Embora muitos identifiquem nesse avanço tecnológico novas oportunidades de aprendizado e maior facilidade de acesso à informação, como aspectos positivos, outros veem com preocupação e assombramento esse novo fenômeno.    

Do encantamento do mundo digital para a realidade do mundo mediada pelos algoritmos.    

“Em um contexto no qual a democracia passa a ser questionada, torna-se ainda mais importante que as instituições educativas sejam capazes de trazer esse tema para o debate”.    

“Parece muito simples. Mas, quando falamos do ser humano, não é possível utilizar a mesma lógica de estímulo-resposta. Diante de uma dada informação, cada pessoa tem a capacidade ‘discernimento’”.    

“A mudança em nosso estilo de vida é uma urgência que exige conversão pessoal e comunitária. Se pensamos em um futuro marcado pela comunhão entre os povos, precisamos necessariamente viver um processo de conversão”.    

“A necessidade de manter o distanciamento social forçou as pessoas a se relacionarem ainda mais por meio das tecnologias eletrônicas e digitais, de forma especial. O contato com o mundo exterior dá-se, cada vez mais, de forma midiatizada pelo celular e seus aplicativos e redes sociais.”    

“A comunicação de Jesus não se restringe ao campo das ideias, mas se expande e se concretiza em gestos concretos de amor, solidariedade, cura e acolhida”.    

“Em um mundo onde somos bombardeados por um excesso de informações, é fundamental o desenvolvimento de um pensamento crítico, que nos permita compreender os fatos de forma racional e segundo os critérios evangélicos”.    

Em nenhum momento dos Evangelhos Jesus impõe ou obriga alguém a fazer alguma coisa; sua atitude é sempre de respeito, uma atitude dialógica, reflexiva, questionadora, que permite liberdade e adesão pessoal.    

O conselheiro geral para a Comunicação Social, padre Gildásio Mendes dos Santos, apresenta o programa do Dicastério para a Comunicação Social da Congregação para 2021. Confira: