Reitor-mor
Hoje há muita necessidade de escuta, de diálogo franco e gratuito, de encontros pessoais que não julgam nem condenam, e muita necessidade de silêncio e de presença de Deus.    
Em seu artigo para o Boletim Salesiano de março, o Reitor-Mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, relata a emoção de sua visita ao Instituto Penitenciário de Menores “Ferrante Aporti” de Turim, na Itália.    
Leia a primeira mensagem do Reitor-mor aos leitores do Boletim Salesiano: "Havia-se passado muitos anos desde a última vez que tinha ouvido aquela expressão de um jovem num contexto tão informal, na presença de todos os seus companheiros que agora se apinhavam à nossa volta".    
Na megalópole de Chennai (Madras), na atmosfera excitante e cheia de vida da cidade, no meio dos enormes complexos industriais e dos magníficos templos, há também uma faixa luminosa de bondade toda salesiana.    
A primeira expedição missionária foi abençoada pelas lágrimas de Dom Bosco, que disse: “Estamos iniciando uma grande obra. Quem sabe, se esta partida não será como que uma semente da qual possa surgir uma grande planta?”. A profecia cumpriu-se.    
Uma série de milagres e coincidências rodeou e enriqueceu a solene celebração da bênção das relíquias do mártir beato Estêvão Sándor, condenado só por “ser salesiano”.    
Reitor-mor
Hoje há muita necessidade de escuta, de diálogo franco e gratuito, de encontros pessoais que não julgam nem condenam, e muita necessidade de silêncio e de presença de Deus.    
Em seu artigo para o Boletim Salesiano de março, o Reitor-Mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, relata a emoção de sua visita ao Instituto Penitenciário de Menores “Ferrante Aporti” de Turim, na Itália.    
Leia a primeira mensagem do Reitor-mor aos leitores do Boletim Salesiano: "Havia-se passado muitos anos desde a última vez que tinha ouvido aquela expressão de um jovem num contexto tão informal, na presença de todos os seus companheiros que agora se apinhavam à nossa volta".    
Na megalópole de Chennai (Madras), na atmosfera excitante e cheia de vida da cidade, no meio dos enormes complexos industriais e dos magníficos templos, há também uma faixa luminosa de bondade toda salesiana.    
A primeira expedição missionária foi abençoada pelas lágrimas de Dom Bosco, que disse: “Estamos iniciando uma grande obra. Quem sabe, se esta partida não será como que uma semente da qual possa surgir uma grande planta?”. A profecia cumpriu-se.    
Uma série de milagres e coincidências rodeou e enriqueceu a solene celebração da bênção das relíquias do mártir beato Estêvão Sándor, condenado só por “ser salesiano”.