Ao anunciar o Jubileu da Misericórdia, o Papa Francisco dispôs que se abrisse, em cada diocese, uma Porta da Misericórdia, a fim de que “quem quer que por ela entrasse pudesse experimentar o amor de Deus que consola, perdoa, dá esperança”. O problema na Diocese de Gizo, nas Ilhas Salomão, no imenso Pacífico, é que o isolamento e a distância das paróquias do centro da Diocese, tornam praticamente impossível às populações dos povoados chegarem à Catedral e à Porta Santa. Perante tal fato, a equipe de pastoral da Diocese, guiada por dom Luciano Capelli, SDB, pensou em uma Porta Santa itinerante.