Voluntariado Missionário: cinco dias com os Bororo de Meruri

Terça, 26 Fevereiro 2019 16:17 Escrito por  Inspetoria Salesiana de Campo Grande
A voluntária Ivana Maria Bortoto Huete Lopes, 51 anos, psicóloga por formação, saiu de São Paulo, SP, para estar com os Bororo na Missão Salesiana de Meruri, em Mato Grosso, entre os dias 2 e 7 de janeiro. Em poucas palavras, ela relata a sua experiência nessas terras:  

“Sou catequista na Paróquia São Pedro Apóstolo e ouvi muito sobre o povo indígena, através de um amigo seminarista, chamado Cláudio Teixeira da Silva, que morou na aldeia durante um ano. Foram muitas histórias sobre as pessoas que posteriormente conheci.

 

Acabei conhecendo apenas os bororo, mas pretendo voltar e conhecer mais, se Deus quiser. Fiz algumas atividades com as crianças, brinquei com elas e conversei com muitas pessoas ao longo dos dias que estive por lá.

 

É a primeira vez que vou às missões, embora eu já realize um trabalho voluntário como coordenadora da Pastoral da Crisma na minha paróquia.

 

A princípio, o primeiro movimento ao chegar nas Missões é pensar em doações. Mas a medida que fui convivendo, passei a pensar que desenvolver projetos e acompanhá-los por um tempo talvez fosse melhor opção. Foi pouco tempo. Mas de toda forma me encantei. Gostaria de ajudar, penso que existe uma riqueza, um tesouro ali naquelas histórias.”

Fonte: Inspetoria Salesiana de Campo Grande

 

Avalie este item
(0 votos)

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.


Voluntariado Missionário: cinco dias com os Bororo de Meruri

Terça, 26 Fevereiro 2019 16:17 Escrito por  Inspetoria Salesiana de Campo Grande
A voluntária Ivana Maria Bortoto Huete Lopes, 51 anos, psicóloga por formação, saiu de São Paulo, SP, para estar com os Bororo na Missão Salesiana de Meruri, em Mato Grosso, entre os dias 2 e 7 de janeiro. Em poucas palavras, ela relata a sua experiência nessas terras:  

“Sou catequista na Paróquia São Pedro Apóstolo e ouvi muito sobre o povo indígena, através de um amigo seminarista, chamado Cláudio Teixeira da Silva, que morou na aldeia durante um ano. Foram muitas histórias sobre as pessoas que posteriormente conheci.

 

Acabei conhecendo apenas os bororo, mas pretendo voltar e conhecer mais, se Deus quiser. Fiz algumas atividades com as crianças, brinquei com elas e conversei com muitas pessoas ao longo dos dias que estive por lá.

 

É a primeira vez que vou às missões, embora eu já realize um trabalho voluntário como coordenadora da Pastoral da Crisma na minha paróquia.

 

A princípio, o primeiro movimento ao chegar nas Missões é pensar em doações. Mas a medida que fui convivendo, passei a pensar que desenvolver projetos e acompanhá-los por um tempo talvez fosse melhor opção. Foi pouco tempo. Mas de toda forma me encantei. Gostaria de ajudar, penso que existe uma riqueza, um tesouro ali naquelas histórias.”

Fonte: Inspetoria Salesiana de Campo Grande

 

Avalie este item
(0 votos)

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.