Tríduo: Dom Bosco e Domingos Sávio, o evangelho da alegria

Segunda, 28 Janeiro 2013 15:03 Escrito por  InfoANS
A Agência Info Salesiana propõe, em colaboração com o padre Pierluigi Cameroni, postulador geral da Família Salesiana para as Causas dos Santos, um Tríduo de preparação à festa de Dom Bosco evidenciando alguns aspectos das biografias de jovens, escritas por Dom Bosco: Sávio, Magone e Besucco. Dom Bosco queria oferecer a seus jovens, modelos positivos e imitáveis com que despertar em seu coração o enlevo perante a vida e vivê-la com alegria e zelo. Tentemos repercorrer alguns aspectos.   “Se um colega meu, da minha idade, no mesmo lugar, exposto aos mesmos, senão maiores, perigos, teve tempo e capacidade de se manter fiel seguidor de Jesus Cristo, por que não poderei eu fazer a mesma coisa? Lembrai-vos bem que a verdadeira religião não consiste somente em palavras; é preciso passar às obras. Se, pois, encontrardes algo digno de admiração, não vos contenteis em dizer: Bonito, gostei. Mas: Quero esforçar-me em fazer o que na leitura me causa admiração”.   Este enlevo, na história de Domingos Sávio, é tipicamente eucarístico e encontra o seu momento de graça no dia da Primeira Comunhão, visto como uma semente que, se cultivada, é fonte de vida alegre e de empenhos decididos: “Esse dia ficou-lhe para sempre gravado na memória, e podemos dizer que foi o início, ou melhor, a continuação de uma vida que poderia ser apontada como modelo de vida cristã. Alguns anos mais tarde, ao falar da sua primeira comunhão, transfigurava-lhe o rosto de intensa alegria: – Oh! aquele dia foi para mim o maior, o mais belo dia da minha vida! –. Escreveu algumas lembranças que conservava cuidadosamente em um livro de devoção e lia-as amiúde: 1. Confessar-me-ei frequentemente e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me der licença. 2. Quero santificar os dias festivos. 3. Os meus amigos serão Jesus e Maria.  4. Antes morrer que pecar. – Tais lembranças por ele muitas vezes repetidas, foram como que a norma de suas ações até o fim da vida”.   Leia mais em InfoANS
Avalie este item
(0 votos)
Última modificação em Segunda, 28 Janeiro 2013 18:16

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.


Tríduo: Dom Bosco e Domingos Sávio, o evangelho da alegria

Segunda, 28 Janeiro 2013 15:03 Escrito por  InfoANS
A Agência Info Salesiana propõe, em colaboração com o padre Pierluigi Cameroni, postulador geral da Família Salesiana para as Causas dos Santos, um Tríduo de preparação à festa de Dom Bosco evidenciando alguns aspectos das biografias de jovens, escritas por Dom Bosco: Sávio, Magone e Besucco. Dom Bosco queria oferecer a seus jovens, modelos positivos e imitáveis com que despertar em seu coração o enlevo perante a vida e vivê-la com alegria e zelo. Tentemos repercorrer alguns aspectos.   “Se um colega meu, da minha idade, no mesmo lugar, exposto aos mesmos, senão maiores, perigos, teve tempo e capacidade de se manter fiel seguidor de Jesus Cristo, por que não poderei eu fazer a mesma coisa? Lembrai-vos bem que a verdadeira religião não consiste somente em palavras; é preciso passar às obras. Se, pois, encontrardes algo digno de admiração, não vos contenteis em dizer: Bonito, gostei. Mas: Quero esforçar-me em fazer o que na leitura me causa admiração”.   Este enlevo, na história de Domingos Sávio, é tipicamente eucarístico e encontra o seu momento de graça no dia da Primeira Comunhão, visto como uma semente que, se cultivada, é fonte de vida alegre e de empenhos decididos: “Esse dia ficou-lhe para sempre gravado na memória, e podemos dizer que foi o início, ou melhor, a continuação de uma vida que poderia ser apontada como modelo de vida cristã. Alguns anos mais tarde, ao falar da sua primeira comunhão, transfigurava-lhe o rosto de intensa alegria: – Oh! aquele dia foi para mim o maior, o mais belo dia da minha vida! –. Escreveu algumas lembranças que conservava cuidadosamente em um livro de devoção e lia-as amiúde: 1. Confessar-me-ei frequentemente e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me der licença. 2. Quero santificar os dias festivos. 3. Os meus amigos serão Jesus e Maria.  4. Antes morrer que pecar. – Tais lembranças por ele muitas vezes repetidas, foram como que a norma de suas ações até o fim da vida”.   Leia mais em InfoANS
Avalie este item
(0 votos)
Última modificação em Segunda, 28 Janeiro 2013 18:16

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.