Reitor-mor
Estamos unidos por uma missão: “Ir para o paraíso e levar conosco o maior número de pessoas que pudermos”, afirma o Reitor-mor em seu artigo para o Boletim Salesiano de Setembro.    
Publicado em Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesiano um artigo para leitura e reflexão. Neste terceiro ano em preparação ao bicentenário de nascimento de Dom Bosco, ele toma as palavras do Santo dos Jovens e escreve em primeira pessoa, como se fosse o próprio Dom Bosco:   Sempre vivi entre amigos. Recordo-me dos anos de minha infância: “Era muito querido e respeitado pelos da minha idade… De minha parte, fazia o bem a quem podia, e o mal a ninguém. Os companheiros me queriam com eles… Porque, embora pequeno de estatura, possuía força e coragem para incutir medo nos companheiros de idade bem maior”. Era aconselhado por minha mãe, que me sugeria: “Na amizade, a experiência e não o coração deve ensinar-nos”. Essa lição de vida me levaria depois a orientar os meus jovens, recomendando-lhes: “Escolhei sempre os amigos entre os bons mais conhecidos e, entre estes, os melhores e também; entre os melhores, imitai aquele que for bom e evitai os defeitos, porque todos os temos”.
Publicado em Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesiano um artigo para leitura e reflexão. No artigo de dezembro, ele escreve como se fosse Dom Bosco, em primeira pessoa, e conta:
Publicado em Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesianoum artigo para leitura e reflexão. No segundo ano de preparação para o bicentenário de Dom Bosco, a proposta é debruçar-se sobre a pedagogia do Santo dos Jovens, a partir de reflexões escritas em primeira pessoa. Veja o artigo de julho.   Quando me despedi dos 10 primeiros missionários que partiam para a Argentina, recordo-me destas palavras: “Damos início a uma grande obra, não porque se acredite converter todo o universo em poucos dias, mas, quem sabe, não seja esta partida como uma semente da qual surja uma grande árvore?...” Vivi em tempos muito difíceis. Era preciso uma boa dose de prudência, de “esperteza” para não piorar as coisas. Muito tato, jogo delicado de diplomacia. Nisso era favorecido pelo meu caráter. Mais do que colidir com os obstáculos, estava pronto a rodeá-los e vencê-los quando dava a impressão de querer desistir.
Publicado em Reitor-mor
Reitor-mor
Estamos unidos por uma missão: “Ir para o paraíso e levar conosco o maior número de pessoas que pudermos”, afirma o Reitor-mor em seu artigo para o Boletim Salesiano de Setembro.    
Publicado em Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesiano um artigo para leitura e reflexão. Neste terceiro ano em preparação ao bicentenário de nascimento de Dom Bosco, ele toma as palavras do Santo dos Jovens e escreve em primeira pessoa, como se fosse o próprio Dom Bosco:   Sempre vivi entre amigos. Recordo-me dos anos de minha infância: “Era muito querido e respeitado pelos da minha idade… De minha parte, fazia o bem a quem podia, e o mal a ninguém. Os companheiros me queriam com eles… Porque, embora pequeno de estatura, possuía força e coragem para incutir medo nos companheiros de idade bem maior”. Era aconselhado por minha mãe, que me sugeria: “Na amizade, a experiência e não o coração deve ensinar-nos”. Essa lição de vida me levaria depois a orientar os meus jovens, recomendando-lhes: “Escolhei sempre os amigos entre os bons mais conhecidos e, entre estes, os melhores e também; entre os melhores, imitai aquele que for bom e evitai os defeitos, porque todos os temos”.
Publicado em Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesiano um artigo para leitura e reflexão. No artigo de dezembro, ele escreve como se fosse Dom Bosco, em primeira pessoa, e conta:
Publicado em Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesianoum artigo para leitura e reflexão. No segundo ano de preparação para o bicentenário de Dom Bosco, a proposta é debruçar-se sobre a pedagogia do Santo dos Jovens, a partir de reflexões escritas em primeira pessoa. Veja o artigo de julho.   Quando me despedi dos 10 primeiros missionários que partiam para a Argentina, recordo-me destas palavras: “Damos início a uma grande obra, não porque se acredite converter todo o universo em poucos dias, mas, quem sabe, não seja esta partida como uma semente da qual surja uma grande árvore?...” Vivi em tempos muito difíceis. Era preciso uma boa dose de prudência, de “esperteza” para não piorar as coisas. Muito tato, jogo delicado de diplomacia. Nisso era favorecido pelo meu caráter. Mais do que colidir com os obstáculos, estava pronto a rodeá-los e vencê-los quando dava a impressão de querer desistir.
Publicado em Reitor-mor