O padre João Mendonça, único padre salesiano brasileiro a participar da etapa continental do Sínodo dos Bispos, faz uma reflexão sobre o processo sinodal e a Igreja do Brasil. Confira!
O objetivo desta série de artigos para o Boletim Salesiano será uma proposta de leitura e de escuta, a partir do carisma salesiano, aos apelos da sinodalidade.
O objetivo desta série de artigos para o Boletim Salesiano será uma proposta de leitura e de escuta, a partir do carisma salesiano, aos apelos da sinodalidade.
Dom Bosco repetia sempre que era necessário formar os jovens para serem “bons cristãos e honestos cidadãos”. São exatamente esses o princípio e a meta fundamentais.
“Somos feitos para o mundo. Por isso, quando nossa consciência vai tornando-se mais madura e fortalecida pelas experiências, precisamos assumir papéis, realizar tarefas e exercitar nossa liberdade de escolha”.
Como discernir: “Como posso servir melhor e ser útil ao mundo e à Igreja?” Esta pergunta, presente na exortação Cristo Vive (CV, 215), traça o caminho para as juventudes nesta sociedade ferida pelas dores causadas pelo egocentrismo.
Este primeiro artigo foi elaborado a partir de três questões: ser jovem e juventudes; o projeto pessoal de vida como o saber decidir e escolher; e o discernimento vocacional.
O Deus dos pobres, daqueles que lutam para a felicidade e paz do seu próximo, fez surgir admiravelmente no Nordeste brasileiro alguém que uniu fé e obras e que não se intimidou perante os desafios: Irmã Dulce dos Pobres.
O padre João Mendonça, único padre salesiano brasileiro a participar da etapa continental do Sínodo dos Bispos, faz uma reflexão sobre o processo sinodal e a Igreja do Brasil. Confira!
O objetivo desta série de artigos para o Boletim Salesiano será uma proposta de leitura e de escuta, a partir do carisma salesiano, aos apelos da sinodalidade.
O objetivo desta série de artigos para o Boletim Salesiano será uma proposta de leitura e de escuta, a partir do carisma salesiano, aos apelos da sinodalidade.
Dom Bosco repetia sempre que era necessário formar os jovens para serem “bons cristãos e honestos cidadãos”. São exatamente esses o princípio e a meta fundamentais.
“Somos feitos para o mundo. Por isso, quando nossa consciência vai tornando-se mais madura e fortalecida pelas experiências, precisamos assumir papéis, realizar tarefas e exercitar nossa liberdade de escolha”.
Como discernir: “Como posso servir melhor e ser útil ao mundo e à Igreja?” Esta pergunta, presente na exortação Cristo Vive (CV, 215), traça o caminho para as juventudes nesta sociedade ferida pelas dores causadas pelo egocentrismo.
Este primeiro artigo foi elaborado a partir de três questões: ser jovem e juventudes; o projeto pessoal de vida como o saber decidir e escolher; e o discernimento vocacional.
O Deus dos pobres, daqueles que lutam para a felicidade e paz do seu próximo, fez surgir admiravelmente no Nordeste brasileiro alguém que uniu fé e obras e que não se intimidou perante os desafios: Irmã Dulce dos Pobres.