Discipulado missionário sem escalas
Escrito por Pe. José Ivanildo de O. Melo, SDB Publicado em LiturgiaEntre os dias 19 e 25 de setembro estive em viagem a El Salvador, um pequeno país da América Central, rico de belos lugares e de um povo extraordinariamente feliz. Fui para o Encontro Continental de Comunicação Social, promovido pelo Dicastério de Comunicação Salesiana.
Com o Primeiro Domingo do Advento inicia o novo Ano Litúrgico
Escrito por ACI Digital Publicado em LiturgiaO primeiro domingo do Advento é o primeiro dia do novo Ano Litúrgica para a Igreja Católica e, nesta ocasião, no Evangelho (Mc 13,33-37), Jesus encoraja os fiéis a ficar “atentos, porque não sabeis quando chegará o momento”.
Mato Grosso: devoção mariana em terras indígenas
Escrito por Pe. José Marcos, SDB Publicado em LiturgiaO trabalho missionário da Inspetoria de Mato Grosso é um ato de amor em que os resultados aparecem conforme o caminho vai sendo feito. A exemplo da mãe grávida, que espera pacientemente nove meses para o nascimento de seu filho, a vida nas aldeias xavante não acontece sobre atropelos e no frenesi da agitação de uma metrópole. Ela segue seu ritmo próprio, marcado pelo silêncio, pelo brincar das crianças, pela andança dos homens e das mulheres pela floresta, como pelos jogos, danças, cânticos, rituais.
A devoção mariana é uma realidade no meio de nosso povo. É o reflexo do amor que o mundo católico e ortodoxo tem pela Mãe de Jesus, Mãe de Deus e Mãe nossa. Essa devoção é comprovada pelos seus inúmeros títulos e santuários pelo mundo afora, e a expressão desse amor à Mãe celeste está em celebrações, ritos e procissões.
O calendário litúrgico da Igreja Católica contempla o culto dos santos e santas nas celebrações do mistério pascal. Não vamos adentrar sua história e doutrina para não nos delongarmos. Porém, algumas coisas podem nos ajudar a compreender o seu sentido e celebrar os santos ativa, consciente e frutuosamente.
Neste mês de maio, dedicado a Nossa Senhora, a proposta é refletir sobre o “Sim” de Maria a Deus e seu exemplo para todos nós.
Você já reparou que vive rodeado de sinais que evidenciam o desabrochar da vida? A começar do seu nascimento: você é fruto de um espermatozóide vitorioso, numa corrida rumo a um óvulo; todos os outros morreram pelo caminho, depois do seu triunfo... Na natureza, é maravilhoso ver o milagre da vida que surge de uma semente que morre na terra: ela precisa morrer para renascer. Mistério da vida! E a borboleta? Vem da famosa metamorfose da lagarta que “morre”, não é?!
Há coisas lindas na sabedoria popular quando se trata da vida. Admiro os poetas e cantores nordestinos porque a vida adversa lhes ensinou muito, e a poesia lhes brota solta. Olha só essa: “Faz escuro, mas eu canto”. Dentro do contexto do artigo, essa frase poderia ser entendida assim: pode ter a escuridão mais feia (linguagem simbólica do “tempo ruim”, da “morte”, do “problema”), mas a gente não deve deixar de cantar (linguagem simbólica do festar, do se alegrar, do acreditar, do esperar...).
Você já reparou que vive rodeado de sinais que evidenciam o desabrochar da vida? A começar do seu nascimento: você é fruto de um espermatozóide vitorioso, numa corrida rumo a um óvulo; todos os outros morreram pelo caminho, depois do seu triunfo... Na natureza, é maravilhoso ver o milagre da vida que surge de uma semente que morre na terra: ela precisa morrer para renascer. Mistério da vida! E a borboleta? Vem da famosa metamorfose da lagarta que “morre”, não é?!
Há coisas lindas na sabedoria popular quando se trata da vida. Admiro os poetas e cantores nordestinos porque a vida adversa lhes ensinou muito, e a poesia lhes brota solta. Olha só essa: “Faz escuro, mas eu canto”. Dentro do contexto do artigo, essa frase poderia ser entendida assim: pode ter a escuridão mais feia (linguagem simbólica do “tempo ruim”, da “morte”, do “problema”), mas a gente não deve deixar de cantar (linguagem simbólica do festar, do se alegrar, do acreditar, do esperar...).
Natal, tempo de renovar a fé e a esperança
Escrito por Pe. Tarcizio Paulo Odelli Publicado em Liturgia“Eu estou pensando em você hoje porque é Natal, e eu lhe desejo felicidade. E amanhã, porque será o dia seguinte ao Natal, eu ainda lhe desejarei felicidade. Eu posso não ser capaz de lhe falar sobre isto diariamente, porque eu posso estar ausente, ou nós podemos estar muito ocupados. Mas isso não faz diferença. Meus pensamentos e meus desejos estarão com você da mesma forma. Qualquer alegria ou sucesso que você tenha me fará feliz. Me iluminará por todo ano. Eu desejo a você o Espírito do Natal” (Van Dike).
Ciclo do Natal: preparação, celebração e prolongamento
Escrito por Padre Osmar Bezutte Publicado em LiturgiaNa época do Natal, o mundo cristão se enche de luz para lembrar a nova luz, sol nascente entre as trevas do pecado: Jesus, que veio para os que o esperavam e se manifestou para o mundo inteiro.
Todos nós temos experiência do Ano Civil, que começa no dia 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro. Nele comemoramos fatos importantes de nossa história, feriados nacionais, datas cívicas etc. A Igreja, por sua vez, tem o Ano Litúrgico. Nele comemoramos fatos importantes de nossa história da Salvação através dos diferentes tempos litúrgicos: Advento, Natal, Tempo Pascal, Tempo Comum.
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