Jovens em formação missionária evangelizam comunidades litorâneas de Belém

Terça, 22 Janeiro 2019 08:42 Escrito por  Vívian Marler – Divulgação
Mês de janeiro chega e o calendário juvenil já grita: férias!!! E a juventude da Arquidiocese de Belém do Pará, coordenada pelo bispo auxiliar, o salesiano dom Antônio de Assis Ribeiro, reservou parte dessas férias para evangelizar. No domingo, dia 20 de janeiro, finalizou uma experiência missionária às ilhas, localizadas no litoral do Pará, sob os cuidados da Paróquia São Francisco.  

Foram quatro dias efetivos de visitas às ilhas de Jutuba 1 e 2, Ilha Nova, Ilha de Uribuoca, Ilha Longa e Ilha de Cotijuba. Cerca de 30 jovens fizeram parte do processo de formação de jovens missionários, testemunhando a experiência de sentirem-se amados por Deus, através de momentos de estudos bíblicos, retiros espirituais e celebração dos sacramentos. “A experiência missionária requer a experiência da visita, uma forma de encontro com o outro para perceber os clamores do povo. Requer uma atitude de liberdade, disponibilidade, respeito, contemplação, meditação e, ao mesmo tempo, de serena interação com o próximo. O modelo do missionário que esses jovens carregam é Jesus Cristo, o enviado de Deus Pai para salvar a humanidade. Ele é o nosso Mestre, Senhor e Salvador. O missionário é continuador da missão de Jesus Cristo. E essa juventude foi convocada e enviado por Ele”, disse dom Antônio de Assis.

 

Dom Antônio explicou que “o jovem missionário tem que estar em consonância com os ensinamentos de Jesus. Tem que possuir algumas atitudes importantes, como a simpatia e a empatia, esforçando-se para entrar em sintonia com os outros, em relação agradável de escuta respeitosa; tem que ter alegria porque o missionário é portador da Boa Notícia da Salvação, daí a sua alegria e otimismo em anunciar; tem que ter disponibilidade como Maria e Jesus, pois o missionário precisa estar pronto para dar respostas às necessidades; não pode ser frio e nem seco, tem que ter sensibilidade, ser atencioso, ter compaixão principalmente junto aos mais necessitados e sofredores. O evangelizador faz parte da comunidade dos discípulos de Jesus, por isso não anda isolado, não é individualista, tem profundo senso de responsabilidade e espírito fraterno. E tem que ser proativo, ter o espírito de iniciativa, como Maria; tem que ter a capacidade em perceber as necessidade e tomar iniciativas para dar respostas oportunas”, detalhou o salesiano.

 

Muitos jovens se identificaram com essas características, como Mayara Sena, de 20 anos. “Nessa missão avivei meu espírito missionário para que assim possa acolher o próximo, levando para ele a palavra Deus, mostrando que todos nós somos irmãos em Cristo. Essa experiência me proporcionou ainda maior conhecimento e maturidade para que assim possa me doar mais nas próximas missões, vivendo uma Igreja em saída”, disse a representante da paróquia Nossa Senhora de Fátima.

 

“Ser missionário é levar o amor de Deus àqueles que mais precisam, levar o amor de servir a Cristo sempre, para despertar, naqueles que visitamos, o amor a missão em servir a Deus e ao outro. Assim como também buscar o conhecimento das experiências de vida que essas pessoas possuem e trazer para a nossa própria vida”, afirmou Érick Dias, de 19 anos, representante da Área Missionária de Santa Teresa de Calcutá.

 

“Esses jovens fixaram o seu olhar nas atitudes de Jesus, em seus gestos, em suas palavras e aderiram ao seu projeto, ao Reino de Deus. Esta visita missionária fez com que eles tivessem uma experiência de fé no projeto de Deus para com a humanidade, que quer a salvação de todos. Eles são a continuação da missão de Jesus Cristo, sentem-se convocados e enviados por Ele. Esta experiência fez com que esses jovens tivessem a oportunidade de exercitarem o seu protagonismo na dimensão pastoral, dando a oportunidade de darem o verdadeiro testemunho de maturidade cristã, tornando-se evangelizadores de outros jovens”, concluiu dom Antônio de Assis.

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Última modificação em Quarta, 13 Fevereiro 2019 13:30

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Jovens em formação missionária evangelizam comunidades litorâneas de Belém

Terça, 22 Janeiro 2019 08:42 Escrito por  Vívian Marler – Divulgação
Mês de janeiro chega e o calendário juvenil já grita: férias!!! E a juventude da Arquidiocese de Belém do Pará, coordenada pelo bispo auxiliar, o salesiano dom Antônio de Assis Ribeiro, reservou parte dessas férias para evangelizar. No domingo, dia 20 de janeiro, finalizou uma experiência missionária às ilhas, localizadas no litoral do Pará, sob os cuidados da Paróquia São Francisco.  

Foram quatro dias efetivos de visitas às ilhas de Jutuba 1 e 2, Ilha Nova, Ilha de Uribuoca, Ilha Longa e Ilha de Cotijuba. Cerca de 30 jovens fizeram parte do processo de formação de jovens missionários, testemunhando a experiência de sentirem-se amados por Deus, através de momentos de estudos bíblicos, retiros espirituais e celebração dos sacramentos. “A experiência missionária requer a experiência da visita, uma forma de encontro com o outro para perceber os clamores do povo. Requer uma atitude de liberdade, disponibilidade, respeito, contemplação, meditação e, ao mesmo tempo, de serena interação com o próximo. O modelo do missionário que esses jovens carregam é Jesus Cristo, o enviado de Deus Pai para salvar a humanidade. Ele é o nosso Mestre, Senhor e Salvador. O missionário é continuador da missão de Jesus Cristo. E essa juventude foi convocada e enviado por Ele”, disse dom Antônio de Assis.

 

Dom Antônio explicou que “o jovem missionário tem que estar em consonância com os ensinamentos de Jesus. Tem que possuir algumas atitudes importantes, como a simpatia e a empatia, esforçando-se para entrar em sintonia com os outros, em relação agradável de escuta respeitosa; tem que ter alegria porque o missionário é portador da Boa Notícia da Salvação, daí a sua alegria e otimismo em anunciar; tem que ter disponibilidade como Maria e Jesus, pois o missionário precisa estar pronto para dar respostas às necessidades; não pode ser frio e nem seco, tem que ter sensibilidade, ser atencioso, ter compaixão principalmente junto aos mais necessitados e sofredores. O evangelizador faz parte da comunidade dos discípulos de Jesus, por isso não anda isolado, não é individualista, tem profundo senso de responsabilidade e espírito fraterno. E tem que ser proativo, ter o espírito de iniciativa, como Maria; tem que ter a capacidade em perceber as necessidade e tomar iniciativas para dar respostas oportunas”, detalhou o salesiano.

 

Muitos jovens se identificaram com essas características, como Mayara Sena, de 20 anos. “Nessa missão avivei meu espírito missionário para que assim possa acolher o próximo, levando para ele a palavra Deus, mostrando que todos nós somos irmãos em Cristo. Essa experiência me proporcionou ainda maior conhecimento e maturidade para que assim possa me doar mais nas próximas missões, vivendo uma Igreja em saída”, disse a representante da paróquia Nossa Senhora de Fátima.

 

“Ser missionário é levar o amor de Deus àqueles que mais precisam, levar o amor de servir a Cristo sempre, para despertar, naqueles que visitamos, o amor a missão em servir a Deus e ao outro. Assim como também buscar o conhecimento das experiências de vida que essas pessoas possuem e trazer para a nossa própria vida”, afirmou Érick Dias, de 19 anos, representante da Área Missionária de Santa Teresa de Calcutá.

 

“Esses jovens fixaram o seu olhar nas atitudes de Jesus, em seus gestos, em suas palavras e aderiram ao seu projeto, ao Reino de Deus. Esta visita missionária fez com que eles tivessem uma experiência de fé no projeto de Deus para com a humanidade, que quer a salvação de todos. Eles são a continuação da missão de Jesus Cristo, sentem-se convocados e enviados por Ele. Esta experiência fez com que esses jovens tivessem a oportunidade de exercitarem o seu protagonismo na dimensão pastoral, dando a oportunidade de darem o verdadeiro testemunho de maturidade cristã, tornando-se evangelizadores de outros jovens”, concluiu dom Antônio de Assis.

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