Reitor-mor
Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesiano. No último artigo escrito por padre Pascual Chávez como superior dos Salesianos, ele escreve como se fosse o próprio Dom Bosco, retomando a figura de Maria durante toda a sua vida:   Há uma belíssima recordação da minha infância, aos nove ou 10 anos. Foi um sonho que deixou um sinal indelével na minha vida. Tinha visto um grupo de jovens atentos à brincadeira; de repente, porém, o passatempo degenerara em uma luta furiosa, com  socos, pontapés, palavrões e, infelizmente, blasfêmias. Eu partira para o ataque. Em seguida, um senhormajestoso interrompeu-me, indicando uma maneira bem diferente de fazer com que melhorassem. E apareceu uma maravilhosa senhora, afetuosa e bela: fez um sinal para que me aproximasse dela. Como eu estivesse confuso com a rápida sequência de cenas, tomou-me pela mão. O gesto de delicada bondade materna conquistou-me para sempre. Com muita simplicidade, posso dizer-te que jamais me separei dessa mão; ou melhor, sempre a tive bem apertada, até o fim.
Publicado em Reitor-mor
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Todos os meses, o reitor-mor escreve aos leitores do Boletim Salesiano. No último artigo escrito por padre Pascual Chávez como superior dos Salesianos, ele escreve como se fosse o próprio Dom Bosco, retomando a figura de Maria durante toda a sua vida:   Há uma belíssima recordação da minha infância, aos nove ou 10 anos. Foi um sonho que deixou um sinal indelével na minha vida. Tinha visto um grupo de jovens atentos à brincadeira; de repente, porém, o passatempo degenerara em uma luta furiosa, com  socos, pontapés, palavrões e, infelizmente, blasfêmias. Eu partira para o ataque. Em seguida, um senhormajestoso interrompeu-me, indicando uma maneira bem diferente de fazer com que melhorassem. E apareceu uma maravilhosa senhora, afetuosa e bela: fez um sinal para que me aproximasse dela. Como eu estivesse confuso com a rápida sequência de cenas, tomou-me pela mão. O gesto de delicada bondade materna conquistou-me para sempre. Com muita simplicidade, posso dizer-te que jamais me separei dessa mão; ou melhor, sempre a tive bem apertada, até o fim.
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