Boletim Salesiano
  Em São Paulo, jovens católicos participam dos Conselhos Municipais de Juventude e são protagonistas na construção de propostas para uma sociedade mais justa e fraterna.     “A juventude é a porção mais delicada e preciosa da sociedade humana”. A frase de Dom Bosco exprime o pensamento salesiano sobre aqueles que passam por essa fase de profundas transformações. De modo geral, enquanto uma pequena parcela da sociedade vê os jovens como o futuro do país, outra os enxerga como alienados, problemas sociais ou a causa deles. Ao mesmo tempo em que a vulnerabilidade social aponta para a juventude como as maiores fontes de preocupação (violência, desemprego, abandono, baixo desempenho escolar, DST´s, drogas, gravidez sem amparo, entre outras), vislumbra-se uma mudança tendo como atores os próprios jovens. Embora não sejam maioria, muitos desempenham papéis dignos de orgulho, que servem de sementes para um futuro melhor.  
Publicado em Juventude
Nesta segunda-feira, 17 de dezembro, durante solenidade no Palácio do Itamaraty, em Brasília, DF, a presidente Dilma Rousseff declarou que a defesa dos direitos humanos é um assunto importante não apenas para seu governo, mas uma preocupação pessoal, por ser parte de uma geração que teve a liberdade restrita pelo Estado.   “O assunto, além de ser importante nacionalmente, me comove porque a minha geração sentiu na carne o abuso de poder, a truculência do Estado, e sabe como é importante, fundamental, o respeito pelos direitos humanos e, mais do que isso, sabe que esse é o pilar fundamental de uma sociedade”, disse Dilma em discurso durante a entrega do 18º Prêmio Direitos Humanos.   Após entregar o prêmio a 17 personalidades e entidades homenageadas nesta edição, Dilma pediu que os premiados não se deixem abater e continuem lutando em defesa dos direitos humanos. “Sei que a luta é difícil, sei que impõe sacrifícios, sei que às vezes é incompreendida e sei que nem sempre é conhecida e reconhecida e muitas vezes não é apoiada. Sei que em muitos momentos, cada um de vocês se sente só, como se tivesse enfrentando moinhos de vento intransponíveis, mas este prêmio e esta homenagem servem para dizer duas coisas: primeiro, que vocês não estão sós e, segundo, que vocês conseguiram que, até aqui, vocês foram vitoriosos”, disse.   O prêmio é entregue pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República a pessoas e entidades que tenham se destacados na promoção dos direitos humanos em todo o país. Entre os premiados desta edição, estão os bispos Dom Pedro Casaldáliga e Dom Tomás Balduíno, reconhecidos com uma homenagem especial pela defesa de direitos dos índios.   Dom Tomás Balduíno, fundador do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e bispo emérito de Goiás, continua trabalhando em defesa de comunidades indígenas. Dom Pedro Casaldáliga é conhecido pelo trabalho em comunidades indígenas na região de São Félix do Araguaia, MT. Ele recebeu diversas ameaças de morte por atuar em defesa dos índios da região e teve que ser retirado de sua casa para local desconhecido depois que uma decisão judicial a favor dos índios xavantes tornou o clima mais tenso no município matogrossense.   Durante o discurso, a presidente disse que o governo está trabalhando para garantir a proteção do religioso. “Dom Pedro Casaldáliga e Dom Tomás Balduíno são dois homens que o Brasil aprendeu a admirar e dos quais eu me orgulho de ser contemporânea. Faço questão de informar que o Estado se manterá dedicado com todos os meios de forças policiais e civis disponíveis para garantir sua segurança e proteção”, declarou.   Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, também participaram da premiação.   ANEC   Leia também: Entidades divulgam nota de solidariedade a Dom Pedro Casaldáliga
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Padre Rosalvino Moran Viñayo, fundador e atual diretor tesoureiro da obra social Dom Bosco, em Itaquera, São Paulo, está concorrendo ao Prêmio Cidadão Sustentável, na categoria inclusão social. O Prêmio Cidadão Sustentável é uma iniciativa do site Catraca Livre em parceria com a Rede Nossa São Paulo, com a proposta de reconhecer e valorizar as pessoas que ajudam a transformar São Paulo em uma cidade mais justa, democrática, saudável e solidária. Os primeiros vencedores serão escolhidos pela sociedade, em votação pela internet, até 19 de agosto. Dos três finalistas mais votados em cada categoria, um será escolhido o vencedor por um júri formado por jornalistas e pesquisadores.   Sobre Padre Rosalvino Rosalvino nasceu na Espanha, mas veio para o Brasil ainda criança. Consagrou-se padre salesiano. Em 1981, foi trabalhar na paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Itaquera, SP, e fundou a obra social Dom Bosco, que presta serviços em atividades educativas, esportivas, culturais e de assistência social. Atualmente a obra social Dom Bosco atende, diariamente, 5 mil pessoas, por meio de seis serviços, seis programas e três projetos, em 16 endereços nos bairros de Itaquera e Guaianazes, com ações que abrangem educação infantil, profissionalização, acolhimento institucional, convívio de idosos, entre outras. Acesse o link e vote em Rosalvino para o prêmio: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/07/premio-cidadao-sustentavel-inclusao-social/  
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A Família Salesiana é um conjunto de batizados e de consagrados que, com a originalidade do próprio dom, se colocam a serviço da missão da Igreja, Corpo de Cristo, sacramento universal de salvação.  
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Boletim Salesiano
  Em São Paulo, jovens católicos participam dos Conselhos Municipais de Juventude e são protagonistas na construção de propostas para uma sociedade mais justa e fraterna.     “A juventude é a porção mais delicada e preciosa da sociedade humana”. A frase de Dom Bosco exprime o pensamento salesiano sobre aqueles que passam por essa fase de profundas transformações. De modo geral, enquanto uma pequena parcela da sociedade vê os jovens como o futuro do país, outra os enxerga como alienados, problemas sociais ou a causa deles. Ao mesmo tempo em que a vulnerabilidade social aponta para a juventude como as maiores fontes de preocupação (violência, desemprego, abandono, baixo desempenho escolar, DST´s, drogas, gravidez sem amparo, entre outras), vislumbra-se uma mudança tendo como atores os próprios jovens. Embora não sejam maioria, muitos desempenham papéis dignos de orgulho, que servem de sementes para um futuro melhor.  
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Nesta segunda-feira, 17 de dezembro, durante solenidade no Palácio do Itamaraty, em Brasília, DF, a presidente Dilma Rousseff declarou que a defesa dos direitos humanos é um assunto importante não apenas para seu governo, mas uma preocupação pessoal, por ser parte de uma geração que teve a liberdade restrita pelo Estado.   “O assunto, além de ser importante nacionalmente, me comove porque a minha geração sentiu na carne o abuso de poder, a truculência do Estado, e sabe como é importante, fundamental, o respeito pelos direitos humanos e, mais do que isso, sabe que esse é o pilar fundamental de uma sociedade”, disse Dilma em discurso durante a entrega do 18º Prêmio Direitos Humanos.   Após entregar o prêmio a 17 personalidades e entidades homenageadas nesta edição, Dilma pediu que os premiados não se deixem abater e continuem lutando em defesa dos direitos humanos. “Sei que a luta é difícil, sei que impõe sacrifícios, sei que às vezes é incompreendida e sei que nem sempre é conhecida e reconhecida e muitas vezes não é apoiada. Sei que em muitos momentos, cada um de vocês se sente só, como se tivesse enfrentando moinhos de vento intransponíveis, mas este prêmio e esta homenagem servem para dizer duas coisas: primeiro, que vocês não estão sós e, segundo, que vocês conseguiram que, até aqui, vocês foram vitoriosos”, disse.   O prêmio é entregue pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República a pessoas e entidades que tenham se destacados na promoção dos direitos humanos em todo o país. Entre os premiados desta edição, estão os bispos Dom Pedro Casaldáliga e Dom Tomás Balduíno, reconhecidos com uma homenagem especial pela defesa de direitos dos índios.   Dom Tomás Balduíno, fundador do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e bispo emérito de Goiás, continua trabalhando em defesa de comunidades indígenas. Dom Pedro Casaldáliga é conhecido pelo trabalho em comunidades indígenas na região de São Félix do Araguaia, MT. Ele recebeu diversas ameaças de morte por atuar em defesa dos índios da região e teve que ser retirado de sua casa para local desconhecido depois que uma decisão judicial a favor dos índios xavantes tornou o clima mais tenso no município matogrossense.   Durante o discurso, a presidente disse que o governo está trabalhando para garantir a proteção do religioso. “Dom Pedro Casaldáliga e Dom Tomás Balduíno são dois homens que o Brasil aprendeu a admirar e dos quais eu me orgulho de ser contemporânea. Faço questão de informar que o Estado se manterá dedicado com todos os meios de forças policiais e civis disponíveis para garantir sua segurança e proteção”, declarou.   Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, também participaram da premiação.   ANEC   Leia também: Entidades divulgam nota de solidariedade a Dom Pedro Casaldáliga
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Padre Rosalvino Moran Viñayo, fundador e atual diretor tesoureiro da obra social Dom Bosco, em Itaquera, São Paulo, está concorrendo ao Prêmio Cidadão Sustentável, na categoria inclusão social. O Prêmio Cidadão Sustentável é uma iniciativa do site Catraca Livre em parceria com a Rede Nossa São Paulo, com a proposta de reconhecer e valorizar as pessoas que ajudam a transformar São Paulo em uma cidade mais justa, democrática, saudável e solidária. Os primeiros vencedores serão escolhidos pela sociedade, em votação pela internet, até 19 de agosto. Dos três finalistas mais votados em cada categoria, um será escolhido o vencedor por um júri formado por jornalistas e pesquisadores.   Sobre Padre Rosalvino Rosalvino nasceu na Espanha, mas veio para o Brasil ainda criança. Consagrou-se padre salesiano. Em 1981, foi trabalhar na paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Itaquera, SP, e fundou a obra social Dom Bosco, que presta serviços em atividades educativas, esportivas, culturais e de assistência social. Atualmente a obra social Dom Bosco atende, diariamente, 5 mil pessoas, por meio de seis serviços, seis programas e três projetos, em 16 endereços nos bairros de Itaquera e Guaianazes, com ações que abrangem educação infantil, profissionalização, acolhimento institucional, convívio de idosos, entre outras. Acesse o link e vote em Rosalvino para o prêmio: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/07/premio-cidadao-sustentavel-inclusao-social/  
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A Família Salesiana é um conjunto de batizados e de consagrados que, com a originalidade do próprio dom, se colocam a serviço da missão da Igreja, Corpo de Cristo, sacramento universal de salvação.  
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