“Os pobres não podem esperar”, disse a madre Yvonne Reungoat, superiora geral das FMA, em sua carta circular de setembro de 2015 sobre os migrantes. As palavras de madre Yvonne ressoaram fortemente na Inspetoria “Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”, no Haiti, quando a irmã Aline Nicolas, a nova inspetora, tomou a iniciativa de responder ao convite de olhar para a situação dos migrantes. Ela se interessou por Anses-à-Pitres, uma cidade na fronteira com a República Dominicana, onde os deportados migrantes colocaram os seus acampamentos. Menos de um ano depois, a madre geral respondeu “Sim”, dando sua permissão para a abertura da nova comunidade, sob a proteção de São João Paulo II.