Juventude
Anna Letícia Costa Areias, aluna do 2º ano do ensino médio do Colégio Salesiano Região Oceânica, em Niterói, RJ, conquistou o 1º lugar na V Taça Brasil Correios de Futsal, realizada em agosto, no ginásio Verdão, em Teresina, PI. A aluna da Rede Salesiana de Escolas (RSE)  integra a equipe Fluminense Atlético Clube (Niterói), categoria sub 17, e, junto com seu time, brilhou na segunda divisão do Campeonato Brasileiro.   A estudante desenvolve suas habilidades na equipe de treinamento esportivo do colégio salesiano e já garantiu medalhas importantes defendendo a camisa do colégio. “Foi aqui que aprendi os passos fundamentais do futebol. Com o Ronaldo Neves, professor salesiano de Educação Física, aprendi a base das movimentações. Por meio do esporte aprendemos muitas coisas, fazemos várias amizades e ainda nos mantemos em forma”, conta Anna Letícia.   O talento da aluna não se restringe ao futsal. Ela se destaca ainda nas aulas de Exatas: “Penso, profissionalmente, em seguir algo nessa área, pois gosto de Matemática”. Anna Letícia também não fecha as portas para os esportes e se diverte ao dizer que, como jogadora,  “está aberta para planos internacionais”.
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Os alunos das oficinas de costura artesanal e artes manuais, do programa oficinas alternativas do Parque Dom Bosco, em Itajaí, Santa Catarina, receberam entre os dias 5 e 6 de setembro, o Projeto Fotografia na Lata. A atividade, promovida pelos acadêmicos da disciplina de fotografia analógica e projeto interdisciplinar do segundo período do tecnólogo em fotografia da Univali (Universidade do Vale do Itajaí), mostrou aos alunos do Parque Dom Bosco como é a fotografia de pinhole.   Segundo o professor da Universidade Univale, Eduardo Gomes, a técnica de pinhole tem por objetivo mostrar o principio básico da fotografia, que consiste no uso de uma câmera escura que pode ser produzida com uma lata de leite em pó achocolatado ou até mesmo uma caixa de sapato, desde que devidamente vedada à entrada de luz, exceto pela lente da câmera, que nada mais é do que um orifício feito com um buraco de agulha ou alfinete. daí o nome 'pinhole', expressão em inglês para estes acessórios.   Durante a atividade, os educandos tiveram a oportunidade de aprender sobre a técnica de pinhole, criar a própria câmera, fotografar e ainda revelar as próprias fotos, no laboratório improvisado pelos acadêmicos no Parque Dom Bosco. “O resultado é surpreendente, pois além de belas imagens feitas pelos jovens fotógrafos, podemos observar a paixão despertada pela fotografia no olhar das crianças que ficam deslumbradas com a latinha mágica e com as fotos aparecendo no revelador no laboratório improvisado”, diz o professor Eduardo.   Os acadêmicos do curso de fotografia da Univali promovem a cada semestre uma oficina de fotografia pinhole para crianças. De acordo com Eduardo já foram realizadas oficinas de fotografia pinhole em escolas públicas da rede municipal de ensino de Florianópolis, no segundo semestre de 2011 e no primeiro semestre de 2012. “Sempre buscamos parceria com escolas, de preferências públicas. E hoje estamos aqui no Parque Dom Bosco”, explica o professor.  
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O escritor gaúcho, Caio Riter, publicou recentemente em seu blog, “Caio nas palavras”, uma resenha da aluna Giovanna Martins Cardoso, do Liceu Santista, em Santos, SP, sobre o seu livro - Debaixo de mau tempo. Veja a postagem no blog. A aluna escolheu dois livros para produzir o texto, mas foi o de Riter que lhe despertou maior interesse. “Fiquei curiosa a respeito do autor Caio Riter. Já havia lido outra obra dele - Um na estrada - em que o protagonista tinha muita afeição à figura da avó, enquanto seus pais eram um tanto distantes", escreveu Giovanna ao término do texto. Autor de dezenas de livros, especialmente infantojuvenis, o autor publicou a resenha da aluna e citou também o Liceu Santista e a educadora Viviane Ferreira de Almeida, que coordena o projeto de leitura da escola (Eu e a coleção Grilos). O autor comentou, ainda sobre a sintonia entre a leitora da Rede Salesiana de Escolas e o livro escrito por ele. “Suas palavras conversam com as minhas”, declarou o escritor. Leia mais sobre o projeto de leitura do liceu no Portal da Rede Salesiana de Escolas  
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Juventude
Anna Letícia Costa Areias, aluna do 2º ano do ensino médio do Colégio Salesiano Região Oceânica, em Niterói, RJ, conquistou o 1º lugar na V Taça Brasil Correios de Futsal, realizada em agosto, no ginásio Verdão, em Teresina, PI. A aluna da Rede Salesiana de Escolas (RSE)  integra a equipe Fluminense Atlético Clube (Niterói), categoria sub 17, e, junto com seu time, brilhou na segunda divisão do Campeonato Brasileiro.   A estudante desenvolve suas habilidades na equipe de treinamento esportivo do colégio salesiano e já garantiu medalhas importantes defendendo a camisa do colégio. “Foi aqui que aprendi os passos fundamentais do futebol. Com o Ronaldo Neves, professor salesiano de Educação Física, aprendi a base das movimentações. Por meio do esporte aprendemos muitas coisas, fazemos várias amizades e ainda nos mantemos em forma”, conta Anna Letícia.   O talento da aluna não se restringe ao futsal. Ela se destaca ainda nas aulas de Exatas: “Penso, profissionalmente, em seguir algo nessa área, pois gosto de Matemática”. Anna Letícia também não fecha as portas para os esportes e se diverte ao dizer que, como jogadora,  “está aberta para planos internacionais”.
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Os alunos das oficinas de costura artesanal e artes manuais, do programa oficinas alternativas do Parque Dom Bosco, em Itajaí, Santa Catarina, receberam entre os dias 5 e 6 de setembro, o Projeto Fotografia na Lata. A atividade, promovida pelos acadêmicos da disciplina de fotografia analógica e projeto interdisciplinar do segundo período do tecnólogo em fotografia da Univali (Universidade do Vale do Itajaí), mostrou aos alunos do Parque Dom Bosco como é a fotografia de pinhole.   Segundo o professor da Universidade Univale, Eduardo Gomes, a técnica de pinhole tem por objetivo mostrar o principio básico da fotografia, que consiste no uso de uma câmera escura que pode ser produzida com uma lata de leite em pó achocolatado ou até mesmo uma caixa de sapato, desde que devidamente vedada à entrada de luz, exceto pela lente da câmera, que nada mais é do que um orifício feito com um buraco de agulha ou alfinete. daí o nome 'pinhole', expressão em inglês para estes acessórios.   Durante a atividade, os educandos tiveram a oportunidade de aprender sobre a técnica de pinhole, criar a própria câmera, fotografar e ainda revelar as próprias fotos, no laboratório improvisado pelos acadêmicos no Parque Dom Bosco. “O resultado é surpreendente, pois além de belas imagens feitas pelos jovens fotógrafos, podemos observar a paixão despertada pela fotografia no olhar das crianças que ficam deslumbradas com a latinha mágica e com as fotos aparecendo no revelador no laboratório improvisado”, diz o professor Eduardo.   Os acadêmicos do curso de fotografia da Univali promovem a cada semestre uma oficina de fotografia pinhole para crianças. De acordo com Eduardo já foram realizadas oficinas de fotografia pinhole em escolas públicas da rede municipal de ensino de Florianópolis, no segundo semestre de 2011 e no primeiro semestre de 2012. “Sempre buscamos parceria com escolas, de preferências públicas. E hoje estamos aqui no Parque Dom Bosco”, explica o professor.  
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O escritor gaúcho, Caio Riter, publicou recentemente em seu blog, “Caio nas palavras”, uma resenha da aluna Giovanna Martins Cardoso, do Liceu Santista, em Santos, SP, sobre o seu livro - Debaixo de mau tempo. Veja a postagem no blog. A aluna escolheu dois livros para produzir o texto, mas foi o de Riter que lhe despertou maior interesse. “Fiquei curiosa a respeito do autor Caio Riter. Já havia lido outra obra dele - Um na estrada - em que o protagonista tinha muita afeição à figura da avó, enquanto seus pais eram um tanto distantes", escreveu Giovanna ao término do texto. Autor de dezenas de livros, especialmente infantojuvenis, o autor publicou a resenha da aluna e citou também o Liceu Santista e a educadora Viviane Ferreira de Almeida, que coordena o projeto de leitura da escola (Eu e a coleção Grilos). O autor comentou, ainda sobre a sintonia entre a leitora da Rede Salesiana de Escolas e o livro escrito por ele. “Suas palavras conversam com as minhas”, declarou o escritor. Leia mais sobre o projeto de leitura do liceu no Portal da Rede Salesiana de Escolas  
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