Reitor-mor
Amigos e leitores do Boletim Salesiano e sobretudo amigos de Dom Bosco e do seu carisma, saúdo-vos em fins de 2020 que recordaremos como um ano duro, por muitos aspectos doloroso, um ano que mudou, dia após dia, os nossos hábitos de vida e os nossos ritmos pessoais, familiares e comunitários.    
Publicado em Reitor-mor
Os jovens disseram que nos amam, que nos amam de verdade como educadores, como amigos, como irmãos e como pais, porque “nós, jovens de hoje, temos uma grande falta de paternidade. E sobretudo queremos avançar no crescimento espiritual e pessoal e queremos fazê-lo com vocês, salesianos”.  
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“Estamos nos aproximando do tempo da Quaresma! Neste tempo a oração, o jejum e a caridade são propostos pela Igreja como ajuda neste caminho de preparação para a Páscoa do Senhor”.  
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“Deixo nesta página que se publica em muitas línguas nos Boletins Salesianos de todo o mundo a minha saudação. Muito obrigado pela simpatia que tendes pelo nosso carisma, pelo nosso sonho e por tudo aquilo que é a razão de ser da nossa vida: Jesus Cristo e os jovens.”  
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No dia 8 de dezembro de 1973, em Guadalajara, México, um jovem chamado Pascual Chávez Villanueva recebia a ordenação sacerdotal. Após 29 anos, padre Chávez tornou-se o reitor-mor da Congregação Salesiana, tornando-se o IX sucessor de Dom Bosco. Para homenageá-lo a Agência Info Salesiana, o entrevistou para que ele compartilhe algumas reflexões e experiências vividas ao longo desse tempo.
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  Níveis de pertença e compromisso de uma intuição genial: “Eu sempre precisei de todos”!   Dom Bosco não tem receio de pedir. Para poder ir ao seminário faz a primeira coleta da sua vida, a primeira de uma longa série. “Restava provê-lo de hábitos clericais que a pobre Margarida não teria podido comprar-lhe. O padre Cinzano falou sobre isso com alguns paroquianos, e estes aceitaram rapidamente concorrer para a boa obra. O senhor Sartoris deu-lhe a batina, o cavalheiro Pescarmona ofereceu o chapéu, o próprio padre Cinzano deu-lhe a capa, outros lhe compraram a gola e o barrete, outros, as meias, e uma boa senhora recolheu o dinheiro necessário para dotá-lo, ao que parece, de um par de sapatos. Essa é a maneira com que a divina Providência usará em seguida com o nosso João, servindo-se da ajuda de muitos para sustentar o seu servo fiel e todas as obras às quais ele porá as mãos. E nós ouvimos Dom Bosco repetir, mais de uma vez: – Eu sempre precisei de todos!” (Memórias Biográficas I, 367).  
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Amigos e leitores do Boletim Salesiano e sobretudo amigos de Dom Bosco e do seu carisma, saúdo-vos em fins de 2020 que recordaremos como um ano duro, por muitos aspectos doloroso, um ano que mudou, dia após dia, os nossos hábitos de vida e os nossos ritmos pessoais, familiares e comunitários.    
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Os jovens disseram que nos amam, que nos amam de verdade como educadores, como amigos, como irmãos e como pais, porque “nós, jovens de hoje, temos uma grande falta de paternidade. E sobretudo queremos avançar no crescimento espiritual e pessoal e queremos fazê-lo com vocês, salesianos”.  
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“Estamos nos aproximando do tempo da Quaresma! Neste tempo a oração, o jejum e a caridade são propostos pela Igreja como ajuda neste caminho de preparação para a Páscoa do Senhor”.  
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“Deixo nesta página que se publica em muitas línguas nos Boletins Salesianos de todo o mundo a minha saudação. Muito obrigado pela simpatia que tendes pelo nosso carisma, pelo nosso sonho e por tudo aquilo que é a razão de ser da nossa vida: Jesus Cristo e os jovens.”  
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No dia 8 de dezembro de 1973, em Guadalajara, México, um jovem chamado Pascual Chávez Villanueva recebia a ordenação sacerdotal. Após 29 anos, padre Chávez tornou-se o reitor-mor da Congregação Salesiana, tornando-se o IX sucessor de Dom Bosco. Para homenageá-lo a Agência Info Salesiana, o entrevistou para que ele compartilhe algumas reflexões e experiências vividas ao longo desse tempo.
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  Níveis de pertença e compromisso de uma intuição genial: “Eu sempre precisei de todos”!   Dom Bosco não tem receio de pedir. Para poder ir ao seminário faz a primeira coleta da sua vida, a primeira de uma longa série. “Restava provê-lo de hábitos clericais que a pobre Margarida não teria podido comprar-lhe. O padre Cinzano falou sobre isso com alguns paroquianos, e estes aceitaram rapidamente concorrer para a boa obra. O senhor Sartoris deu-lhe a batina, o cavalheiro Pescarmona ofereceu o chapéu, o próprio padre Cinzano deu-lhe a capa, outros lhe compraram a gola e o barrete, outros, as meias, e uma boa senhora recolheu o dinheiro necessário para dotá-lo, ao que parece, de um par de sapatos. Essa é a maneira com que a divina Providência usará em seguida com o nosso João, servindo-se da ajuda de muitos para sustentar o seu servo fiel e todas as obras às quais ele porá as mãos. E nós ouvimos Dom Bosco repetir, mais de uma vez: – Eu sempre precisei de todos!” (Memórias Biográficas I, 367).  
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