A cada ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulga uma temática para reflexão em agosto – Mês Vocacional. Neste ano, o tema das celebrações vocacionais é: “Igreja como uma sinfonia vocacional” e o lema: “Pedi, pois, ao Senhor da Messe” (Mt 9, 38).

Prosseguindo na série de artigos sobre a espiritualidade de São Filipe Néri, são apresentados aqui o seguimento de Jesus e o serviço aos irmãos e irmãs.    

Finalizando a série de artigos sobre ser discípulo missionário de Jesus Cristo, o tema tratado é a mistagogia.    

O terceiro artigo dessa série trata sobre a importância do Pai-Nosso e do Creio, e dos três sacramentos iniciáticos.    

O segundo artigo dessa série nos ajuda na compreensão do catecumenato, um tempo mais longo de educação na fé que proporciona uma visão de continuidade com o querigma, a partir da leitura e do saber ver a missão da Igreja à luz do Evangelho.  

Dom Bosco repetia sempre que era necessário formar os jovens para serem “bons cristãos e honestos cidadãos”. São exatamente esses o princípio e a meta fundamentais.  

Como discernir: neste sétimo artigo iremos refletir que não basta ser batizado, é preciso ir mais além e assumir a missão de evangelizar.    

Neste artigo apresentarei o processo vocacional, do chamado do Senhor, que mexe com nossas entranhas comprometendo-nos com a vontade de Deus.  

Como discernir: “Como posso servir melhor e ser útil ao mundo e à Igreja?” Esta pergunta, presente na exortação Cristo Vive (CV, 215), traça o caminho para as juventudes nesta sociedade ferida pelas dores causadas pelo egocentrismo.  

Em um novo artigo comentando aspectos da Exortação Cristo Vive à luz do discernimento juvenil-vocacional, irei expor as fragilidades, as feridas e as saídas para uma vida com significado.