal Diocesano (juiz delegado, promotor de justiça, tabelião); membros da comissão histórica; o postulador geral, padre Pierluigi Cameroni; o vice-postulador, padre Josef Slivon; membros da Família Salesiana; devotos do padre Tito; além de alguns parentes do padre, dentre os quais, três irmãs e seu sobrinho Michal Tito Radosinsky.   Padre Tito Zeman, salesiano eslovaco, nasceu no dia 4 de janeiro de 1915, em Vajnory, Bratislava. Após completar os estudos nas casas salesianas de Šaštín, Hronský Svätý Benedikt e a Frištak u Holešova, iniciou, em 1931, o noviciado. No dia 7 de março de 1938 fez a profissão.   Depois da proibição, pelo regime comunista tchecoslovaco, de abril de 1950, dedicou-se a viagens clandestinas rumo a Turim, Itália, para possibilitar aos religiosos completar os seus estudos. Durante a terceira expedição foi preso e condenado como traidor da pátria e espião do Vaticano. Evitando a pena de morte, foi condenado a 25 anos de prisão. Saiu do cárcere 12 anos depois, no dia 10 de março de 1964, fisicamente marcado pelos sofrimentos suportados como detento. Morreu cinco anos depois, no dia 8 de janeiro de 1969, circundado por gloriosa fama de martírio e santidade.   Padre Tito viveu o seu calvário com grande espírito de sacrifício e doação: “Mesmo que eu perdesse a vida, não a iria considerar desperdiçada: a mim bastava saber que pelo menos um dos que havia ajudado a evadir-se, se tinha tornado sacerdote em meu lugar”.   InfoANS
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Em seus primeiros anos de sacerdócio, o padre salesiano Raimundo Ricardo Sobrinho conviveu com dom Antonio de Almeida Lustosa em Carpina, PE. "Convivi com dom Antonio de Almeida Lustosa, em Carpina, PE, nos anos primeiros do meu sacerdócio. Venho trazendo dele, pela vida afora, a recordação de muitas e preciosas lições. Acreditando que seus exemplos de vida possam edificar muitos leitores do nosso Boletim Salesiano, resolvi escrever algo daquilo que vi e ouvi desse homem de Deus nos inícios do meu sacerdócio."  
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Boletim Salesiano
  Faleceu nesta quarta-feira, dia 6 de fevereiro, em Lima, Peru, o padre Luís Bolla Sartori, missionário salesiano italiano que desde o ano de 1971 vinha desenvolvendo uma obra missionária entre as comunidades dos Ashuar, dedicando-se não só à evangelização dos indígenas como também à conservação do seu patrimônio antropológico e cultural.   O salesiano missionário nasceu no dia 11 de agosto de 1932 em Schio, Itália, e emitiu a primeira profissão em 16 de agosto de 1949, em Albarè de Costermano. Depois da profissão perpétua, em 1952, em Cuenca, Equador, completou a sua formação teológica em Bogotá, Colômbia, sendo ordenado sacerdote em 28 de outubro de 1959.   Atuou por muitos anos nas casas missionárias salesianas do Equador. Em 1984 foi transferido para a inspetoria do Peru, mas o seu trabalho continuou sendo realizado sempre em favor das comunidades de etnia ashuar. Desde 1992 operou no Vicariato de Yurimaguas, atualmente uma diocese do Peru, onde ficou até 2010, ano em que foi transferido para Kayun para trabalhar como pároco.   Padre Bolla ou como é conhecido entre os Ashuar, “Yankuam Jintia”, que significa “Estrela Vênus e Percurso”, também é autor de quatro livros no idioma espanhol e na língua ashuar, obras consideradas de grande auxílio para a conservação e o conhecimento do rico patrimônio cultural ashuar.   Leia também: Peru: um missionário entre os indígenas ashuares   InfoANS
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  “Como Dom Bosco educador, ofereçamos aos jovens o Evangelho da alegria mediante a pedagogia da bondade” (Estreia 2013).   A Estreia, no contexto salesiano, tem uma importância solene. Criada por Dom Bosco, trata-se de um documento no qual são traçadas as diretrizes que pautarão as ações da Família Salesiana no ano que se inicia. A Estreia é apresentada no último dia do ano pelo Reitor-mor e endereçada a cada salesiano e salesiana, leigo, educador e aluno das escolas, obras sociais e instituições que seguem os passos de Dom Bosco, no Brasil e no mundo.  
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Dom Stanislav Zvolenský presidiu, no dia 07 de dezembro, no seminário Arquiepiscopal de Bratislava, na Eslováquia, a solene sessão de encerramento do processo diocesano de beatificação e de canonização do Servo de Deus (SdeD),  padre Tito Zeman (1915-1969), mártir pelas vocações.   Participaram da sessão de encerramento membros do Tribunal Diocesano (juiz delegado, promotor de justiça, tabelião); membros da comissão histórica; o postulador geral, padre Pierluigi Cameroni; o vice-postulador, padre Josef Slivon; membros da Família Salesiana; devotos do padre Tito; além de alguns parentes do padre, dentre os quais, três irmãs e seu sobrinho Michal Tito Radosinsky.   Padre Tito Zeman, salesiano eslovaco, nasceu no dia 4 de janeiro de 1915, em Vajnory, Bratislava. Após completar os estudos nas casas salesianas de Šaštín, Hronský Svätý Benedikt e a Frištak u Holešova, iniciou, em 1931, o noviciado. No dia 7 de março de 1938 fez a profissão.   Depois da proibição, pelo regime comunista tchecoslovaco, de abril de 1950, dedicou-se a viagens clandestinas rumo a Turim, Itália, para possibilitar aos religiosos completar os seus estudos. Durante a terceira expedição foi preso e condenado como traidor da pátria e espião do Vaticano. Evitando a pena de morte, foi condenado a 25 anos de prisão. Saiu do cárcere 12 anos depois, no dia 10 de março de 1964, fisicamente marcado pelos sofrimentos suportados como detento. Morreu cinco anos depois, no dia 8 de janeiro de 1969, circundado por gloriosa fama de martírio e santidade.   Padre Tito viveu o seu calvário com grande espírito de sacrifício e doação: “Mesmo que eu perdesse a vida, não a iria considerar desperdiçada: a mim bastava saber que pelo menos um dos que havia ajudado a evadir-se, se tinha tornado sacerdote em meu lugar”.   InfoANS
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Em seus primeiros anos de sacerdócio, o padre salesiano Raimundo Ricardo Sobrinho conviveu com dom Antonio de Almeida Lustosa em Carpina, PE. "Convivi com dom Antonio de Almeida Lustosa, em Carpina, PE, nos anos primeiros do meu sacerdócio. Venho trazendo dele, pela vida afora, a recordação de muitas e preciosas lições. Acreditando que seus exemplos de vida possam edificar muitos leitores do nosso Boletim Salesiano, resolvi escrever algo daquilo que vi e ouvi desse homem de Deus nos inícios do meu sacerdócio."  
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