Boletim Salesiano - Itens filtrados por data: Segunda, 07 Abril 2014
  Foram 240 emissoras e 7 geradoras que transmitiram direto de São Paulo a celebração em ação de graças pela canonização do Padre José de Anchieta.   A Rede Católica de Rádio formou uma rede nacional com a Rádio Aparecida, para a transmissão, ao vivo, da Santa Missa em ação de graças pela canonização do Padre José de Anchieta, na Catedral da Sé, em São Paulo. As emissoras redistribuíram o sinal via satélite, a partir de  suas bases geradoras da RCR (Rede Católica de Rádio): RedeSul de Rádio, Rádio Canção Nova, Rede Pai Eterno, Rede Scalabriniana e Rádio Aparecida, para a transmissão da Santa Missa de Canonização do Padre José de Anchieta, que ocorreu no dia 6 de abril, das 11h às 13h, diretamente da Catedral da Sé, em São Paulo. A Rádio Aparecida foi a cabeça de rede, e enviou o sinal para todo o Brasil. Para o presidente da RCR, frei João Carlos Romanini, “o principal objetivo da RCR, é de realizar a comunhão entre centenas de emissoras, trabalhando de forma colaborativa e utilizando a força criativa do rádio para apoiar as pessoas em sua fé e para manter viva a mensagem do evangelho, com a sua inspiração motivadora de fraternidade, de justiça e de paz”. Continua Romanini, “é a segunda vez que formaremos uma grande rede, depois da esplêndida experiência vivida na JMJ Rio2013. Agora surgiu esta possibilidade de se unir novamente em rede com as nossas bases geradoras para servir a Igreja neste momento de festa para o Brasil pela canonização do Padre José de Anchieta, “Apóstolo do Brasil!”. “Este momento foi longamente esperado por esta Igreja que está em São Paulo. Grande missionário, São José de Anchieta deu o testemunho de uma vida santa, já reconhecido assim enquanto ainda vivia; por isso, logo após o seu falecimento, em 1597, foi aclamado como “Apóstolo do Brasil!” escreve o Cardeal dom Odilo Scherer em sua mensagem. O Papa Francisco, conhecedor da história de Anchieta e dos primeiros missionários jesuítas no Brasil, que acolheu benevolamente o pedido da Igreja e, bem depressa, deu o reconhecimento oficial a Anchieta como “santo”.    RCR/SignisBrasil    
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  Um grupo de 45 jovens do ensino médio e ex-alunos, membros da Equipe Missionária e Grupo de Animação Missionária (GAM), do Colégio Salesiano Santa Teresinha, de São Paulo, participaram, nos dias 29 e 30 de março, do Retiro Kairós, em preparação para a Páscoa. O retiro foi realizado no Sítio Santa Teresinha, em Vargem Grande Paulista. A proposta consistiu em ajudar os participantes a perceberem que a superficialidade da fé não nos permite celebrar bem, o maior mistério do nosso credo: a Páscoa. Portanto, como Simão, é preciso avançar para águas mais profundas nas várias áreas da vida, nas relações que mantemos conosco, com Deus e com os outros.   Além das palestras, dinâmicas e reflexões, os jovens ainda rezaram o rosário, celebraram a Eucaristia e realizaram Adoração ao Santíssimo Sacramento.   O encontro foi conduzido pelos padres Thales Epov e José Adilson Morgado e pelo diácono Robson Caramano.   Caiá Siqueira e Everton Alves de Lima/ Inspetoria Salesiana de São Paulo
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  A urna de Dom Bosco chegou à Suíça, onde visitou a obra de Lugano, depois de encerrar a sua peregrinação, no final de fevereiro, pela Itália e após visitar a Lituânia, pertencentes à Circunscrição Especial do Piemonte-Vale d’Aosta.   A urna chegou à Suíça no dia 24 de março e foi acolhida por um grande grupo de fiéis e alunos do Instituto Helvético, de Lugano.   Pela manhã de terça-feira, 25 de março, a urna ficou no Instituto escolar salesiano; os alunos e toda a comunidade educativa rezaram perante a urna e invocaram a intercessão de Dom Bosco. Depois, no início da tarde, uma grande quantidade de crianças e adolescentes escoltaram, em procissão, as relíquia até a Basílica do Sagrado Coração, onde ficou exposta à veneração do povo, até o dia 26 de março.   A próxima e última etapa da peregrinação mundial está programada para o mês de maio, quando a relíquia animará, por mais de uma semana, as presenças salesianas da Albânia e Cossovo. InfoANS
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  Na tradição educativa salesiana as escolas constituem uma presença de relevo, especialmente quando fazem parte de um “projeto realizado conjuntamente, pelos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e pelas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), que decidiram unir as forças para criar o material pedagógico e pastoral, conscientes dos desafios por um lado, mas, por outro, também confiantes no futuro da Educação Salesiana no Brasil”.   A Rede Salesiana de Escolas (RSE) opera no respeito da legislação escolar nacional, produz um comum material didático, acompanha a formação do pessoal docente e auxiliar, inspira-se continuamente em Dom Bosco e no seu Sistema Educativo-Pastoral.   Esta foi a experiência apresentada ao Capítulo Geral na boa-noite desta segunda-feira, 7 de abril, dada conjuntamente pelos inspetores das inspetorias do Brasil - Recife e São Paulo - representadas pelos padres Diego Vanzetta e Edson Donizetti Castilho, respectivamente.   A RSE já existe há doze anos e congrega mais de 100 escolas: 54 dos Salesianos de Dom Bosco e 49 das Filhas de Maria Auxiliadora e mais nove de outros parceiros (Institutos que usam o material didático da Rede, mas não dependem nem dos salesianos nem das salesianas), envolvendo 95 mil alunos e cinco mil educadores.   O elemento fundamental e prioritário está no programa de formação, que é unitário em âmbito nacional, e que prevê modalidades de aulas presenciais e online. Neste momento a RSE empenha-se por assumir o novo contexto digital, seja pelas novas tecnologias de aprendizagem, seja pela elaboração do material didático digital confiada à editora Edebe,  seja para a utilização da plataforma “Esemtia”.   Nos processos de formação dá-se especial relevo aos momentos formativos oferecidos àqueles que iniciam um serviço educativo. O horizonte, comum a toda a formação, inspira-se no que é constitutivo da experiência educativa de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos” e “evangelizar educando e educar evangelizando”.   Este horizonte constitui o coração do Projeto educativo e pastoral de cada escola, porque na 'projetualidade' da RSE “não se pode pensar em projeto educativo que não seja projeto pastoral, porque a pastoral é o coração da escola”.   Em cada escola está presente a equipe de pastoral, que anima o voluntariado juvenil, a semana missionária e os grupos missionários, os encontros de formação para jovens animadores, a preparação dos momentos do bom-dia e da boa-tarde, a participação da Jornada Mundial da Juventude, as celebrações sacramentais da Eucaristia e da Reconciliação, a presença de grupos de teatro e dança, o conjunto musical, os grupos esportivos.   O olhar mira sempre ao futuro, aceitando os desafios como, por exemplo, a formação contínua; a participação a simulados e a eles conexos (que facilitam o acesso à universidade); e a atualização de ordenados.   Sempre em perspectiva futura, a RSE pretende melhorar a formação dos educadores e dos administradores, para que possam ser significativos com os jovens, com uma referência constante aos valores do Evangelho, dando as razões da vida e da esperança.   InfoANS
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  A Rede Salesiana de Ação Social (RESAS) promoveu a primeira reunião anual da equipe de articulação com os coordenadores nacionais, nos dias 4 e 5 de abril. O encontro, realizado em Brasília, DF, contou com a presença do diácono Angelo Cenerino, de Campo Grande, MS; do irmão Aroldo Martins, de Porto Alegre, RS; do padre Gilvan Tavares, de Recife, PE; do padre Humberto Costa, de Manaus, AM; do padre Moacir Scaride, Belo Horizonte , MG; do padre Renato Rocha, de São Paulo SP; e da atual presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Miriam Santos.   Os integrantes discutiram sobre as mudanças no papel e na atuação da RESAS, a nível nacional. Em 2014, o grupo pretende mapear o trabalho social desenvolvido nas presenças salesianas, construir modelos a partir das boas práticas identificadas, definir estratégias para conquistar benfeitores, ampliar a divulgação das ações sociais e oferecer formações aos educadores.   A primeira atividade realizada pelos coordenadores foi estudar o caderno de apoio à leitura da identidade organizacional da RESAS que será revisado nas inspetorias e que tem por objetivo subsidiar o projeto de qualificação da rede, o fortalecimento institucional das presenças salesianas e o alinhamento estratégico das ações de educação e gestão social desenvolvidas no território.   Feito o estudo da identidade organizacional da RESAS o colaborador do Escritório Nacional da RESAS, Cláudio Stacheira, conduziu os trabalhos por meio do método ZOOP - método de planejamento participativo para o ciclo de vida de um projeto, formulado para definir metas claras e realistas, modelar a energia, melhorar a comunicação e visão de projeto participativo.   Dando sequencia a pauta foi apresentado o projeto Data RESAS que tem como finalidade auxiliar as inspetorias e ter seu banco de dados mais precisos e atualizados. Em seguida, foi apresentada a realidade atual do Projeto UPV, que necessita de novas formas de captação de recursos.   Para saber sobre outros assuntos que foram abordados no encontro clique aqui.   Missão Salesiana de Mato Grosso
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  “Combate ao Tráfico de Seres Humanos: Igreja e a aplicação da lei em parceria” será tema da 2ª Conferência Internacional, na quarta-feira, 9, no Vaticano. O evento é organizado pela Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales e presidida pelo arcebispo de Westminster, cardeal Vincent Nichols.   A conferência tem por objetivo iniciar uma parceria com os chefes de polícia para formar uma rede para combater o tráfico de seres humanos, em colaboração com a Igreja. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, mais de 2 milhões e meio de pessoas traficadas no mundo geram 32 bilhões de dólares de lucro anual aos traficantes.   Foram convidados para o encontro representantes das Forças de Ordem e autoridades eclesiásticas de várias partes do mundo. O Brasil será representado pelo delegado da Polícia Federal, Disney Rossetti. O evento está em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2014 promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que propõe como tema “Fraternidade e Tráfico de Pessoas” e lema “É para liberdade que Cristo nos libertou”.   Ao término da Conferência, os participantes e vítimas do tráfico de seres humanos serão recebidos em audiência pelo papa Francisco.   CNBB
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  A irmã missionária Filha de Maria Auxiliadora (FMA), Laura Girotto, recebeu o prêmio internacional “Ignazio Silone”, que neste ano está em sua décima nona edição. A entrega do prêmio foi realizada no dia 5 de abril, no Teatro São Francisco, em Pescina, na Itália.   Irmã Laura Girotto fundou, na década de noventa, a missão Kidane Mehret de Adwa, na Etiópia. “ Com grande honra e gratidão acolho este importante prêmio, atribuído à minha pessoa, mas que idealmente quero partilhar com os inumeráveis amigos que colaboram na missão há anos e que realizaram um projeto que parecia impossível no início (...)”, disse a irmã Laura ao receber o prêmio.   O prêmio contempla entre seis e sete mil euros e é exigida a presença in loco do premiado. O Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e a Associação Amigos de Adwa Onlus” (http://www.amicidiadwa.org) estão felizes com este novo reconhecimento pelo trabalho da irmã Laura que, com as Filhas de Maria Auxiliadora de sua comunidade, doa sua vida cada dia pelas crianças e as famílias de Adwa.   A Missão O livro “A tenda azul”, escrito por Niccolò d'Aquino, conta a história da missão FMA em Adwa, na Etiópia. Irmã Laura Girotto chegou como missionária em Kidane Mehret, em 1993. A tenda azul foi a primeira casa de irmã Laura que começou numa cidade em que a população local estava extremada pelas guerras e pelas precárias condições sanitárias. A história fala de muitas pessoas, leigas e consagradas, que deram tempo e vida para devolver a dignidade a uma população empobrecida.   O livro conta, em primeira pessoa, o início dessa missão em terra etíope e registra, contemporaneamente, a história dos últimos trinta anos de uma parte da África, provada pela caristia, seca e guerras, das quais se fala um pouco. “É a história – diz o autor – talvez instrutiva e seguramente desconhecida aos demais, de como nasce uma missão. Do “bem” que consegue produzir ao seu redor. Dos cansaços cotidianos, das desilusões a superar, das hostilidades a contornar”.   Filhas de Maria Auxiliadora
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Boletim Salesiano - Itens filtrados por data: Segunda, 07 Abril 2014
  Foram 240 emissoras e 7 geradoras que transmitiram direto de São Paulo a celebração em ação de graças pela canonização do Padre José de Anchieta.   A Rede Católica de Rádio formou uma rede nacional com a Rádio Aparecida, para a transmissão, ao vivo, da Santa Missa em ação de graças pela canonização do Padre José de Anchieta, na Catedral da Sé, em São Paulo. As emissoras redistribuíram o sinal via satélite, a partir de  suas bases geradoras da RCR (Rede Católica de Rádio): RedeSul de Rádio, Rádio Canção Nova, Rede Pai Eterno, Rede Scalabriniana e Rádio Aparecida, para a transmissão da Santa Missa de Canonização do Padre José de Anchieta, que ocorreu no dia 6 de abril, das 11h às 13h, diretamente da Catedral da Sé, em São Paulo. A Rádio Aparecida foi a cabeça de rede, e enviou o sinal para todo o Brasil. Para o presidente da RCR, frei João Carlos Romanini, “o principal objetivo da RCR, é de realizar a comunhão entre centenas de emissoras, trabalhando de forma colaborativa e utilizando a força criativa do rádio para apoiar as pessoas em sua fé e para manter viva a mensagem do evangelho, com a sua inspiração motivadora de fraternidade, de justiça e de paz”. Continua Romanini, “é a segunda vez que formaremos uma grande rede, depois da esplêndida experiência vivida na JMJ Rio2013. Agora surgiu esta possibilidade de se unir novamente em rede com as nossas bases geradoras para servir a Igreja neste momento de festa para o Brasil pela canonização do Padre José de Anchieta, “Apóstolo do Brasil!”. “Este momento foi longamente esperado por esta Igreja que está em São Paulo. Grande missionário, São José de Anchieta deu o testemunho de uma vida santa, já reconhecido assim enquanto ainda vivia; por isso, logo após o seu falecimento, em 1597, foi aclamado como “Apóstolo do Brasil!” escreve o Cardeal dom Odilo Scherer em sua mensagem. O Papa Francisco, conhecedor da história de Anchieta e dos primeiros missionários jesuítas no Brasil, que acolheu benevolamente o pedido da Igreja e, bem depressa, deu o reconhecimento oficial a Anchieta como “santo”.    RCR/SignisBrasil    
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  Um grupo de 45 jovens do ensino médio e ex-alunos, membros da Equipe Missionária e Grupo de Animação Missionária (GAM), do Colégio Salesiano Santa Teresinha, de São Paulo, participaram, nos dias 29 e 30 de março, do Retiro Kairós, em preparação para a Páscoa. O retiro foi realizado no Sítio Santa Teresinha, em Vargem Grande Paulista. A proposta consistiu em ajudar os participantes a perceberem que a superficialidade da fé não nos permite celebrar bem, o maior mistério do nosso credo: a Páscoa. Portanto, como Simão, é preciso avançar para águas mais profundas nas várias áreas da vida, nas relações que mantemos conosco, com Deus e com os outros.   Além das palestras, dinâmicas e reflexões, os jovens ainda rezaram o rosário, celebraram a Eucaristia e realizaram Adoração ao Santíssimo Sacramento.   O encontro foi conduzido pelos padres Thales Epov e José Adilson Morgado e pelo diácono Robson Caramano.   Caiá Siqueira e Everton Alves de Lima/ Inspetoria Salesiana de São Paulo
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  A urna de Dom Bosco chegou à Suíça, onde visitou a obra de Lugano, depois de encerrar a sua peregrinação, no final de fevereiro, pela Itália e após visitar a Lituânia, pertencentes à Circunscrição Especial do Piemonte-Vale d’Aosta.   A urna chegou à Suíça no dia 24 de março e foi acolhida por um grande grupo de fiéis e alunos do Instituto Helvético, de Lugano.   Pela manhã de terça-feira, 25 de março, a urna ficou no Instituto escolar salesiano; os alunos e toda a comunidade educativa rezaram perante a urna e invocaram a intercessão de Dom Bosco. Depois, no início da tarde, uma grande quantidade de crianças e adolescentes escoltaram, em procissão, as relíquia até a Basílica do Sagrado Coração, onde ficou exposta à veneração do povo, até o dia 26 de março.   A próxima e última etapa da peregrinação mundial está programada para o mês de maio, quando a relíquia animará, por mais de uma semana, as presenças salesianas da Albânia e Cossovo. InfoANS
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  Na tradição educativa salesiana as escolas constituem uma presença de relevo, especialmente quando fazem parte de um “projeto realizado conjuntamente, pelos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e pelas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), que decidiram unir as forças para criar o material pedagógico e pastoral, conscientes dos desafios por um lado, mas, por outro, também confiantes no futuro da Educação Salesiana no Brasil”.   A Rede Salesiana de Escolas (RSE) opera no respeito da legislação escolar nacional, produz um comum material didático, acompanha a formação do pessoal docente e auxiliar, inspira-se continuamente em Dom Bosco e no seu Sistema Educativo-Pastoral.   Esta foi a experiência apresentada ao Capítulo Geral na boa-noite desta segunda-feira, 7 de abril, dada conjuntamente pelos inspetores das inspetorias do Brasil - Recife e São Paulo - representadas pelos padres Diego Vanzetta e Edson Donizetti Castilho, respectivamente.   A RSE já existe há doze anos e congrega mais de 100 escolas: 54 dos Salesianos de Dom Bosco e 49 das Filhas de Maria Auxiliadora e mais nove de outros parceiros (Institutos que usam o material didático da Rede, mas não dependem nem dos salesianos nem das salesianas), envolvendo 95 mil alunos e cinco mil educadores.   O elemento fundamental e prioritário está no programa de formação, que é unitário em âmbito nacional, e que prevê modalidades de aulas presenciais e online. Neste momento a RSE empenha-se por assumir o novo contexto digital, seja pelas novas tecnologias de aprendizagem, seja pela elaboração do material didático digital confiada à editora Edebe,  seja para a utilização da plataforma “Esemtia”.   Nos processos de formação dá-se especial relevo aos momentos formativos oferecidos àqueles que iniciam um serviço educativo. O horizonte, comum a toda a formação, inspira-se no que é constitutivo da experiência educativa de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos” e “evangelizar educando e educar evangelizando”.   Este horizonte constitui o coração do Projeto educativo e pastoral de cada escola, porque na 'projetualidade' da RSE “não se pode pensar em projeto educativo que não seja projeto pastoral, porque a pastoral é o coração da escola”.   Em cada escola está presente a equipe de pastoral, que anima o voluntariado juvenil, a semana missionária e os grupos missionários, os encontros de formação para jovens animadores, a preparação dos momentos do bom-dia e da boa-tarde, a participação da Jornada Mundial da Juventude, as celebrações sacramentais da Eucaristia e da Reconciliação, a presença de grupos de teatro e dança, o conjunto musical, os grupos esportivos.   O olhar mira sempre ao futuro, aceitando os desafios como, por exemplo, a formação contínua; a participação a simulados e a eles conexos (que facilitam o acesso à universidade); e a atualização de ordenados.   Sempre em perspectiva futura, a RSE pretende melhorar a formação dos educadores e dos administradores, para que possam ser significativos com os jovens, com uma referência constante aos valores do Evangelho, dando as razões da vida e da esperança.   InfoANS
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  A Rede Salesiana de Ação Social (RESAS) promoveu a primeira reunião anual da equipe de articulação com os coordenadores nacionais, nos dias 4 e 5 de abril. O encontro, realizado em Brasília, DF, contou com a presença do diácono Angelo Cenerino, de Campo Grande, MS; do irmão Aroldo Martins, de Porto Alegre, RS; do padre Gilvan Tavares, de Recife, PE; do padre Humberto Costa, de Manaus, AM; do padre Moacir Scaride, Belo Horizonte , MG; do padre Renato Rocha, de São Paulo SP; e da atual presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Miriam Santos.   Os integrantes discutiram sobre as mudanças no papel e na atuação da RESAS, a nível nacional. Em 2014, o grupo pretende mapear o trabalho social desenvolvido nas presenças salesianas, construir modelos a partir das boas práticas identificadas, definir estratégias para conquistar benfeitores, ampliar a divulgação das ações sociais e oferecer formações aos educadores.   A primeira atividade realizada pelos coordenadores foi estudar o caderno de apoio à leitura da identidade organizacional da RESAS que será revisado nas inspetorias e que tem por objetivo subsidiar o projeto de qualificação da rede, o fortalecimento institucional das presenças salesianas e o alinhamento estratégico das ações de educação e gestão social desenvolvidas no território.   Feito o estudo da identidade organizacional da RESAS o colaborador do Escritório Nacional da RESAS, Cláudio Stacheira, conduziu os trabalhos por meio do método ZOOP - método de planejamento participativo para o ciclo de vida de um projeto, formulado para definir metas claras e realistas, modelar a energia, melhorar a comunicação e visão de projeto participativo.   Dando sequencia a pauta foi apresentado o projeto Data RESAS que tem como finalidade auxiliar as inspetorias e ter seu banco de dados mais precisos e atualizados. Em seguida, foi apresentada a realidade atual do Projeto UPV, que necessita de novas formas de captação de recursos.   Para saber sobre outros assuntos que foram abordados no encontro clique aqui.   Missão Salesiana de Mato Grosso
Publicado em Ação Social
  “Combate ao Tráfico de Seres Humanos: Igreja e a aplicação da lei em parceria” será tema da 2ª Conferência Internacional, na quarta-feira, 9, no Vaticano. O evento é organizado pela Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales e presidida pelo arcebispo de Westminster, cardeal Vincent Nichols.   A conferência tem por objetivo iniciar uma parceria com os chefes de polícia para formar uma rede para combater o tráfico de seres humanos, em colaboração com a Igreja. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, mais de 2 milhões e meio de pessoas traficadas no mundo geram 32 bilhões de dólares de lucro anual aos traficantes.   Foram convidados para o encontro representantes das Forças de Ordem e autoridades eclesiásticas de várias partes do mundo. O Brasil será representado pelo delegado da Polícia Federal, Disney Rossetti. O evento está em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2014 promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que propõe como tema “Fraternidade e Tráfico de Pessoas” e lema “É para liberdade que Cristo nos libertou”.   Ao término da Conferência, os participantes e vítimas do tráfico de seres humanos serão recebidos em audiência pelo papa Francisco.   CNBB
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  A irmã missionária Filha de Maria Auxiliadora (FMA), Laura Girotto, recebeu o prêmio internacional “Ignazio Silone”, que neste ano está em sua décima nona edição. A entrega do prêmio foi realizada no dia 5 de abril, no Teatro São Francisco, em Pescina, na Itália.   Irmã Laura Girotto fundou, na década de noventa, a missão Kidane Mehret de Adwa, na Etiópia. “ Com grande honra e gratidão acolho este importante prêmio, atribuído à minha pessoa, mas que idealmente quero partilhar com os inumeráveis amigos que colaboram na missão há anos e que realizaram um projeto que parecia impossível no início (...)”, disse a irmã Laura ao receber o prêmio.   O prêmio contempla entre seis e sete mil euros e é exigida a presença in loco do premiado. O Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e a Associação Amigos de Adwa Onlus” (http://www.amicidiadwa.org) estão felizes com este novo reconhecimento pelo trabalho da irmã Laura que, com as Filhas de Maria Auxiliadora de sua comunidade, doa sua vida cada dia pelas crianças e as famílias de Adwa.   A Missão O livro “A tenda azul”, escrito por Niccolò d'Aquino, conta a história da missão FMA em Adwa, na Etiópia. Irmã Laura Girotto chegou como missionária em Kidane Mehret, em 1993. A tenda azul foi a primeira casa de irmã Laura que começou numa cidade em que a população local estava extremada pelas guerras e pelas precárias condições sanitárias. A história fala de muitas pessoas, leigas e consagradas, que deram tempo e vida para devolver a dignidade a uma população empobrecida.   O livro conta, em primeira pessoa, o início dessa missão em terra etíope e registra, contemporaneamente, a história dos últimos trinta anos de uma parte da África, provada pela caristia, seca e guerras, das quais se fala um pouco. “É a história – diz o autor – talvez instrutiva e seguramente desconhecida aos demais, de como nasce uma missão. Do “bem” que consegue produzir ao seu redor. Dos cansaços cotidianos, das desilusões a superar, das hostilidades a contornar”.   Filhas de Maria Auxiliadora
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